A vaidade[1] é a preocupação excessiva em suas próprias habilidades ou atratividade para os outros. Antes do século XIV, não tinha tantas submissões narcisistas, e apenas significava futilidade.[2] O termo relacionado, vanglória, é agora visto como um sinônimo arcaico de vaidade, mas originalmente significava vangloriar-se em vão;[3] embora a glória agora seja vista como tendo um significado exclusivamente positivo.
Índice
1Na religião e na filosofia
2Ver também
3Ligações externas
4Referências
Na religião e na filosofia |
Em muitas religiões, a vaidade, em seu sentido moderno, é considerada uma forma de auto-idolatria em que se compara à grandeza de Deus por causa de sua própria imagem, e assim se separa e, talvez, com o tempo, separada da graça divina de Deus. Nos ensinamentos cristãos, a vaidade é considerada um exemplo de orgulho, um dos sete pecados capitais. Além disso, na Fé Bahai, Baha'u'llah usa o termo "imaginações vãs".[4] Segundo a Bíblia vaidade é algo enganoso, sem valor, que leva a ostentação e a idolatria.[5]
Filosoficamente falando, a vaidade pode se referir a um senso mais amplo de egoísmo e orgulho. Friedrich Nietzsche escreveu que "a vaidade é o medo de ser original: é, portanto, falta de orgulho, mas não necessariamente falta de originalidade".[6] Um dos aforismos de Mason Cooley é "Vaidade bem alimentada é benevolente. Vaidade com fome não é rancorosa."[6]
Ver também |
Soberba
Arrogância
Ligações externas |
“Orixá e a vaidade”
Referências
↑Vaidade acadêmica
↑Oxford English dictionary, em vanity
↑Oxford English dictionary, em vainglory
↑«Vain Imaginings». www.bahaiquotes.com. Consultado em 28 de fevereiro de 2018
↑«Segundo a Bíblia o que é vaidade?». Respostas Bíblicas. Consultado em 2 de março de 2018
↑ ab«Bartleby.com: Great Books Online -- Quotes, Poems, Novels, Classics and hundreds more». www.bartleby.com (em inglês). Consultado em 28 de fevereiro de 2018
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Les Sept péchés capitaux (1962) (de Broca, Chabrol, Demy, Dhomme (fr), Douy, Godard, Ionesco, Molinaro, Vadim)
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