Rodovia José Roberto Magalhães Teixeira
Rodovia José Roberto Magalhães Teixeira | ||||||
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Nome popular | Anel Viário de Campinas | |||||
Identificador | SP-083 | |||||
Nomes anteriores | Rodovia do Contorno de Campinas | |||||
Inauguração | 2001 (trecho D. Pedro I-Anhanguera) 8 de dezembro de 2015 (trecho Anhanguera-Bandeirantes) | |||||
Legislação | Lei estadual nº 9.672 | |||||
Extensão | 17,8 km (11 mi) | |||||
Extremos • norte: • sul: | Rodovia D. Pedro I Complexo Viário Abram Steinberg em Campinas, SP Rod. dos Bandeirantes em Campinas | |||||
Trecho da | SP-83 | |||||
Interseções | Francisco Von Zuben Anhanguera | |||||
Concessionária | Rota das Bandeiras | |||||
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Rodovias Estaduais de São Paulo |
A Rodovia José Roberto Magalhães Teixeira, também conhecida como Anel Viário de Campinas, oficialmente denominado SP-83 é uma rodovia paulista projetada e construída para desafogar o trânsito da cidade de Campinas, bem como facilitar a conexão com o Aeroporto de Viracopos. O Anel Viário é composto por duas pistas e quatro importantes trevos de ligação com a Rodovia dos Bandeirantes, Rodovia Anhanguera, Campinas-Valinhos e Rodovia Dom Pedro I. Trata-se de uma alternativa para as viagens, representando economia de tempo e combustível.
O trecho inicial, que faz a ligação entre as rodovias D. Pedro I, Campinas-Valinhos e Rodovia Anhanguera, com 12km, foi inaugurado no ano de 2001 pela Dersa. Com obras iniciadas em 20 de junho de 2013 e finalizadas em 8 de dezembro de 2015, a concessionária Rota das Bandeiras entregou a expansão de 5,8 km até a Rodovia dos Bandeirantes, com o investimento de 183 milhões.[1] O projeto prevê ainda a ligação com a Rodovia Miguel Melhado Campos e Rodovia Santos Dumont.
O traçado inicial da rodovia já previsto desde o anos 70. Na época, com o nome de "Rodovia do Contorno", estava prevista a ligação do km 103 da Rodovia Anhanguera com o km 87 da mesma via, inclusive com a intersecção da SP-91.[2] Entretanto, apenas o trecho entre o Km 103 da Anhanguera e a SP-81, a época chamado de Asa Norte[3] foi entregue em 1972. Hoje, este traçado foi absorvido pela Rodovia Dom Pedro I. O trecho restante da Rodovia do Contorno, previsto como Asa Sul, saiu do papel apenas em 2001, sob o nome de Rodovia José Roberto Magalhães Teixeira.
O nome foi dado por força de Lei em homenagem ao ex-prefeito de Campinas Magalhães Teixeira, que faleceu em 1996.
Índice
1 Características
2 Expansão
2.1 Contorno Sul
2.2 Contorno Norte
3 Referências
4 Ver também
Características |
A Rodovia José Roberto Magalhães Teixeira foi entregue ao tráfego em 8 de agosto de 2001. Ele faz a ligação entre a Rodovia D. Pedro I e a Rodovia dos Bandeirantes, num trecho de 17 km de extensão.
- Tamanho total da rodovia - 17,8 km
- Início - Campinas Trevo Abram Steinberg km 0,0
- Término - Campinas km 17,8
- Sentido - Norte Sul - Campinas - Valinhos - Campinas
- Pedágios - Não há
- Balança - Não há
- SAU - Serviço de Atendimento ao Usuário: - Não há
- Polícia Rodoviária - Não há
- VDM Volume Diário Médio - 48.000 - Veículos dia[1]
Fonte: DERSA e Rota das Bandeiras
Expansão |
Contorno Sul |
É prevista a expansão até o Aeroporto de Viracopos e a Rodovia Miguel Melhado Campos, com um trecho de mais 4km e investimentos de 62,5 milhões. Futuramente, ainda sem prazo definido, estipula-se uma nova expansão até a Rodovia Santos Dumont.[1]
Contorno Norte |
O Contorno Norte é uma rodovia planejada para ser um Rodoanel em volta de Campinas. O custo da nova rodovia não foi informado, mas a Rota das Bandeiras vai investir R$ 200 milhões no prolongamento do anel viário, obra que será feita em duas etapas. A primeira, avaliada em R$ 120 milhões, vai ligar as rodovias Anhanguera e dos Bandeirantes. Depois serão mais R$ 80 milhões para a construção do trecho entre a Bandeirantes e a Rodovia Miguel Melhado Campos (SP-324) até Viracopos. A execução desta obra está prevista para os seis primeiros anos da Concessão do Corredor D. Pedro I, ou seja, até 2015.
O projeto de construção de uma nova estrada surgiu de uma obrigação da concessionária e que consta no contrato de concessão: a empresa tem que monitorar a rodovia sob sua responsabilidade, para acompanhar o nível de serviços. Toda vez que detecta aumento de tráfego ou outro problema, tem que comunicar à Artesp e apresentar alguma solução. A nova estrada é uma solução de futuro, mas que tem urgência, porque apesar das remodelações feitas no acesso das rodovias Bandeirantes e Anhanguera à D. Pedro I, o entroncamento já está saturado.[4]
Referências
↑ abc http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2015/12/pista-reduz-em-20-minutos-acesso-viracopos-e-principais-rodovias.html
↑ Folha de S.Paulo, 9 de julho de 1971, Primeiro Caderno, p. 4
↑ Folha de S.Paulo, 26 de setembro de 1972, Terceiro Caderno, p.2
↑ [1] RAC.
Ver também |
- Rodoanel Mário Covas
- Avenida do Contorno
- Campinas
- Região Metropolitana de Campinas
- Rodovias do estado de São Paulo