Vítor Alves









Under construction icon-yellow.svg


Este artigo carece de caixa informativa ou a usada não é a mais adequada. Foi sugerido que adicionasse esta.




Vítor Alves.


Vítor Manuel Rodrigues Alves GCL (Mafra, Mafra, 30 de Setembro de 1935 — Lisboa, 9 de Janeiro de 2011) foi um militar português.




Índice






  • 1 Família


    • 1.1 Casamento e descendência




  • 2 Biografia


  • 3 Referências





Família |


Filho de Eduardo Manuel da Silva Alves (1913 - 1969) e de sua mulher Maria Palmira Rodrigues (1915 - 2014).[carece de fontes?]



Casamento e descendência |


Casado em Lourenço Marques a 29 de Março de 1962 com Maria Teresa Gomes Ferreira de Almeida (Lisboa, Mercês, 1939), filha de Eugénio Ferreira de Almeida e de sua mulher Ermelinda Teixeira Gomes, de quem teve uma filha: Cristina Ferreira de Almeida Rodrigues Alves, que teve uma filha natural de Manuel Maria Carrilho.[carece de fontes?]



Biografia |


Vítor Alves nasceu a 30 de Setembro de 1935, em Mafra, distrito de Lisboa.[1]


Assentou praça na Escola do Exército, em 1954, na arma de Infantaria. Tornou-se alferes em 1958, tenente em 1960, capitão em 1963 e major em 1972. Fez várias comissões na Guerra do Ultramar, em Angola e Moçambique. Capitão de Abril, foi membro da Comissão Coordenadora do Movimento das Forças Armadas e um dos redactores do seu programa, que negociou com a Junta de Salvação Nacional. No mesmo ano seria empossado ministro sem pasta dos II e III Governos Provisórios, de Vasco Gonçalves. Enquanto titular das pastas da Defesa Nacional e da Comunicação Social, viu aprovada, por sua iniciativa, a primeira lei de imprensa pós-25 de Abril, que vigorou até 1999.[1]


Voltou ao governo, como ministro da Educação e Investigação Científica do VI Governo Provisório, chefiado por Pinheiro de Azevedo, até 1976. Nessa qualidade foi o responsável pela criação das universidades dos Açores e da Madeira, bem como da Universidade Aberta e pela criação do cargo de coordenador-geral do ensino de português, junto das embaixadas de Portugal em França e na República Federal da Alemanha.[2]


Ainda em 1975 foi nomeado para o Conselho dos Vinte e o Conselho da Revolução, do qual foi porta-voz, entre 1979 e 1982. Esteve entre os subscritores do Documento dos Nove, contra a Aliança Povo/MFA.[3]


Em 1983 recebeu a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade a 24 de Setembro.[4]


Seria candidato independente pelo Partido Renovador Democrático às eleições legislativas de 1985, à presidência da Câmara Municipal de Lisboa, em 1986 e às eleições europeias de 1989.[3]


Vítor Alves morreu a 9 de Janeiro de 2011, em Lisboa.[1]



Referências




  1. abc Paulo Gaião (9 de Janeiro de 2011). «Vítor Alves foi o homem principal do 25 de abril" (1935-2011)». Semanário Expresso. Consultado em 2 de junho de 2014. [http://archive.is/Z7ZH Cópia arquivada em 12 de junho de 2012] Verifique valor |arquivourl= (ajuda) 


  2. «Secretaria-Geral do Ministério da Educação» (PDF). Ministério da Educação e Ciência 


  3. ab Agência Lusa; Ana Machado (9 de janeiro de 2011). «Cerimónias fúnebres de Vítor Alves realizam-se esta tarde». Jornal Público. Consultado em 2 de junho de 2014. [http://archive.is/nJFh Cópia arquivada em 12 de setembro de 2012] Verifique valor |arquivourl= (ajuda) 


  4. «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Victor Manuel Rodrigues Alves". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 2 de junho de 2014 

























































































































  • Portal da guerra
  • Portal da política
  • Portal de Portugal




Ícone de esboço Este artigo sobre tópicos militares é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.








Popular posts from this blog

Bressuire

Cabo Verde

Gyllenstierna