Franco da Rocha
Nota: Para o médico psiquiatra brasileiro, veja Francisco Franco da Rocha.
Município de Franco da Rocha | |||||
"Franco" | |||||
Vista do centro de Franco da Rocha | |||||
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Hino | |||||
Aniversário | 30 de novembro | ||||
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Fundação | 21 de setembro de 1934 (84 anos) | ||||
Emancipação | 30 de novembro de 1944 (74 anos) -de Juquery | ||||
Gentílico | franco-rochense | ||||
CEP | 07800-001 — 07899-999 | ||||
Prefeito(a) | Kiko Celeguim (PT) (2017 – 2020) | ||||
Localização | |||||
Localização de Franco da Rocha em São Paulo Franco da Rocha | |||||
Unidade federativa | São Paulo | ||||
Região intermediária | São Paulo IBGE/2017 [1] | ||||
Região imediata | São Paulo IBGE/2017 | ||||
Região metropolitana | São Paulo | ||||
Municípios limítrofes | 7 Norte: Jundiaí, Campo Limpo Paulista, Francisco Morato e Atibaia Leste: Mairiporã Sul: Caieiras Oeste: Cajamar | ||||
Distância até a capital | 27 km[2] | ||||
Características geográficas | |||||
Área | 133,931 km² [3] | ||||
Distritos | Vila Lanfranchi, Parque Pretória | ||||
População | 152 433 hab. estimativa IBGE/2018[4] | ||||
Densidade | 1 138,15 hab./km² | ||||
Altitude | 740 m | ||||
Clima | Subtropical | ||||
Fuso horário | UTC−3 | ||||
Indicadores | |||||
IDH-M | 0,731 alto PNUD/2010 [5] | ||||
PIB | R$ 2 460 082,33 mil IBGE/2016[6] | ||||
PIB per capita | R$ 16 661,58 IBGE/2016[6] | ||||
Página oficial | |||||
Prefeitura | http://www.francodarocha.sp.gov.br | ||||
Câmara | http://www.camarafrancodarocha.sp.gov.br |
Franco da Rocha é um município do estado de São Paulo, localizado na Região Metropolitana de São Paulo na microrregião de Franco da Rocha. Pertence a sub-região norte da grande São Paulo, em conformidade com a lei estadual nº 1.139, de 16 de junho de 2011[7] e, consequentemente, com o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI)[8]. A população estimada em 2018 era de 152433 habitantes e a área é de 133,9 km², o que resulta numa densidade demográfica de 931,9 hab/km².
Índice
1 História
2 Origem do Nome
3 Enchentes
4 Subdivisão
5 Política Municipal
6 Geografia
7 Infraestrutura
7.1 Comunicações
7.2 Transportes
7.3 Rodovias
8 Cultura
8.1 Pontos turísticos
8.2 Esporte
9 Municípios limítrofes
10 Referências
11 Ligações externas
História |
A cidade de Franco da Rocha tem sua primeira documentação histórica datada em 1627, época em que o rei de Portugal oferecia sesmarias (que eram doações de terras com a obrigação de cultivo dentro de três anos, sob a pena de revogação) aos interessados em cultivar a área. Na época, o benefício foi concedido ao senhor Amador Bueno da Ribeira, para que cuidasse dos Campos do Juquery.
Franco até o século XIX, era uma região que servia de caminho para os bandeirantes ou todos aqueles que se dirigiam ao Estado de Minas Gerais. Nessa época, tratava-se de um lugarejo, que era conhecido pelos tropeiros, como Parada do Feijão, onde a topa que transportavam gados e mercadorias faziam suas refeições.
Onde hoje se encontra o município, nada mais eram que grandes fazendas. No ano de 1807, surgem as primeiras escrituras, como do sítio Borda da Mata, que em 1866 foi vendido para a Estrada de Ferro São Paulo Railway, juntamente a fazenda Belém e Cachoeira, onde anos depois a cidade começaria a mudar de ares, com a inauguração da estação de trens.
A estação do Juquery foi fundada em 1º de fevereiro de 1888. E nesse mesmo ano, chegou na cidade o italiano Filoteo Beneducci que tinha a intenção de descobrir ouro em grande escala no lugar, conhecido na época como Pedreira, atualmente a Quarta Colônia. Como no local não existia a quantidade esperada pelo imigrante que resolveu se dedicar à extração de pedras enviadas para a cidade de São Paulo pela Estrada de Ferro recém-inaugurada. Essa extração é tida como a primeira atividade industrial de Franco da Rocha.
O desenvolvimento da cidade prosseguiu com um fato marcante, que mudaria para sempre a vida no município com a instalação do Hospital Psiquiátrico no Juquery. Sua construção, em uma área de 150 hectares começa em 1885, com o projeto do arquiteto Ramos de Azevedo, denominada Colônia Agrícola do Juquery, para suprir a demanda de pacientes mentais, já que os locais que atendiam os doentes mentais de todo Estado de São Paulo – Hospital de Alienados, na capital e em Sorocaba e a Chácara Ladeira do Tabatinguera não tinham mais condições de receber pacientes e o número aumentava a cada dia. Inaugurado com capacidade inicial de 800 leitos, o Hospital ocupava um terreno à margem da linha férrea, próximo à estação Juquery. Com o passar dos anos as terras da Quarta Colônia, as fazendas Cresciúma e Velha foram incorporadas ao patrimônio do Hospital. Na Quarta Colônia, aliás, foi instalada a usina elétrica do hospital - hoje Cachoeira Quarta Colônia - que durante anos forneceu energia também para a estação Juquery e todo o povoado.
Com o falecimento do sr. Frederico Alvarenga, em 1896, o Doutor Francisco Franco da Rocha, a serviço do Governo do Estado, foi designado para administrar o maior Hospital Psiquiátrico da Brasil e da América Latina.
A religiosidade também esteve sempre presente na cidade. No ano de 1908, foi iniciada a construção da Igreja Matriz, em louvor a Nossa Senhora da Conceição, que se tornou a Padroeira do Município.
A primeira escola primária de Franco da Rocha ficava em um local muito castigado pelas enchentes e em 1909, a escolinha Rural Masculina passou a funcionar onde hoje é a Rua Azevedo Soares e ficou sob a tutela do professor Ernesto Alves de Oliveira. Entre outras escolas tradicionais em Franco da Rocha estão o Grupo Escolar de Franco da Rocha, atual E.E. Professor Domingos Cambiaghi, homenagem ao diretor de mesmo nome. O Grupo Escolar Azevedo Soares foi inaugurado em 1950 e o Ginásio Estadual Benedito Fagundes, O BEFAMA, foi criado no dia 15 de maio de 1952.
Franco da Rocha foi elevado a distrito do município de Mairiporã, em 21 de setembro de 1934, e em 30 de novembro de 1944, Franco da Rocha tornou-se uma cidade autônoma.[9]
Origem do Nome |
Por ocasião da inauguração do Hospital Psiquiátrico, idealizado pelo médico Psiquiatra Francisco Franco da Rocha o município e a estação homônimos, na época chamados de Juquery foram batizados com o nome do médico em homenagem a dedicação que o mesmo teve pelo hospital, e que ajudou a transformar o sanatório numa colônia agrícola, onde os alienados eram na sua maioria curados pelo contato com a natureza, e a fauna local, literalmente soltos. É sabido que o fundador do município não foi o médico psiquiatra, mas sim o italiano Fileteo Beneducci, pois o mesmo já tinha uma pedreira na atual Quarta Colônia, que gerou vários empregos no local e até teve um Tramway para transporte das pedras, e posteriormente convertido em bonde puxado á burro para acessar o Complexo Hospitalar do Juquery (CHJ).
Enchentes |
Por ser um local banhado por vários rios, o município sempre foi conhecido por ser castigado pelas enchentes.
JANEIRO DE 2011:
Uma enchente que praticamente alagou toda a área central da cidade, em 11 de janeiro de 2011 foi causada pelo aumento da vazão da Represa Paiva Castro. Ela normalmente é de 1 m³/s, e chegou a 80 m³/s. Moradores do município não conseguiam trabalhar desde 11 de janeiro devido aos alagamentos que tomaram as ruas do Centro. Somente no dia 13 de janeiro a água começou a baixar, mas tanto prédios públicos, como a prefeitura, a delegacia, o Fórum e a Câmara Municipal, quanto estabelecimentos comerciais permaneciam fechados e cercados pela água. Não houve informações sobre mortos. Duas de três entradas para a cidade - de Mairiporã e Caieiras - ficaram inacessíveis. Foi determinado às secretarias municipais "providências a minimizar os efeitos decorrentes das chuvas". O serviço de energia elétrica foi interrompido em trechos de 10 bairros que registram pontos de alagamento. O trecho da Linha 7 - Rubi entre as estações Baltazar Fidélis e Caieiras foi interditado.[10][11][12].
MARÇO DE 2016:
No dia 11 de março de 2016, depois de uma forte chuva que caiu sobre a Região Metropolitana de São Paulo, o centro da cidade ficou alagado. A maior parte da água que alagou a cidade, veio da Represa Paiva Castro, que estava com pouco mais de 30% da capacidade no dia 10 de março, e foi para para 100% as 2:00 da manhã.[13] As 6:00 da manhã, a SABESP abriu as comportas da represa, para não se romper e causar mais danos ou mortes pela região.
A circulação dos trens foi interrompida entre Perus e Jundiaí às 23h40 do dia 11 de Março, foi normalizada alguns dias depois, apenas entre Luz e Caieiras, houve restrições de tráfego entre Fco. da Rocha e Francisco Morato, devido á várias quedas de bairreira.
O tráfego entre Fco. Morato e Botujuru foi seriamente prejudicado, com operação PAESE entre Morato e Campo Limpo Paulista.[14]
Subdivisão |
- Bairros
- Aldeia Ivoturucaia
- Alto dos Guaianases
- Alto da Serra
- Bairro Areias
- Bairro Centro
- Bairro dos Penhas
- Bairro dos Ortiz
- Chácaras Bom Tempo (CDHU)
- Chácaras das Colinas
- Chácaras do Rosário
- Chácaras Maristela (ou Ibratim)
- Chácaras Rutina Strauss
- Chácaras São José
- Chácaras São Luiz
- Companhia Fazenda Belém I
- Companhia Fazenda Belém II
- Complexo Hospitalar Juqueri
- Cristal Park
- Distrito Parque Industrial I
- Distrito Parque Industrial II
- Estância Green Valley
- Estância Lago Azul I (Alto)
- Estância Lago Azul II (Baixo)
- Estância Paineira
- Estância Pouso Alegre
- Estância Santa Cruz dos Valos
- Estância Vargem Grande
- Fazendas Reunidas Mato Dentro
- Fazendas Reunidas São Roque
- Franco da Rocha Velha
- Glebas I, II e III (Divisa Campo Limpo Paulista)
- Jardim Alice
- Jardim Alpino
- Jardim Benintendi
- Jardim Cedro do Líbano
- Jardim Cruzeiro
- Jardim das Colinas
- Jardim das Jabuticabeiras
- Jardim dos Bandeirantes
- Jardim dos Lagos I
- Jardim dos Lagos II
- Jardim dos Reis (Paradinha)
- Jardim Elba
- Jardim Luciana
- Jardim Luíza
- Jardim Pinho
- Jardim Primavera
- Jardim Santa Filomena
- Jardim Sinki
- Jardim Progresso I ou A (Antigo)
- Jardim Progresso II ou B (Baixo)
- Jardim Progresso III ou C (Alto/Novo)
- Jardim União
- Jardim Vera Cruz
- Olaria (Residencial interno do Complexo Juqueri)
- Parque dos Eucaliptos
- Parque Industrial
- Parque Lanel
- Parque Monte Verde
- Parque Montreal I (Antigo/Alto)
- Parque Montreal II (Novo/Baixo)
- Parque Munhoz
- Parque Paulista
- Parque Santa Delfa
- Parque São Luís
- Parque Vitória I (Alto)
- Parque Vitória II (Baixo)
- Parque Pretória
- Pólo Industrial I
- Pólo Industrial II (Gleba Jardim dos Lagos/Fazenda São Roque)
- Portal das Alamedas
- Portal da Estação
- Quarta Colônia (Estância Vargem Grande "de baixo" - Divisa SP-23)
- Recanto da Lapa
- Residencial Flamboyant
- Residencial Pedro II
- Residencial Santo Antônio (Paradinha)
- Sítio Atibainha ou Sítio Divisa
- Sítio Borda da Mata
- Sítio Marilene
- Sítio Rosemeire
- Vila Alves
- Vila Amália
- Vila Aparecida
- Vila Artur Sestini
- Vila Barbosa
- Vila Bazú
- Vila Bela
- Vila Belmiro
- Vila Cariri
- Vila Carmela de Túlio
- Vila dos Comerciários
- Vila dos Ortiz
- Vila Elisa
- Vila Francisco de Túlio
- Vila Guarani
- Vila Humbelina
- Vila Ida (Paradinha Velha)
- Vila Irma
- Vila José Palma
- Vila Josefina
- Vila João de Tullio
- Vila Lanfranchi
- Vila Lemar
- Vila Leópolis
- Vila Machado
- Vila Maggi
- Vila Margarida
- Vila Martinho
- Vila Nita
- Vila Olinda
- Vila Palmares
- Vila Pariz
- Vila Ramos
- Vila Rodrigues
- Vila Rosa
- Vila Rosalina
- Vila Santa Rosa
- Vila Santista
- Vila São Benedito
- Vila Sônia
- Vila Verde I
- Vila Zanela
Fonte: CRECI-SP.
Política Municipal |
Nº | Nome | início do mandato | fim do mandato | Observações |
1 | Benedito Fagundes Marques | 1 de janeiro de 1945 | 22 de novembro de 1945 | primeiro mandato |
2 | Cevero Oliveira Morais | 23 de novembro de 1945 | 15 de dezembro de 1945 | primeiro mandato |
— | Cevero Oliveira Morais | 24 de março de 1947 | 15 de abril de 1947 | segundo mandato |
3 | João Victor Júnior | 1 de janeiro de 1948 | 31 de dezembro de 1951 | primeiro prefeito eleito |
4 | Bernardino Pereira Mauro | 1 de janeiro de 1952 | 31 de dezembro de 1955 | único mandato |
5 | José Alves Ferreira Filho | 1 de janeiro de 1956 | 31 de dezembro de 1959 | primeiro mandato |
6 | Pedro Lélis de Sousa | 1 de janeiro de 1960 | 31 de dezembro de 1963 | único mandato |
7 | José Alves Ferreira Filho | 1 de janeiro de 1964 | 26 de março de 1965 | segundo mandato |
8 | Emílio Hernandez Aguilar | 26 de março de 1965 | 31 de janeiro de 1969 | primeiro mandato |
9 | Donald Savazoni | 1 de fevereiro de 1969 | 31 de janeiro de 1973 | primeiro mandato |
10 | Ângelo Celeguim | 1 de fevereiro de 1973 | 31 de janeiro de 1977 | único mandato |
11 | Donald Savazoni | 1 de fevereiro de 1977 | 25 de abril de 1980 | segundo mandato |
12 | Oscar de Almeida Nunes | 26 de abril de 1980 | 31 de janeiro de 1983 | primeiro mandato |
13 | Emílio Hernandez Aguilar | 1 de fevereiro de 1983 | 31 de dezembro de 1988 | segundo mandato |
14 | Oscar de Almeida Nunes | 1 de janeiro de 1989 | 31 de dezembro de 1992 | segundo mandato |
15 | Mário Maurici de Lima Morais (PT) | 1 de janeiro de 1993 | 31 de dezembro de 1996 | único mandato |
16 | José Benedito Hernandez (PTB) | 1 de janeiro de 1997 | 29 de fevereiro de 2000 | único mandato |
17 | Roberto Seixas (PTB) | 29 de fevereiro de 2000 | 31 de dezembro de 2000 | vice-prefeito nomeado a prefeito |
— | Roberto Seixas (PTB) | 1 de janeiro de 2001 | 31 de dezembro de 2004 | reeleito com: 20.295 votos |
18 | Marcio Cecchettini (PSDB) | 1 de janeiro de 2005 | 31 de dezembro de 2008 | eleito com: 22.398 votos |
— | Marcio Cecchettini (PSDB) | 1 de janeiro de 2009 | 31 de dezembro de 2012 | reeleito com: 42.448 votos |
19 | Kiko Celeguim (PT) | 1 de janeiro de 2013 | 31 de dezembro de 2016 | eleito com: 33.598 votos |
— | Kiko Celeguim (PT) | 1 de janeiro de 2017 | reeleito com: 46.652 votos, maior votação da história da cidade |
Geografia |
O clima é temperado e inverno seco. O solo é ácido, erodido em sua maior parte, exceto região de aluviações no Rio-Abaixo e Mato Dentro.
- Hidrografia
- Rio Juquery
- Reservatório Juquery
- Ribeirão Euzébio
- Ribeirão Borda da Mata
- Ribeirão Itaim
- Tanque Velho
- Cristais
- Santa Inês
- Córrego da 3º Colônia
Infraestrutura |
Existe pelo menos uma escola técnica em Franco da Rocha: Escola Técnica Estadual Doutor Emílio Hernadez Aguilar.
Comunicações |
A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[15], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[16], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[17] para suas operações de telefonia fixa.
Transportes |
Franco da Rocha é servida por trens da CPTM com as estações Franco da Rocha e Baltazar Fidélis, ambas na Linha 7 - Rubi da CPTM.
Franco da Rocha é atendida pela viação Cidade de Caieiras, sob o nome fantasia de "Nossa Cidade"
com linhas urbanas e rurais atendendo vários bairros.
e pelo Consórcio Anhanguera através de linhas intermunicipais
para seis municípios da Região Metropolitana de São Paulo,
Caieiras, Cajamar - inclui-se o Distrito de Jordanésia,
Francisco Morato, Mairiporã e São Paulo)
fiscalizadas pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo
(EMTU)
e linhas com destinos para três municípios fora da RMSP por linhas intermunicipais
fiscalizadas pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP).
Rodovias |
SP-332 - Rodovia Tancredo Neves
SP-023 - Rodovia Luiz Salomão Chamma
SP-354 - Rodovia Edgard Máximo Zamboto
SP-348 - Rodovia dos Bandeirantes - Cruza o território de Franco da Rocha, porém sem acesso direto à cidade.
BR-381 - Rodovia Fernão Dias - Acesso por Mairiporã.
Cultura |
Pontos turísticos |
Hospital Psiquiátrico do Juqueri;
Parque Estadual do Juqueri;- Paróquia de Nossa Senhora Imaculada Conceição.
Esporte |
- Centros poliesportivos
- Paulo Rogerio Seixas
- CSU (Centro Social Urbano)
- CIE - Centro de Iniciação ao Esporte
- Quadra do Cruzeiro
- Parque Municipal Benedito Bueno de Morais (Pista de Atletismo, Ciclovia, Skate, Quadra Poliesportiva)
- Futebol
- Sport Club Corinthians de Franco da Rocha
- Clube Atlético Expedicionários
- Esporte Clube Flamengo
- Campo de futebol do Parque Municipal
- Grêmio Desportivo Garoa (Futsal)
- Skate
- PV Plaza
- Pista d Skate do Parque Municipal
- Áreas de Lazer
- Parque Municipal Benedito Bueno de Morais
- Cachoeira Quarta Colônia
- Xadrez e Damas
- Parque Municipal Benedito Bueno de Morais
- CIE
- Parque Montreal
Municípios limítrofes |
Seus limites são Jundiaí, Campo Limpo Paulista, Várzea Paulista (minimamente) a noroeste, Francisco Morato a norte, Atibaia (minimamente) a nordeste, Mairiporã a leste, Caieiras a sul, e Cajamar a oeste.
Várzea Paulista Jundiaí | Campo Limpo Paulista//Francisco Morato | Francisco Morato Atibaia | ||
Cajamar | Mairiporã | |||
Franco da Rocha | ||||
Cajamar | Caieiras | Caieiras |
Referências
↑ «O recorte das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias de 2017» (PDF). Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2017. p. 20–34. Consultado em 10 de agosto de 2017
↑ «Distâncias entre a cidade de São Paulo e todas as cidades do interior paulista». Consultado em 28 de janeiro de 2011
↑ IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010
↑ «Estimativa populacional 2018 IBGE». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 31 de dezembro de 2018. Consultado em 31 de dezembro de 2018
↑ «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 31 de julho de 2013
↑ ab «Produto Interno Bruto dos Municípios 2016». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 5 de março de 2019
↑ «Lei Complementar nº 1.139, de 16 de junho de 2011». Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Consultado em 1 de fevereiro de 2017
↑ «Região Metropolitana de São Paulo». Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo. Consultado em 1 de fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 27 de janeiro de 2017
↑ TI, Diretoria de Gestão em. «Prefeitura Municipal de Franco da Rocha». www.francodarocha.sp.gov.br. Consultado em 24 de fevereiro de 2018
↑ Priscila Trindade (12 de janeiro de 2011). «Chuva isola Franco da Rocha, na Grande São Paulo». São Paulo: O Estadão
↑ «Trecho da CPTM em Franco da Rocha continua interditado pelas chuvas»
↑ «Com Franco da Rocha alagada, moradores não conseguem trabalhar». G1. 13 de janeiro de 2011
↑ Gomes, Rodrigo (15 de março de 2016). «MP apura responsabilidade da Sabesp por danos de enchentes em Franco da Rocha». RBA - Rede Brasil Atual
↑ «Após chuvas, trens circulam com velocidade reduzida na Linha 7-Rubi». G1. 14 de março de 2016
↑ «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo
↑ «Nossa História». Telefônica / VIVO
↑ GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1
Ligações externas |
- Commons
- Wikivoyage
Página da prefeitura (em português)
Página da câmara (em português)
Franco da Rocha no WikiMapia (em português)
Portal Online Franco da Rocha (em português)