Linha do Porto à Póvoa e Famalicão
Linha da Póvoa | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Estação Ferroviária de Porto-Trindade, antes da renovação. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Bitola: | Bitola estreita | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Legenda
|
A Linha do Porto à Póvoa e Famalicão, igualmente conhecida como Linha do Litoral do Minho ou Linha da Póvoa, foi uma via-férrea de bitola estreita em Portugal, que ligava a cidade do Porto às localidades de Póvoa de Varzim e Famalicão. O primeiro troço, entre Porto-Boavista e Senhora da Hora, foi inaugurado em 1 de Outubro de 1875, tendo sido a primeira linha férrea pública de via estreita em Portugal.[1][2] A linha foi completada com a chegada a Famalicão, em 12 de Junho de 1881.[2]
O troço Póvoa de Varzim–Famalicão foi encerrado em 1995 e foi abandonado à exploração ferroviária. Já o troço entre Porto e Póvoa de Varzim foi encerrado entre 2001 e 2002, mas de modo a ser convertido numa linha do Metro do Porto: o troço entre Porto-Trindade e Senhora da Hora encerrou em 28 de Abril de 2001, seguido do troço Senhora da Hora–Póvoa de Varzim em 24 de Fevereiro de 2002. A linha Porto–Póvoa de Varzim reabriu como linha do Metro do Porto (em via dupla e bitola padrão) entre 2002 e 2006.
Índice
1 Caracterização
1.1 Descrição física
1.2 Material circulante e sistemas de atrelagem
2 História
2.1 Planeamento, construção e inauguração
2.2 Formação da Companhia do Norte e alteração de bitola
2.3 Ligação à Trofa e continuação da Linha da Póvoa até à Trindade
2.4 Segunda metade do Século XX e encerramento
2.4.1 Desastre Ferroviário de Custóias
2.4.2 Projecto de electrificação e alteração nos horários
2.4.3 Desastre Ferroviário de Rates
2.4.4 Encerramento do troço Póvoa–Famalicão
2.4.5 Conversão do troço Porto–Póvoa em Metro do Porto
3 Ver também
4 Referências
5 Bibliografia
6 Ligações externas
Caracterização |
Descrição física |
Esta linha ligava a cidade do Porto a Famalicão, passando pela Póvoa de Varzim.[2] A principal interface desta linha era a estação terminal de Porto-Boavista[3], que foi substituída pela Estação de Porto-Trindade em 1932.[2] Na Estação de Senhora da Hora, havia um entroncamento com a Linha de Guimarães e o Ramal de Matosinhos.[4] Em Famalicão, onde era estabelecida a ligação com a Linha do Minho[2], existiam infra-estruturas próprias para servir a Linha da Póvoa.[3]
A bitola original era de 900 mm, mas a via foi completamente convertida, em 1930, para bitola métrica.[3]
Material circulante e sistemas de atrelagem |
As duas primeiras locomotivas na linha foram duas máquinas articuladas, do tipo sistema Fairlie[5], construídas pela Vulcan Foundry em 1875, que foram as únicas em Portugal com duplos comandos e uma cabine no centro.[6] Em 1897, encomendou duas locomotivas a vapor de rodado 0-3-1T, que receberam os números E61 e E62 quando foram integradas na Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses.[1] Também foram encomendadas três locomotivas à casa francesa Fives-Lille, que receberam os números 7 a 9, e que depois formaram a Série E31 a E33 da CP.[5] Pela Linha da Póvoa também passaram as locomotivas da Série E91 a E97[5] e Série E81 a E86 da CP[7]
Entre 1954 e 1955, começaram a ser utilizadas na Linha da Póvoa as automotoras da Série 9300[8], que seriam, posteriormente, substituídas por composições rebocadas pelas locomotivas da Série 9000 na Década de 1990.[9][10] Também circularam, nesta linha, as automotoras da Série 9600.[11]
Em 1982, circulavam, entre as Estações de Porto-Trindade e Póvoa de Varzim, composições rebocadas por locomotivas da Série 9020.[12]
Inicialmente, foi utilizada uma atrelagem em tulipa, que seria progressivamente substituída na Década de 1930, após a união entre as Companhias da Póvoa e de Guimarães, pelo sistema de tampão central com tensor lateral; nos primeiros anos após a fusão, o tampão era obliterado verticalmente, para obter compatibilidade com o sistema de cutelo que ser anteriormente utilizado na Linha de Guimarães.[13]
História |
Planeamento, construção e inauguração |
Em 19 de Junho de 1873, o Barão de Kessler e Temple Ellicot foram autorizados a construir e explorar uma ligação ferroviária, com bitola de 900 milímetros, entre as cidades do Porto e da Póvoa de Varzim, sem quaisquer apoios do estado.[1][2] Um despacho de 30 de Dezembro de 1873 deferiu o trespasse da concessão para a Companhia do Caminho de Ferro do Porto à Póvoa, que foi formada expressamente para aquele fim, tendo uma portaria de 9 de Abril de 1874 validado o processo.[1][2] O principal motivo para a utilização desta bitola foi o facto dos capitais serem maioritariamente de origem britânica, e as primeiras locomotivas serem fornecidas pela casa inglesa Fairlie Engine Co..[1]
As obras decorreram sem grandes problemas, tendo o primeiro troço, entre Boavista e Póvoa de Varzim, sido inaugurado no dia 1 de Outubro de 1875.[2][14][1] Como previsto, a linha foi construída numa bitola de 900 milímetros, tendo esta sido a primeira linha pública de via estreita em Portugal[3][1], fazendo parte do chamado primeiro grupo de caminhos de ferro de via estreita de interesse geral, que também incluiu as Linhas de Guimarães e do Tua, e o Ramal de Matosinhos.[5]
A Companhia obteve, em Agosto de 1875 e em 19 de Dezembro de 1876, a autorização para construir um novo troço, com cerca de 29 km de comprimento, entre a Póvoa de Varzim e Famalicão, aonde se iria ligar à Linha do Minho[1][2]; a construção não sofreu quaisquer incidentes, tendo a linha chegado às Fontainhas em 7 de Agosto de 1878, e até Famalicão em 12 de Junho de 1881.[2][1]
Formação da Companhia do Norte e alteração de bitola |
Ver artigo principal: Companhia dos Caminhos de Ferro do Norte de Portugal
Desde cedo que o Estado Português reconheceu que nem a Companhia da Póvoa nem a sua congénere de Guimarães possuíam condições para sobreviver separadamente[1]; Assim, uma lei de de 20 de Junho de 1912 estabeleceu as condições para autorizar a fusão entre ambas as Companhias, tendo um dos vários pontos referido-se ao alargamento da bitola na Linha do Porto à Póvoa e Famalicão, para 1 metro.[15] O processo de fusão foi atrasado por vários problemas, incluindo o despontar da Primeira Guerra Mundial, tendo ambas as companhias sido fundidas, em 14 de Janeiro de 1927, na Companhia dos Caminhos de Ferro do Norte de Portugal; o novo contrato, assinado em 8 de Agosto do mesmo ano, estabeleceu a alteração da bitola nesta Linha, como tinha sido, anteriormente, acordado.[2] As obras de alargamento da via, terminadas em 1930[3], foram efectuadas de forma célere e eficaz, não se tendo verificado interrupções na circulação ferroviária.[2]
Ligação à Trofa e continuação da Linha da Póvoa até à Trindade |
Outra das condições para a fusão entre as duas companhias, conforme ordenado pela lei de 20 de Junho de 1912, era a construção de um ramal, entre as estações de Mindelo, na Linha da Póvoa, e Lousado, na Linha de Guimarães, de forma a unir as duas redes[15]; as empresas pediram, no entanto, que o traçado fosse modificado, de forma a se iniciar no tramo entre as Estações de Senhora da Hora e Pedras Rubras da Linha da Póvoa, e a terminar na Trofa, passando por São Pedro de Avioso, o que foi aceite pelo decreto 12568, de 26 de Outubro de 1926.[16] Esta linha entrou ao serviço em 14 de Março de 1932.[2]
A continuação da Linha até à Trindade, na cidade do Porto, foi autorizada à Companhia do Caminho de Ferro do Porto à Póvoa e Famalicão em 20 de Janeiro de 1913, com uma garantia de juro de 9 %[2], que foi, posteriormente, reduzida para 7,5%, pelo Decreto n.º 12988; este documento também autorizou a Companhia a construir ligações até Braga, Esposende e Barcelos.[17] A abertura à exploração da Estação da Trindade só se efectuou, no entanto, em 30 de Outubro de 1938, devido a vários incidentes, que atrasaram as obras.[2] Devido aos elevados custos envolvidos nesta obra, a Companhia do Norte foi forçada a vender capital à divisão do Minho e Douro da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses.[13]
Segunda metade do Século XX e encerramento |
A partir da Década de 1960, esta linha conheceu um aumento inesperado no movimento de passageiros, fruto do crescimento urbano da zona metropolitana do Porto; este acréscimo abrupto na procura revelou-se, no entanto, insustentável para os recursos existentes.[18]
Desastre Ferroviário de Custóias |
Ver artigo principal: Desastre Ferroviário de Custóias
Em 26 de Julho de 1964, uma automotora da Série 9300 descarrilou na zona de Custóias, provocando 90 mortos.[19][9] Na altura, foi o mais grave acidente ferroviário ocorrido em Portugal, e atualmente apenas é ultrapassado pelo desastre ferroviário de Moimenta-Alcafache, ocorrido 21 anos depois.
Projecto de electrificação e alteração nos horários |
Em 1991, existia um projecto de electrificação para esta linha, razão pela qual as automotoras da Série 9630, que entraram ao serviço nesse ano com vista a reforçar a oferta, vieram desde logo preparadas para a sua adaptação à tracção eléctrica.[10]
Na Década de 1990, foram introduzidos novos horários, que melhoraram consideravelmente a qualidade dos serviços, ao agrupá-los em famílias com destinos, frequências e paragens diferentes; isto resultou numa optimização do material circulante disponível e dos recursos humanos.[20]
Desastre Ferroviário de Rates |
Ver artigo principal: Desastre Ferroviário de Rates
Em 29 de Maio de 1994, uma automotora da série 9600 colidiu com um autocarro numa passagem-de-nível em Rates, provocado a morte de 5 pessoas.
Encerramento do troço Póvoa–Famalicão |
O troço entre Póvoa de Varzim e Famalicão "escapou" à vaga de encerramentos de linhas férreas ocorrida em finais da década de 1980 e inícios da década de 1990. Contudo, o seu encerramento continuou a ser considerado pela CP nos anos seguintes e acabou por ocorrer em 1995.
Este troço encontra-se a ser convertido numa ciclovia. O percurso entre Gondifelos e Famalicão está em funcionamento, enquanto que a transformação do troço entre a Póvoa de Varzim e Balazar já se encontrava aprovada em Agosto de 2009.[21]
Conversão do troço Porto–Póvoa em Metro do Porto |
Em 2001, iniciou-se um processo de encerramento do troço Porto–Póvoa, mas com vista à sua transformação numa linha do Metro do Porto.[22] O primeiro troço, da Trindade à Senhora da Hora, foi encerrado em 28 de Abril.[22] A circulação no troço seguinte, da Senhora da Hora à Póvoa de Varzim, foi oficialmente suspensa à meia-noite do dia 24 de Fevereiro de 2002.[23]
O primeiro troço convertido para o Metro do Porto, entre Trindade e Senhora da Hora, foi inaugurado em 7 de Dezembro de 2002. O troço Senhora da Hora–Pedras Rubras abriu em 13 de Março de 2005 e o troço Pedras Rubras–Póvoa de Varzim em 18 de Março de 2006.
Ver também |
- História do transporte ferroviário em Portugal
Referências
↑ abcdefghij NUNES, Nuno Miguel (2005). «Locomotivas da série E 61 a E 62». O Foguete. 4 (13). Entroncamento: Associação de Amigos do Museu Nacional Ferroviário. p. 11, 12. ISSN 124550 Verifique|issn=
(ajuda)
↑ abcdefghijklmno TORRES, Carlos Manitto (16 de Março de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 71 (1686). p. 136, 137. Consultado em 25 de Janeiro de 2015
↑ abcde REIS et al, 2006:26
↑ REIS et al, 2006:83, 102
↑ abcd TÃO, Manuel Margarido (2005). «150 Anos de Material Motor Francês em Portugal». O Foguete. 4 (15). Entroncamento: Associação de Amigos do Museu Nacional Ferroviário. p. 13-19. ISSN 124550 Verifique|issn=
(ajuda)
↑ REIS et al, 2006:40
↑ NUNES, Nuno Miguel (2005). «Locomotivas da série E81 a E86». O Foguete. 4 (15). Entroncamento: Associação de Amigos do Museu Nacional Ferroviário. p. 32-34. ISSN 124550 Verifique|issn=
(ajuda)
↑ REIS et al, 2006:122
↑ ab AMARO, Jaime (2005). «Automotoras Allan de Via Estreita - Meio Século de Existência». O Foguete. 4 (13). Entroncamento: Associação de Amigos do Museu Nacional Ferroviário. p. 8, 10. ISSN 124550 Verifique|issn=
(ajuda)
↑ ab «El Ferrocarril del Tajuña». Maquetren (em espanhol). 5 (42). 1996. p. 15, 18
↑ REIS et al, 2006:159
↑ «FEVE 1600». Carril (em espanhol). 1 (1). Barcelona: Associació d'Amics del Ferrocarril-Barcelona. Setembro de 1982. p. 16, 20
↑ ab TÃO, Manuel Margarido (2005). «Atrelagens: Uma Breve Abordagem Histórica». O Foguete. 4 (13). Entroncamento: Associação de Amigos do Museu Nacional Ferroviário. p. 30-38. ISSN 124550 Verifique|issn=
(ajuda)
↑ REIS et al, 2006:12
↑ ab PORTUGAL. Lei sem número, de 20 de Junho de 1912. Ministério do Fomento - Secretaria Geral. Paços do Governo da República. Publicado no Diário da República n.º 149, Série I, de 27 de Junho de 1912
↑ PORTUGAL. Decreto n.º 12:568, de 26 de Outubro de 1926. Direcção Geral de Caminhos de Ferro - Divisão Central e de Estudos. Paços do Governo da República. Publicado no Diário da República n.º 242, Série I, de 29 de Outubro de 1926
↑ PORTUGAL. Decreto n.º 12:988, de 23 de Dezembro de 1926. Direcção Geral de Caminhos de Ferro - Divisão Central e de Estudos. Paços do Governo da República. Publicado no Diário da República n.º 4, Série I, de 6 de Janeiro de 1927
↑ MARTINS et al, 1996:66
↑ «Não chegou a atingir a centena o número de mortos». Diário de Notícias (14324). New Bedford, Massachusetts. 31 de Julho de 1964. p. 6
↑ REIS et al, 2006:188
↑ «Antiga linha de comboio vai ser ecopista». Jornal de Notícias. 21 de Agosto de 2009. Consultado em 23 de Outubro de 2009
↑ ab SIZA, Rita (29 de Abril de 2001). «Fim de semana complicado na Estação de Senhora da Hora». Público. 12 (4058). Lisboa: Público - Comunicação Social, S. A. p. 54
↑ «Fim dos comboios na linha da Póvoa e da Trofa a 24 de Fevereiro». Público. 7 de Fevereiro de 2002. Consultado em 14 de Abril de 2012 [ligação inativa]
Bibliografia |
REIS, Francisco; GOMES, Rosa; GOMES, Gilberto; et al. (2006). Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006. Lisboa: CP-Comboios de Portugal e Público-Comunicação Social S. A. 238 páginas. ISBN 989-619-078-X !CS1 manut: Uso explícito de et al. (link) !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
MARTINS, João Paulo, BRION, Madalena, SOUSA, Miguel de, LEVY, Maurício, AMORIM, Óscar (1996). O Caminho de Ferro Revisitado. O Caminho de Ferro em Portugal de 1856 a 1996. Lisboa: Caminhos de Ferro Portugueses. 446 páginas !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
SILVA, José Ribeiro da, e RIBEIRO, Manuel (2008). Os Comboios em Portugal. do vapor à electricidade. II. Lisboa: Edições Terramar !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
Ligações externas |
- Galeria de fotografias da Linha da Póvoa, no sítio electrónico Transportes XXI
- Documentário de 1930 sobre a rebitolagem da Linha da Póvoa, no sítio electrónico da Cinemateca Portuguesa