Mãe: Dona Brites de menezes Pai: Luís Mascarenhas de Lencastre
Parentesco
Pedro Mascarenhas de Lencastre (tio)
João de Lencastro (tio)
Damião Dias de Menezes (avô materno)
Ocupação
Administrador colonial português
Governador do Estado da Índia Portuguesa
Governador da Capitania de Pernambuco
Governador da Capitania do Rio de Janeiro
Principais trabalhos
Restauração da ordem ao fim da Guerra dos Emboabas
Título
Cavaleiro da Ordem de Cristo
Fernando Martins Mascarenhas Lencastre (ou de Lencastro) ou ainda Fernão Martins Mascarenhas foi um administrador colonial português. Fidalgo da Casa Real e Cavaleiro da Ordem de Cristo. Seu tio paterno, D. Pedro Mascarenhas de Lencastre governara a capitania do Rio de Janeiro de 1666 a 1669. Seu outro tio, D. João de Lencastro, foi governador-geral entre os anos 1694-1702.
Índice
1História
2Referências
3Bibliografia
4Ligações externas
História |
Segundo a Genealogia de D. Antonio Caetano de Sousa, tomo 11, página 203 e seguintes, era filho de D. Luís Mascarenhas de Lencastre, tido por «fidalgo com pouco talento» e de Dona Brites de Menezes, filha de Damião Dias de Menezes, comendador na Ordem de Cristo, secretário das confirmações do rei, com D. Ana de Castro. Tinha uma irmã, apenas, D. Catarina de Lencastre, recolhida no Mosteiro de Odivelas, onde morreu moça.
Foi governador no Estado da Índia Portuguesa, onde sucedeu em 9 de janeiro de 1691 a D. Miguel de Almeida, até a chegada do Arcebispo primaz D. Agostinho da Anunciação, e ambos governaram o Estado até a chegada do Vice-Rei Conde de Vila Verde D. Pedro Antonio de Noronha em 13 de maio de 1693. Na Índia, casou com D. Maria Manoel de Albuquerque, filha de D. João Manoel de Albuquerque, capitão de Diu, filho natural de D. Jorge Manoel de Albuquerque, sem deixarem geração.
Fernando voltou ao Reino e em 1703 foi mandado governar Pernambuco e depois o Rio de Janeiro.
Escreve a Infanta D. Catarina de Bragança, Regente de Portugal, Rainha da Inglaterra, em 12 e em 14 de junho de 1705 cartas a D. Fernando Mascarenhas, governador da capitania do Rio de Janeiro desde 1 de agosto de 1705, mandando impor ordem no distrito das Minas Gerais.[1]
O governo de D. Álvaro da Silveira e Albuquerque terminara nas capitanias reunidas em 15 de julho de 1705 - mas já se retirara do Rio por fraqueza de saúde, em 1704. Fernão Mascarenhas tomou posse em 1 de agosto de 1705 do governo da capitania do Rio de Janeiro, à qual pertenciam São Paulo e as Minas do Ouro, futuras Minas Gerais.[1] Havia sido nomeado a 14 de maio de 1704, em substituição à Junta de 7 de abril de 1704; e em sucessão ao Governador Álvaro da Silveira e Albuquerque.
Governa até 10 de junho de 1709. Trouxe patente de capitão-general «ad honorem», e foi sucedido por Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho em 7 de março de 1709.
Tinha experiência no Brasil, pois fora governador e capitão-general de Pernambuco de 5 de março de 1699 a 13 de setembro de 1703, sucedendo a Caetano de Melo e Castro (1693-1699) e onde foi sucedido por Francisco de Castro Morais (1703-1707).
Em 28 de fevereiro de 1707 D. João V de Portugal escreveu-lhe: «Fui informado de que sem embargo das proibições que há que os estrangeiros vão às Conquistas deste Reino, nem possam residir nelas, têm passado e passam em grande número não somente a residir nas praças maritimas delas, mas ainda nos sertões e principalmente nas Minas do Rio de Janeiro, cuja ambição os desperta mais, de que resulta grande prejuízo a esse Estado pelo perigo que há de, sendo devassado pelos estrangeiros, se informarão das forças dele, disposições para sua defesa e capacidade dos portos e surgidouros, e das entradas das terras para as Minas, acrescendo também grave inconveniente de e por este modo vêm os estrangeiros a fazer o seu comércio, que é dos naturais deste Reino, o qual correndo também pelas suas mãos não pode deixar de padecer maiores descaminhos nos direitos devidos a minha Fazenda.» Nessa época, apenas quatro famílias de ingleses e quatro de holandeses estavam autorizadas a estabelecerem-se na Bahia, Rio de Janeiro e Pernambuco, excluidas as outras cidades ou residências.
Foi às Minas Gerais estremecidas pela guerra dos emboabas contra os paulistas em julho de 1708, substituindo-o no Rio de Janeiro o mesmo anterior triunvirato composto pelo Bispo D. Francisco de São Jerônimo e os mestres-de-campo Martim Correia Vasques e Gregório de Castro Morais, mestre -de-campo que morreria na defesa da cidade contra Jean-François Duclerc e que era irmão do futuro governador Francisco de Castro Morais.
Chegando ao rio das Mortes, alguns Paulistas e portugueses que não entraram na discórdia comum ofereceram braços e préstimos. Com a presença de D. Fernando, os sediciosos espalharam vozes de que se dispunha a castigá-los e nesta inteligência, Manuel Nunes Viana, que nas perturbações se conduzira em pacificar os povos, socorrê-los com seus cabedais, e os dirigir com prudência, dispôs-se a medir armas com as do Governo, e a este fim pôde aprontar grande tropa de homens a cavalo, recrutados à força e com pena de morte nos distritos de Ouro Preto. Encontraram-se Nunes Viana e D Fernando no arraial de Congonhas do Campo, a oito léguas de Ouro Preto, e no ato de se avistarem deram a uma voz os conspiradores vivas ao seu general : Viva o nosso General Manuel Nunes Viana e morra D. Fernando se não quiser voltar para o Rio de Janeiro.
Diz-se que Nunes Viana não influira, e «que à sombra da noite procurara D. Fernando, certificando-o de lhe entregar o governo, do que finalmente lhe requerera um atestado. Como quer que fosse, o certo é que assustou-se o Governador com a inesperada saudação dos rebeldes e pedindo-lhes oito dias para se retirar, o que concederam, sem demora se retirou para São Paulo onde, enquanto pretendia se reforçar com paulistas, chamava tropas do Rio e da Bahia para vir atacar os rebeldes. Dizem que, atemorizando-se Nunes Viana com as consequências, enviou a Lisboa frei Menezes com o quinto arrecadado, isto é, uma arroba e sete marcos de ouro, ou seja, 16 quilos e 693 gramas, para abrandar D João V. Ora, quase o quádruplo fora arrecadado no ano anterior... «O Governador tratava de ajuntar povo para darem aos sediciosos quando chegou-lhe notícia de estar seu sucessor Antônio de Albuquerque Coelho no Rio, o que tolheu o efeito de seus projetos.»
Assim, pode-se dizer que em parte de seu governo, houve o governo «de facto» nas Minas do célebre Manuel Nunes Viana, chefe dos Emboabas vencedores dos Paulistas no rio das Mortes e que o haviam aclamado capitão-regente, expulsando o governador.
Referências
↑ abRomeiro (2008)
Bibliografia |
Adriana Romeiro (2008). Paulistas e emboabas no coração das Minas: idéias, práticas e imaginário político no século XVIII. [S.l.]: UFMG. 431 páginas. ISBN 9788570417015
Maria Aparecida de Menezes Borrego (2004). Códigos e práticas: o processo de constituição urbana em Vila Rica colonial (1702-1748). [S.l.]: Annablume. 189 páginas. ISBN 9788574194028
Ligações externas |
Paulistas e emboabas no coração das minas - Ideas, práticas e imaginário político no século XVIII, Autor: Romeiro, Adriana. Ano: 2008. Editora: UFMG. ISBN 978-85-7041-701-5
Precedido por Miguel de Almeida
Conselheiro de Governo Interino da Índia Portuguesa com Luís Gonçalves Cota 1691
Sucedido por Conselho de Governo Interino: o próprio e Agostinho da Anunciação
Precedido por Conselho de Governo Interino: o próprio e Luís Gonçalves Cota
Conselheiro de Governo Interino da Índia Portuguesa com Agostinho da Anunciação 1691 — 1692
Sucedido por Pedro António de Meneses Noronha de Albuquerque
Precedido por Caetano de Melo e Castro
Governador de Pernambuco 1699 — 1703
Sucedido por Francisco de Castro Morais
Precedido por Francisco de São Jerônimo (bispo), Martim Correia Vasques e Gregório de Castro Morais
Governador do Rio de Janeiro 1705 — 1709
Sucedido por Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho (interino)
v
d
e
Governadores e vice-reis da Índia Portuguesa (1505-1961)
Francisco de Almeida • Afonso de Albuquerque • Lopo Soares de Albergaria • Diogo Lopes de Sequeira • Duarte de Meneses • Vasco da Gama • Henrique de Meneses • Lopo Vaz de Sampaio • Nuno da Cunha • Garcia de Noronha • Estêvão da Gama • Martim Afonso de Sousa • João de Castro • Garcia de Sá • Jorge Cabral • Afonso de Noronha • Pedro de Mascarenhas • Francisco Barreto • Constantino de Bragança • Francisco Coutinho • João de Mendonça Furtado • Antão de Noronha • Luís de Ataíde • António de Noronha • António Moniz Barreto • Diogo de Meneses • Luís de Ataíde • Fernão Teles de Meneses • Francisco de Mascarenhas • Duarte de Meneses • Manuel de Sousa Coutinho • Matias de Albuquerque • Francisco da Gama • Aires de Saldanha • Martim Afonso de Castro • Aleixo de Meneses • André Furtado de Mendonça • Rui Lourenço de Távora • Jerónimo de Azevedo • João Coutinho • Fernão de Albuquerque • Francisco da Gama • Luís de Brito e Meneses • Nuno Álvares Botelho • Miguel de Noronha • Pero da Silva • António Teles de Meneses • João da Silva Telo e Meneses • Filipe de Mascarenhas • Francisco dos Mártires • António de Sousa Coutinho • Vasco de Mascarenhas • Brás de Castro • Rodrigo Lobo da Silveira • Manuel Mascarenhas Homem • Francisco de Mello e Castro • António de Sousa Coutinho • Luís de Mendonça Furtado e Albuquerque • Manuel Mascarenhas • Pedro de Lencastre • Luís de Mendonça Furtado e Albuquerque • António de Melo e Castro • Pedro de Lencastre • Luís de Mendonça Furtado e Albuquerque • António de Melo e Castro • João Nunes da Cunha • António de Melo e Castro - Manuel Corte-Real de Sampaio - Luís de Miranda Henriques • Luís de Mendonça Furtado e Albuquerque • Pedro de Almeida • António Brandão - António Pais de Sande • António Brandão • Francisco de Távora • Rodrigo da Costa • Miguel de Almeida • Fernando Martins de Mascarenhas de Lencastre - Luís Gonçalves Cota • Fernando Martins de Mascarenhas de Lencastre - Agostinho da Anunciação • Pedro António de Noronha de Albuquerque • António Luís Coutinho da Câmara • Agostinho da Anunciação - Vasco de Lima Coutinho • Caetano de Melo e Castro • Rodrigo da Costa • Vasco Fernandes César de Meneses • Sebastião de Andrade Pessanha • Luís Carlos Inácio Xavier de Meneses • Francisco José de Sampaio e Castro • Cristóvão de Melo - Inácio de Santa Teresa - Cristóvão Luís de Andrade • João de Saldanha da Gama • Inácio de Santa Teresa - Cristóvão de Melo - Tomé Gomes Moreira • Pedro de Mascarenhas • Luís Carlos Inácio Xavier de Meneses • Francisco de Vasconcelos - Lourenço de Noronha - Luís Caetano de Almeida • Pedro Miguel de Almeida Portugal e Vasconcelos • Francisco de Assis de Távora • Luís Mascarenhas • António Taveira da Neiva Brum da Silveira - 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João Caetano da Silva Campos - Francisco Xavier Soares da Veiga - Eduardo Augusto de Sá Nogueira Pinto Balsemão • António Sérgio de Sousa • Aires de Ornelas e Vasconcelos - João Caetano da Silva Campos - Francisco Xavier Soares da Veiga - António Sérgio de Sousa Júnior • Caetano Alexandre de Almeida e Albuquerque • Carlos Eugénio Correia da Silva • António Sebastião Valente - José de Sá Coutinho - José Inácio de Brito - José Maria Teixeira Guimarães • António Sebastião Valente - José de Sá Coutinho - José Inácio de Brito - José Maria Teixeira Guimarães • Augusto César Cardoso de Carvalho • Joaquim Augusto Mouzinho de Albuquerque • António Sebastião Valente - Joaquim Borges de Azevedo Enes - José Inácio de Brito - Joaquim Augusto Mouzinho de Albuquerque • Vasco Guedes de Carvalho e Meneses • Francisco Maria da Cunha • João Manuel Correia Taborda • António Sebastião Valente - Luís Poças Falcão - Raimundo Maria Correia Mendes - João Manuel Correia Taborda • Francisco Teixeira da Silva • Luís Poças Falcão - Raimundo Maria Correia Mendes - João Manuel Correia Taborda • Rafael Jácome de Andrade • João Manuel Correia Taborda • António Sebastião Valente - Francisco António Ochôa - Luís Carneiro de Sousa e Faro - João Manuel Correia Taborda • Elesbão José de Bettencourt Lapa • Rafael Jácome de Andrade • Afonso de Bragança, Duque do Porto • João António de Brissac das Neves Ferreira • João Manuel Correia Taborda • António Sebastião Valente - Francisco António Ochôa - João de Melo Sampaio - João Manuel Correia Taborda • António Sebastião Valente - Abel Augusto Correia do Pinto - João de Melo Sampaio - João Manuel Correia Taborda • Joaquim José Machado • Eduardo Augusto Rodrigues Galhardo • António Sebastião Valente - Alfredo Mendonça David - José Emílio Santana da Cunha Castelo Branco - Francisco Maria Peixoto Vieira • Arnaldo de Novais Guedes Rebelo • Bernardo Nunes Garcia • José Maria de Sousa Horta e Costa • Francisco Manuel Couceiro da Costa • Francisco Maria Peixoto Vieira • Francisco Peixoto de Oliveira e Silva - 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Governadores de Pernambuco (1534—1822)
Duarte Coelho
Brites de Albuquerque
Duarte Coelho de Albuquerque
Jorge de Albuquerque Coelho
Duarte de Albuquerque Coelho
Matias de Albuquerque
João Maurício de Nassau
Francisco Barreto de Meneses
André Vidal de Negreiros
Francisco de Brito Freire
Jerônimo de Mendonça Furtado
(Junta provisória)
André Vidal de Negreiros
Bernardo de Miranda Henriques
Fernão de Sousa Coutinho
(Junta provisória)
Pedro de Almeida
Aires de Sousa e Castro
João de Sousa
João da Cunha Souto Maior
Fernão Cabral
Matias de Figueiredo e Melo
Antônio Luís Gonçalves da Câmara Coutinho
Antônio Félix Machado da Silva e Castro
Caetano de Melo e Castro
Fernando Martins Mascarenhas Lencastre
Francisco de Castro Morais
Sebastião de Castro Caldas Barbosa
Manuel Álvares da Costa
Félix José Machado de Mendonça
Lourenço de Almeida
Manuel de Sousa Tavares e Távora
Francisco de Sousa
Manuel Rolim de Moura
Duarte Sodré Pereira Tibão
Henrique Luís Pereira Freire de Andrada
Marcos de Noronha
Luís Correia de Sá
Luís Diogo Lobo da Silva
Antônio de Sousa Manuel de Meneses
José Joaquim da Cunha Azevedo
José César Meneses
(...)
Caetano Pinto de Miranda Montenegro
Padre João Ribeiro
Domingos Teotônio Jorge
Luís do Rego Barreto
Gervásio Pires
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Governadores do Rio de Janeiro - Colônia (1565 — 1808)
Governadores-gerais
Estácio de Sá • Mem de Sá • Salvador Correia de Sá • Cristóvão de Barros • Antônio Salema • Salvador Correia de Sá • Francisco de Mendonça e Vasconcelos • Martim Correia de Sá • Afonso de Albuquerque • Constantino Menelau • Rui Vaz Pinto • Francisco Fajardo • Martim Correia de Sá • Rodrigo de Miranda Henriques • Salvador Correia de Sá e Benevides • Duarte Correia Vasqueanes • Luís Barbalho Bezerra • Francisco de Souto-Maior • Duarte Correia Vasqueanes • Salvador Correia de Sá e Benevides • Duarte Correia Vasqueanes • Sebastião de Brito Pereira • Antônio Galvão • Luís de Almeida • Tomé Correia de Alvarenga • Salvador Correia de Sá e Benevides • Tomé Correia de Alvarenga • Agostinho Barbalho Bezerra • João Correia de Sá • Pedro de Mello • Pedro de Mascarenhas • João da Silva e Sousa • Matias da Cunha • Manuel Lobo • João Tavares Roldon • Pedro Gomes • Duarte Teixeira • João Furtado de Mendonça • Francisco Napier de Lencastre • Luís César de Meneses • Antônio Pais de Sande • André Cusaco • Sebastião de Castro Caldas • Martim Correia Vasques • Francisco de Castro Morais • Artur de Sá Meneses • Álvaro da Silveira e Albuquerque • Junta Governativa: Francisco de São Jerônimo - Martim Correia Vasques - Gregório de Castro Morais • Fernando Martins Mascarenhas Lencastre • Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho • Gregório de Castro Morais • Francisco de Castro Morais • Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho • Francisco Xavier de Távora • Manuel Almeida Castelo Branco • Antônio de Brito Freire de Meneses • Manuel Almeida Castelo Branco • Aires de Saldanha e Albuquerque Coutinho Matos e Noronha • Luís Vaía Monteiro • Manuel de Freitas da Fonseca • Gomes Freire de Andrade
Vice-reis
Antônio Álvares da Cunha • Antônio Rolim de Moura Tavares • Luís de Almeida Silva Mascarenhas • Luís de Vasconcelos e Sousa • José Luís de Castro • Fernando José de Portugal e Castro • Marcos de Noronha e Brito
Nota: Cabo-verdiano redireciona para este artigo. Para a língua falada em Cabo Verde, veja crioulo cabo-verdiano. Para outros significados, veja Cabo Verde (desambiguação). Coordenadas: 14° 55' N 23° 31' O Cabo Verde República de Cabo Verde Bandeira Brasão de Armas Lema: Unidade, Trabalho, Progresso Hino nacional: Cântico da Liberdade Gentílico: cabo-verdiano [ 1 ] Capital Praia 14° 55' N 23° 31' O Cidade mais populosa Praia Língua oficial Português Governo República unitária semipresidencialista [ 2 ] - Presidente Jorge Carlos Fonseca - Primeiro-ministro Ulisses Correia e Silva História - Descoberta 1460 - Independência 00 • de Portugal 5 de Julho de 1975 - Multipartidarismo 13 de Janeiro de 1990 Área - Total 4 033 km² (146.º) - Água (%) 0,08 População - Estimativa para 2017 560 899 [ 3 ] hab. (173.º)