Brancos





Disambig grey.svg Nota: Para os membros do Exército Branco, veja Exército Branco.












Série de artigos sobre
Raça
Principais tópicos


  • Raças humanas

  • Eugenia

  • Nazismo e raça


Social


  • Segregação racial

  • Leis antimiscigenação

  • Racialismo

  • Composição étnica do Brasil

  • A questão da raça (1950)


Tópicos relacionados


  • Grupos étnicos

  • Evolução humana

  • Homo sapiens

  • Raça

  • Genética humana

  • Cor da pele humana






Brancos ou caucasianos são termos que geralmente se referem aos seres humanos caracterizados, em certo grau, pelo fenótipo claro da pele. Em vez de uma simples descrição da cor da pele, o termo "branco" funciona como uma terminologia racial, muitas vezes referindo-se restritamente às pessoas que reivindicam ascendência predominantemente ou exclusivamente europeia.


A definição de uma "pessoa branca" difere de acordo com o contexto geográfico e histórico, várias construções sociais de brancura tiveram implicações em termos de identidade nacional, consanguinidade, ordem pública, religião, estatísticas demográficas, segregação racial/ação afirmativa, eugenia, marginalização racial e cotas raciais. O conceito tem sido aplicado com diferentes graus de formalidade e de consistência interna em disciplinas como: sociologia, política, genética, biologia, medicina, biomedicina, linguagem, cultura e direito.


Uma definição comum de uma pessoa "branca" é uma pessoa principalmente, ou totalmente, de ascendência europeia.[1] No entanto, o termo é usado às vezes de forma mais ampla, de modo que se torna semelhante ao conceito da raça branca ou de pessoas caucasóides, que incluem as pessoas com ascendência do Oriente Médio, Norte da África e partes da Ásia Central e Meridional, que compartilham certas características fisiológicas e genéticas com os europeus, além da cor da pele.




Índice






  • 1 Pele clara


    • 1.1 Origem




  • 2 História


  • 3 Distribuição geográfica


    • 3.1 Brasil




  • 4 Ver também


  • 5 Referências





Pele clara |



Ver artigo principal: Cor da pele humana

Pessoas caucasianas são arquetipicamente distinguidas pela pele clara. Os europeus têm a pele mais clara (como medido pela média de reflectância da pele da população lida pelo espectrofotômetro a A685) do que qualquer outro grupo racial analisado. Europeus do sul (medidas tomadas a partir de espanhóis) mostram uma pigmentação da pele em partes do corpo não expostas ao sol semelhante ao de europeus do norte e, em alguns casos, ainda mais leve.[2] Apesar de todos os valores médios de reflectância de pele em populações não-europeias serem mais baixos do que os dos europeus para os grupos representados neste estudo, há uma considerável sobreposição entre as populações.[3] A epiderme de pessoas com pele clara não é caucasiana e nem livre de pigmento. As camadas subjacentes de colágeno e tecido adiposo são caucasianas em pessoas de todas as raças. Em pessoas levemente pigmentadas, a epiderme é uma camada quase transparente. Consequentemente, a epiderme permite que os tecidos subjacentes brancos se tornem visíveis.[4] Os vasos sanguíneos entrelaçados entre o tecido adiposo produzem a cor rosa pálido associada com a pele clara. Pigmentos conhecidos como carotenos, encontrados na gordura, produzem um efeito mais amarelo. Em pessoas de pele mais escura a epiderme é repleta de melanossomos que obscurecem as camadas subjacentes.[5][6][7]



Origem |




Distribuição da cor da pele de grupos étnicos indígenas no mundo, antes das colonizações, baseado na escala cromática de Von Luschan.


As principais hipóteses que tentam explicar a pele caucasiana sugerem que ela foi uma adaptação inadequada à radiação ultravioleta. Como seres humanos migraram para fora dos trópicos, um conspícuo gradiente de latitude de tons de pele seguiu a diáspora africana, argumenta-se que a seleção natural para a penetração ultravioleta suficiente para permitir a produção de vitamina D deu origem à evolução da pigmentação da pele pelo mecanismo da evolução por seleção natural. Efeitos deletérios da carência de vitamina D também são apontados como confirmação de que clareamento da pele foi uma resposta à forte pressão da seleção natural para maximizar a vitamina D.[8][9][10] Uma variação do argumento da vitamina D é de que os seres humanos viveram na Europa durante milhares de anos sem o clareamento da pele e que só se tornaram caucasianos depois que eles adotaram agricultura.[8][11] Sugere-se que na Europa a latitude permitia uma síntese suficiente de vitamina D combinada com a caça para a saúde, apenas quando a agricultura foi adotada houve uma necessidade de mutação para uma pele mais clara para maximizar a síntese de vitamina D, portanto, sugere-se a eliminação da carne proveniente da caça, pesca e algumas plantas da dieta resultou na pele Caucasiana, milhares de anos depois dos assentamentos humanos modernos na Europa.[12][13]


A cor da pele é uma característica quantitativa que varia continuamente em um gradiente de escuro para claro, pois é uma característica poligênica, sob a influência de vários genes. KITLG[14] e ASIP[15] foram apontados como os responsáveis pela variação da cor da pele entre os africanos subsaarianos e em populações não-africanas. SLC45A2,[16]TYR[17] e SLC24A5[18] têm sido apontados como representantes de uma fração substancial da diferença em unidades de melanina entre europeus e africanos, enquanto DCT,[19]MC1R[20] e ATRN[16] foram estatisticamente indicados como possíveis fontes das diferenças no tom de pele em populações do leste asiático.


Um estudo de 2006 concluiu que a pigmentação clara em populações europeias e asiáticas evoluíram de forma independente uma da outra através de diferentes mecanismos genéticos, o que significa que a pele clara, provavelmente, surgiu algum tempo após a migração inicial para fora da África após a separação dos haplogrupos M e N mtDNA.[21] A mutação resultou na versão de pele clara do gene SLC24A5, que estima-se que se originou na Europa entre 6.000 e 12.000 anos atrás, indicando que pelo menos um dos genes responsáveis pela cor da pele pálida em europeus surgiu há relativamente pouco tempo.[22]


Mutações no gene MC1R foram apontadas como a causa das variações na cor do cabelo e nos tons de pele humanos, tais como o cabelo vermelho e pele pálida. Estudos não mostraram evidências de seleção positiva para estes alelos em seres humanos modernos e eles não parecem estar associados com a evolução da pele clara nas populações europeias atuais.[16][23]



História |


Através das grandes navegações e a expansão territorial europeia, os europeus tiveram contato com outros povos e o termo "branco" surgiu para definir os diferentes povos, tendo em vista a característica fenotípica mais evidente: a cor da pele.
Como foram os europeus que cunharam essa definição, o termo acabou sendo mais relacionado com a Europa e toda a civilização ocidental.



Distribuição geográfica |



Ver artigo principal: Diáspora europeia















Diáspora europeia
European Ancestry Large.svg
Mapa das regiões com prevalências de populações de ascendência europeia
População total

+480 000 000
7% da população do mundo




Regiões com população significativa
Principalmente Europa, América e Oceania




































































 Estados Unidos
223 553 265[24]


 Rússia
125 000 000[25]


 Brasil
92 636 000[26]


 Alemanha
81 000 000[27]


 França
66 000 000

 Reino Unido
65 000 000

 Itália
60 000 000

Flag of Spain.svgEspanha
46 000 000

 Ucrânia
42 000 000

 Argentina
38 900 000[28]


 Polónia
38 400 000[29]


 Canadá
25 186 890[30]


 Austrália
20 982 665

Línguas

Línguas europeias
Religiões


Definições de cor branca têm mudado ao longo dos anos, incluindo as definições oficiais utilizadas em muitos países, como Estados Unidos e Brasil.[31] Algumas pessoas desafiam os regulamentos oficiais, muitas delas tornando-se pessoas brancas, de forma temporária ou permanentemente, através de seu status sócio-econômico. Através de meados do século XX, muitos países desenvolveram normas formais e legais ou procedimentos que definem as categorias raciais (ver: apartheid e hipodescendência). No entanto, desde o surgimento de críticas de racismo e de argumentos científicos contra a existência de raças humanas, uma tendência para a auto-identificação do status racial surgiu.


Os locais que possuem população predominantemente branca são as regiões da Europa (95%), Rússia (90%), África do Norte, Oriente Médio; e países como Estados Unidos[32] (75%), Canadá (80%), Austrália (92%),[33]Nova Zelandia (70%),[33] e a porção meridional da América do Sul: Argentina [34] (88%), Uruguai[35] (90%) e Chile[36] (52%). Também há populações consideráveis na África do Sul (9%), na Índia e outros países na América Latina, como Costa Rica (77%)[37] e Porto Rico[36] (74%).


O conceito acerca da determinação de quem é branco ou não varia entre um país e outro. No Brasil por exemplo, as pessoas declaram-se ao censo do IBGE como quiserem.[38]



Brasil |



Ver artigo principal: Brasileiros brancos

Segundo o censo do IBGE de 2010, 47,51% dos brasileiros classificaram-se como brancos, em torno de 90 milhões de pessoas.[39]


Uma pesquisa realizada com mais de 34 milhões de brasileiros, dos quais quase vinte milhões se declaram brancos, perguntou a origem étnica dos participantes de cor ou raça branca. A maior parte apontou origem brasileira (45,53%). 15,72% apontou origem italiana, 14,50% portuguesa, 6,42% espanhola, 5,51% alemã e 12,32% outras origens, que incluem africana, indígena, judaica e árabe.[40]


Os números condizem fortemente com o passado imigratório no Brasil. Entre o final do século XIX e início do século XX, sobretudo após a Abolição da Escravatura, o Estado brasileiro passou a incentivar a vinda de imigrantes para substituir a mão-de-obra africana. Entre 1870 e 1951, de Portugal e da Itália chegaram números próximos de imigrantes, cerca de 1,5 milhões de italianos e 1,4 milhões de portugueses. Da Espanha chegaram cerca de 650 mil e da Alemanha em torno de 260 mil imigrados. Os números refletem as porcentagens das origens declaradas pelos brancos brasileiros.[41]


É notório, porém, que quase metade dos brancos pesquisados declararam ser de origem brasileira. É explicável pelo fato de a imigração portuguesa no Brasil ser bastante antiga, remontando mais de quinhentos anos, fato que muitos brasileiros brancos desconhecem tais origens por já terem suas famílias enraizadas no Brasil há séculos.[42]


Apenas 4,80% dos brancos brasileiros pesquisados afirmaram ter antepassados indígenas, enquanto somente 1,88% declararam ter antepassados negros africanos.


De acordo com um estudo feito em 2010 pela Universidade Católica de Brasília e publicado no American Journal of Human Biology, a herança genética europeia é a predominante no Brasil, respondendo por volta de 80% do total, sendo que no Sul esse percentual é mais alto e chega a 90%.[43] Outro estudo mostra um cenário diferente. De acordo com um estudo genético, 45% ou 77 milhões de brasileiros possuem 90% ou mais de genes africanos subsaarianos. Mais de 75% dos brancos do Norte, Nordeste ou Sudeste apresentam ancestralidade africana superior a 10%. Mesmo no Sul, com seu marcante histórico de imigração europeia, este valor é na ordem de 49%. Em comparação, nos Estados Unidos apenas 11% dos brancos apresentam mais de 10% de genes africanos. Conclui-se que 86% dos brasileiros, ou 146 milhões de pessoas, possuem mais de 10% de genes africanos.[44]






   – Estados com maioria da população branca.

   – Estados com maioria da população parda.



Todos os outros estudos genéticos já realizados revelam que no cômputo da miscigenação própria do Brasil a ancestralidade europeia contribuiu com a maior parte, com herança africana significativa, sem contar a indígena. De acordo com um estudo genético autossômico, levado a cabo pelo renomado geneticista brasileiro Sérgio Pena, em 2011, e contando com aproximadamente 1000 amostras de todas as regiões do país, o componente europeu é o principal na formação da população brasileira, junto com o africano (em grau menor do que o europeu, embora significativo), e o indígena (em grau inferior aos componentes europeu e africano). Em todas as regiões do Brasil, a ancestralidade europeia responde pela maior parte da ancestralidade da população: "Em todas as regiões estudadas, a ancestralidade europeia foi a predominante, com proporções variando de 60,60% no Nordeste a 77,70% no Sul do país". A ancestralidade africana encontra-se presente em grau alto em todas as regiões do Brasil. E a indígena, em grau menor, também encontra-se presente em todas as regiões do Brasil. Os "negros" possuem significativo grau de ancestralidade europeia e, em menor grau, ancestralidade indígena.[45] Esse estudo foi realizado com base em doadores de sangue, sendo que a maior parte dos doadores de sangue no Brasil vêm das classes mais baixas (além de enfermeiros e demais pessoas que laboram em entidades de saúde pública, representando bem, assim, a população brasileira).[46]


De acordo com um estudo autossômico realizado em 2008, pela Universidade de Brasília (UnB), a população brasileira é formada pelos componentes europeu, africano, e indígena, com as seguintes proporções: 65,90% de contribuição européia, 24,80% de contribuição africana e 9,30% de contribuição indígena.[47]


Outro estudo genético autossômico, de 2009, também indica que a ancestralidade europeia é mais importante, seguida da africana, e depois da ameríndia. "Todas as amostras (regiões) encontram-se mais perto dos Europeus do que dos africanos ou dos mestiços do México", do ponto de vista genético.[48][49]


Um estudo genético de 2013, com base em populações urbanas de várias partes do Brasil, chegou à seguinte conclusão: "seguindo um gradiente Norte Sul, a ancestralidade europeia foi a principal em todas as população urbanas (com valores até 74%). As populações do Norte têm proporção significativa de ancestralidade indígena que é duas vezes maior do que a contribuição africana. No Nordeste, Centro Oeste e Sudeste, a ancestralidade africana foi a segunda mais importante. Todas as populações estudadas são no geral miscigenadas, sendo a variação maior entre indivíduos do que entre populações".[50]


Um estudo genético de 2015, o qual também analisou dados de 25 estudos de 38 diferentes populações brasileiras concluiu que: a ancestralidade europeia é quem mais contribuiu para a ancestralidade dos brasileiros, seguida da ancestralidade africana, e ameríndia. O percentual encontrado foi: 62% de contribuição europeia, 21% africana e 17% indígena. A região sul tem o maior percentual de ancestralidade europeia (77%). A região nordeste tem o maior percentual de contribuição africana (27%). E a região norte tem o maior percentual de contribuição indígena (32%).[51]



Ver também |



  • Amarelos

  • Cor da pele humana

  • Escravidão branca

  • Negro (pessoa)

  • Pardo (cor)



Referências




  1. Bonnett, Alastair (2000) White Identities. Pearson Education. ISBN 058235627X


  2. NG, Chaplin G. 2000 The evolution of skin coloration, p. 19.


  3. American Anthropological Association, "The Human Spectrum", Race: Are we so different? website.


  4. Introduction to Skin Histology


  5. Skin Color Adaptation


  6. Light and the 4 skin color components


  7. The 3 skin layers: epidermis, dermis, subcutaneous fat


  8. ab PMID 19481954 (PubMed)



  9. PMID 20445093 (PubMed)



  10. Vitamin D: In the evolution of human skin color, A.W.C. Yuena, N.G. Jablonski doi:10.1016/j.mehy.2009.08.007


  11. AMERICAN ASSOCIATION OF PHYSICAL ANTHROPOLOGISTS MEETING: European Skin Turned Pale Only Recently, Gene Suggests Science 20 April 2007:
    Vol. 316. no. 5823, p. 364
    DOI: 10.1126/science.316.5823.364a



  12. Frank W Sweet The Paleo-Etiology of Human Skin Tone


  13. R. Khan, B.S. Razib Khan Diet, disease and pigment variation in humans Volume 75, Issue 4, Pages 363-367 (October 2010)


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  18. Ginger RS, Askew SE, Ogborne RM, Wilson S, Ferdinando D, Dadd T, Smith AM, Kazi S, Szerencsei RT, Winkfein RJ, Schnetkamp PP, Green MR (fevereiro de 2008). «SLC24A5 encodes a trans-Golgi network protein with potassium-dependent sodium-calcium exchange activity that regulates human epidermal melanogenesis». J. Biol. Chem. 283 (9): 5486–95. PMID 18166528. doi:10.1074/jbc.M707521200  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)


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  22. Gibbons A (2007). «American Association of Physical Anthropologists meeting. European skin turned pale only recently, gene suggests». Science. 316 (5823): 364. PMID 17446367. doi:10.1126/science.316.5823.364a 


  23. Shriver, Mark D.; Parra, Esteban J.; Dios, Sonia; Bonilla, Carolina; Norton, Heather; Jovel, Celina; Pfaff, Carrie; Jones, Cecily; Massac, Aisha; Cameron, Neil; Baron, Archie; Jackson, Tabitha; Argyropoulos, George; Jin, Li; Hoggart, Clive J.; McKeigue, Paul M.; Kittles, Rick A. (2003), «Skin pigmentation, biogeographical ancestry and admixture mapping» (PDF), Human Genetics, 112: 387–399, doi:10.1007/s00439-002-0896-y 


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  29. en.istat.it/ Predefinição:Or


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  36. ab «Composición Étnica de las Tres Áreas Culturales del Continente Americano al Comienzo del Siglo XXI» (PDF). p. 218 


  37. Costa Rica


  38. Brazil Separates Into Black and White, LA Times, September 3, 2006.


  39. Erro de citação: Código <ref> inválido; não foi fornecido texto para as refs de nome SIDRA_Tab2094


  40. http://br.monografias.com/trabalhos/fora-diversidade-identidades/fora-diversidade-identidades2.shtml#_Toc143094349


  41. http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/povoamento/tabelas/imigracao_nacionalidade.htm


  42. http://www1.ibge.gov.br/brasil500/portugueses.html


  43. Folha Online. «DNA de brasileiro é 80% europeu, indica estudo». Consultado em 26 de maio de 2010 


  44. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40142004000100004&script=sci_arttext&tlng=en#tab06


  45. http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0017063


  46. Profile of the Brazilian blood donor


  47. http://bdtd.bce.unb.br/tedesimplificado/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=3873


  48. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20129458 Allele frequencies of 15 STRs in a representative sample of the Brazilian population.
    de Assis Poiares L, de Sá Osorio P, Spanhol FA, Coltre SC, Rodenbusch R, Gusmão L, Largura A, Sandrini F, da Silva CM.



  49. http://www.alvaro.com.br/pdf/trabalhoCientifico/ARTIGO_BRASIL_LILIAN.pdf


  50. http://www.plosone.org/article/fetchObject.action?uri=info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0075145&representation=PDF


  51. http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/ajhb.22714/abstract


















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