Marinha Real Britânica
Marinha do Reino Unido | |
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Insígnia Naval do Reino Unido | |
País | Reino Unido |
Corporação | Marinha |
Subordinação | Ministério da Defesa |
Denominação | Royal Navy |
Sigla | RN |
Criação | Século XVI |
Marcha | "Heart of Oak" |
História | |
Guerras/batalhas | Guerra dos Cem Anos Primeira Guerra Anglo-Holandesa Segunda Guerra Anglo-Holandesa Batalha de Quatro Dias Terceira Guerra Anglo-Holandesa Guerra dos Nove Anos Guerra da Sucessão Espanhola Guerra da orelha de Jenkins Guerra da Sucessão Austríaca Guerra dos Sete Anos Guerra da Independência dos Estados Unidos Guerras Napoleônicas Glorioso primeiro de junho Batalha do Nilo Batalha de Copenhaga Guerra de 1812 Primeira Guerra Mundial Segunda Guerra Mundial Guerra das Malvinas Guerra do Golfo Guerra do Kosovo Guerra do Afeganistão Invasão do Iraque |
Logística | |
Efetivo | 33 280 militares ativos 11 000 na reserva |
Navios de guerra | 73 |
Aeronaves | 174 |
Comando | |
Comandante Supremo | Rainha Elizabeth II do Reino Unido |
Sede | |
Quartel General | Whitehall |
Marinha Real Britânica (no original: Royal Navy) é o ramo naval das Forças Armadas do Reino Unido. Fundada no século XVI, é o ramo mais antigo de serviços e por isso é conhecida como o Serviço Sênior. Desde o final do século XVII até meados do século XX, era a marinha mais poderosa do mundo, desempenhando um papel fundamental no estabelecimento do Império Britânico como a potência mundial dominante.
Após a Segunda Guerra Mundial, a Marinha Real foi substituída pela Marinha dos Estados Unidos como a principal potência naval do mundo. Durante a Guerra Fria, transformou-se em uma força principalmente anti-submarino, caçando os submarinos soviéticos, mais ativos na brecha GIUK. Com a dissolução da União Soviética, o seu papel para o século XXI voltou a se concentrar em operações expedicionárias globais.
A Marinha Real é uma marinha de águas azuis, e a sua capacidade de projetar poder globalmente é considerada como a segunda, atrás apenas da Marinha dos Estados Unidos.
Como uma proeminente marinha de águas azuis, ela opera uma série de navios tecnologicamente sofisticados, incluindo porta-aviões, navios de assalto anfíbio, submarinos nucleares lançadores de mísseis balísticos, submarinos nucleares, contratorpedeiros, fragatas, caça-minas e navios de patrulha. A Marinha Real mantém as armas nucleares do Reino Unido através de seus mísseis balísticos lançados de submarinos.
A Marinha Real conta com sua própria aviação naval, a Fleet Air Arm, que opera helicópteros a partir de embarcações, e no passado operou aeronaves de asa fixa incluindo caças como Sea Harrier, F4U Corsair e Supermarine Spitfire.
Está presente em todos os oceanos do planeta, e entre as dezenas de conflitos em que atuou nas últimas décadas, destacou-se a sua atuação na Guerra das Malvinas, em 1982.
Índice
1 Fotos
2 Ver também
3 Ligações externas
4 Referências
Fotos |
Dois navios da classe Daring da marinha britânica.
O HMS Queen Elizabeth, o primeiro de sua classe, com capacidade de carregar 60 aeronaves, é o maior porta-aviões já construído para a Royal Navy.
O navio de guerra HMS Cumberland com um helicóptero Lynx durante a Operação Ellamy.[1]
Ver também |
Royal Marines (fuzileiros)- Pavilhões Britânicos (vexilologia)
- Bandeira marítima
- Navio de assalto anfíbio
Ligações externas |
Site oficial da Marinha Britânica (em inglês)
Royal Navy History Institute of Naval History (em inglês)
Referências
↑ http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,aliados-ampliam-ataques-na-libia-kadafi-desafia-o-ocidente,694310