Veículo leve sobre pneus




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Estação-tubo e ônibus biarticulado, ícones do primeiro sistema BRT do mundo, implantado em Curitiba, Paraná, na década de 1970




Ônibus do TransMilenio em Bogotá, Colômbia



Veículo leve sobre pneus (VLP) ou ônibus de trânsito rápido (em inglês: Bus Rapid Transit - BRT) é um tipo de sistema de transporte público baseado no uso de ônibus. Um verdadeiro sistema BRT geralmente tem design, serviços e infraestrutura especializados para melhorar a qualidade do sistema e remover causas típicas de atrasos. Às vezes descrito como um "metrô de superfície", o BRT visa combinar a capacidade e a velocidade do veículo leve sobre trilhos (VLT) ou do metrô com a flexibilidade, baixo custo e simplicidade de um sistema de linhas de ônibus.[1]


Para ser considerado um BRT, o sistema de transporte público de ônibus deve operar por uma faixa de rodagem exclusiva (corredor de ônibus) para evitar o congestionamento do tráfego. Além disso, um verdadeiro sistema de BRT deve ter os seguintes elementos: alinhamento no centro da via (para evitar atrasos típicos do lado do meio-fio); estações com cobrança de tarifa fora do veículo (para reduzir o atraso do embarque e desembarque relacionado com o pagamento ao motorista); estações com o nível do piso do ônibus (para reduzir o atraso do embarque e desembarque causado por escadas) e prioridade de ônibus nos cruzamentos (para evitar a atraso em intersecções rodoviárias). O BRT pode utilizar veículos dos mais diversos tipos como trólebus; ônibus urbano; ônibus articulado; ônibus biarticulado; micro-ônibus e ônibus guiado por sistema de canaletas, dispositivos magnéticos.


O primeiro sistema de BRT foi a Rede Integrada de Transporte (RIT), no município de Curitiba, Paraná, Brasil, que entrou em operação em 1974. Este sistema inspirou muitos outros semelhantes em todo o Brasil e no mundo, como o TransMilenio, em Bogotá, Colômbia, inaugurado em 2000. Em novembro de 2013, mais de 166 cidades tinham implementado sistemas BRT, respondendo por 4.336 quilômetros de corredores ônibus. Estima-se que cerca de 27 milhões de passageiros utilizam este sistema de transporte público em todo o mundo diariamente, dos quais cerca de 17 milhões estão na América Latina, região que tem a maioria dos sistemas (55).[2]


As muitas diferenças e características distintas entre os sistemas de BRT existentes fez o Institute for Transportation and Development Policy formar um comitê técnico para definir padrões para os sistemas BRT em 2011 e em 2013. O comitê criou uma definição mínima de quais recursos devem ser parte de um sistema para que ele possa ser qualificado como BRT e criou um padrão BRT para avaliar os sistemas existentes no mundo.[3]




Índice






  • 1 Características


    • 1.1 Comparação com serviços tradicionais




  • 2 Sistemas BRT


    • 2.1 Brasil


      • 2.1.1 Belém


      • 2.1.2 Belo Horizonte


      • 2.1.3 Brasília


      • 2.1.4 Curitiba


      • 2.1.5 Fortaleza


      • 2.1.6 Goiânia


      • 2.1.7 Porto Alegre


      • 2.1.8 Recife


      • 2.1.9 Rio de Janeiro


      • 2.1.10 Salvador


      • 2.1.11 São Paulo


      • 2.1.12 Uberaba


      • 2.1.13 Uberlândia


      • 2.1.14 Campinas




    • 2.2 Canadá


    • 2.3 Colômbia


    • 2.4 Chile


    • 2.5 China


    • 2.6 Espanha


    • 2.7 Estados Unidos


    • 2.8 França


    • 2.9 México


    • 2.10 Equador


    • 2.11 Peru


    • 2.12 Turquia


    • 2.13 Venezuela




  • 3 Referências


  • 4 Ligações externas





Características |




Trecho da Avenida Brasil fechado ao tráfego para obras de construção do arco do Viaduto Pedro Ernesto, estrutura que integrará o BRT TransCarioca, no Rio de Janeiro


Para a operação eficiente do serviço, são necessários corredores ou faixas exclusivas para os ônibus, sem que sejam afetadas pelo congestionamento do tráfego típico do trânsito das grandes cidades. Faixas separadas podem ser elevadas, em depressão ou por dentro de túneis, que podem ser compartilhadas com metrôs ou até mesmo táxis (como em Amsterdã, Pitsburgo e Seattle).


Os sistemas BRT geralmente recebem grande investimento em estações fechadas, que incorporam portas de vidro, guichês de venda de passagem e de informação, e mais outros recursos. Na maioria das vezes também incluem embarque em nível, usando ônibus de piso baixo ou plataformas elevadas, além de múltiplas portas para acelerar embarques e desembarques e melhorar o acesso a deficientes físicos. A validação do bilhete na entrada da estação ao invés de no momento do embarque também é comum, principalmente em estações mais movimentadas.


Uma rede BRT de cobertura considerável pode servir diversas áreas ao transportar grandes quantidades de pessoas rápida e eficientemente durante todo o dia, proporcionando ao mesmo tempo uma viagem confortável. Veículos de alta capacidade, como ônibus biarticulados podem ser usados, os quais geralmente possuem diversas portas para acelerar a entrada e saída.



Comparação com serviços tradicionais |


Os sistemas convencionais de transporte público se utilizam das faixas comuns do trânsito, que podem ser lentas devido a congestionamentos, e a velocidade média dos ônibus é reduzida mais ainda por causa do tempo gasto em embarques e desembarques nas paradas (o que inclui o tempo necessário para pagar o motorista ou cobrador) e na volta ao tráfego. Em 2013 as autoridades de Nova Iorque constataram que os ônibus na 34th Street, em Manhattan, que transportavam cerca de 33.000 passageiros por dia através de rotas locais e expressas viajavam a 6,5km/h, pouco mais rápido que a velocidade de uma caminhada.[4] Nos anos 1960, Reuben Smeed, pesquisador inglês de transportes, previu que a velocidade média de tráfego no centro de Londres seria de 14 km/h. Quando o pedágio urbano de Londres foi introduzida em 2003, a velocidade média de tráfego era de fato 14 km/h, a maior desde os anos 1970.[5] Para fins de comparação, a velocidade típica dos sistemas BRT varia entre 27 e 48 km/h.[6]



Sistemas BRT |




Em Curitiba o Sistema de Transporte se tornou símbolo da cidade.



Brasil |



Belém |



Ver artigo principal: BRT Belém

O projeto da capital paraense é resultado de anos de estudo em parceria com o governo do Japão através da JICA - Japan International Cooperation Agency. Inicialmente deve beneficiar mais de 600 mil pessoas, prevendo-se uma redução de 70% no tempo de viagem entre o Distrito de Icoaraci e o centro da cidade. Atualmente há disputas entre a Prefeitura Municipal de Belém e o Governo do Estado do Pará visando a implantação mais rápida do BRT. O projeto da PMB é polêmico porque tem previsão de conclusão em apenas 18 meses a partir de Janeiro de 2012 mas ainda em Março não contava sequer com a infraestrutura necessária ou as licenças ambientais exigidas. Este projeto, diferente do projeto japonês, mais amplo e abrangente, tem extensão de 20 quilômetros e prevê a implantação de 23 paradas ao longo do percurso que se inicia em Icoaraci e vai até o bairro de São Brás, onde um terminal de integração fara a distribuição dos passageiros para os vários bairros da capital. O investimento total é de R$430 milhões, com verba oriunda do PAC 2 - Mobilidade Urbana e Prefeitura de Belém. Atualmente diz-se que o projeto encontra-se em sua 1ª fase, com a construção de 2 elevados na região do Complexo Viário do Entroncamento em torno do monumento da Cabanagem de Niemeyer, mas ainda não há início efetivo das obras.



Belo Horizonte |




BRT na Avenida Paraná, Belo Horizonte



Ver artigo principal: BRT de Belo Horizonte

Batizado de Move,[7] o BRT de Belo Horizonte teve as obras iniciadas em 2011 e começou a operar dia 8 de março de 2014 no corredor Cristiano Machado.[8]



Brasília |



Ver artigo principal: Brasília Integrada

O contrato das obras do corredor sul ("Expresso DF Sul"), que liga a região de Brasília às cidades-satélite de Gama e Santa Maria, foi liberado pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal em agosto de 2011. No mesmo mês, o Governo do Distrito Federal autorizou o início das obras. [9][10]. O corredor contará com linhas de ônibus expressas (sem interrupções) e linhas com estações de embarque e desembarque, integradas ao Metrô do Distrito Federal na Estação Terminal Asa Sul. Os veículos serão divididos em duas categorias: articulados, com capacidade de transportar 160 passageiros, e biarticulados, que transportam até 200 pessoas. A estimativa é que cerca de 220 mil pessoas venham a utilizar o novo transporte diariamente.[11] Os ônibus articulados circularão em faixas exclusivas, criadas nos canteiros centrais ao longo de 25,9 km de corredor. O novo sistema tem ramais em Gama (8,7 km de extensão) e em Santa Maria (6,3 km).[12] O BRT no ramal de Gama começou a operar em caráter experimental em 2 de abril de 2014.[13]



Curitiba |




Ônibus biarticulado e estações tubo do sistema RIT, Curitiba, o primeiro BRT implantado no mundo.


A primeira cidade brasileira, e do mundo, a implantar um sistema de BRT foi Curitiba, como alternativa à construção de uma rede de metrô. Também é famoso a nível mundial porque foi planejado em conjunto com um inovador plano do uso do solo. O sistema foi chamado de plano diretor, sistema onde se distribui o fluxo de crescimento demográfico em torno de eixos de transporte, sistema que permitiria mais tarde serem criados os eixos "SBTM" (Sistema Biarticulado de Transporte de Massa) principal sistema da Rede Integrada de Transporte (RIT), e também é conhecido pelas estações em forma de tubos de vidro, a inovação de integrar os serviços alimentadores e tronco, operados com ônibus articulados; a implantação pioneira de tarifa única integrada; e por permitir acessibilidade universal (passagem em nível) para todos os usuários.[carece de fontes?]



Fortaleza |



Ver artigo principal: Expresso Fortaleza


Goiânia |



Ver artigo principal: Eixo Anhanguera

Em Goiânia foi criado o BRT conhecido como Eixo Anhanguera, ligando a cidade de Leste a Oeste. Foi implantado na década de 1970, porém a eficiência dos ônibus que não eram articulados foi caindo por causa do grande crescimento da cidade e pelas construções de diversos semáforos ao longo do caminho, tempo depois, foram implantado os ônibus articulados e a construção de plataformas de embarque, atualmente em 2015 está ocorrendo a construção de mais uma linha de BRT conhecida como Norte-Sul, que pretende diminuir o fluxo do Eixo-Anhanguera e facilitar mais o transporte da região Sul e Norte.



Porto Alegre |


Porto Alegre tem um sistema BRT em processo de implantação.[14]



Recife |




Estação Derby do BRT Via Livre, na Praça do Derby, Recife.



Ver artigo principal: BRT Via Livre

O sistema Bus Rapid Transit do Recife recebeu o nome de BRT Via Livre. Possui dois corredores, o Norte/Sul e o Leste/Oeste, que ligam respectivamente os municípios metropolitanos de Paulista e de Camaragibe ao Centro do Recife. Conta com 52 estações, que possuem embarque em nível, sistema de som, ar-condicionado e portas automáticas que são acionadas quando os veículos acoplam na plataforma.[15]



Rio de Janeiro |


Com as Olimpíadas de 2016, a Prefeitura e o Governo do estado, com recursos do Governo Federal investiram 40% dos custos nos transportes na cidade. A capital possui cinco corredores para os BRTs: TransOeste, TransCarioca, TransOlímpica, TransBrasil (em construção) e TransLitorânea (em licitação). Na Região Metropolitana, a TransOceânica (em construção), e a TransNiterói (em construção) em Niterói, a TransGonçalo em São Gonçalo (em licitação) e também há os projetos da Via Light (TransLight) e dos BRTs da Via Dutra (TransDutra), BR-040.[16]



Salvador |



Ver artigos principais: Linha Azul (Salvador), Linha Vermelha (Salvador) e BRT Águas Claras-Paripe

Alguns projetos de BRT foram idealizados para Salvador. O linha 2 do Metrô de Salvador chegou a ser substituída por um sistema de trânsito rápido de ônibus com investimentos reservados no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e incluído na Matriz de Responsabilidades da Copa em 13 de janeiro de 2010.[17] No entanto, após o Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) realizado em no início de 2011, foi descartado o BRT na Paralela (foi restringido à alimentação do metrô por vias transversais), retirado da matriz na revisão realizada em novembro de 2013 e a opção final pelos trilhos foi definida.[17][18][19] Assim, permaneceu a opção pela alimentação por ônibus através das vias transversais.


Tais vias estão em obras. São a Linha Azul e a Linha Vermelha (antigos corredores transversais I e II), as quais compõem o sistema de transporte de massa, pois ligarão ambas as linhas metroviárias, alimentando-o,[20] bem como a linha de trens urbanos do Subúrbio.[21] Depois das obras do governo estadual nesses corredores, cabe à Prefeitura implantar um sistema de média/alta capacidade, provavelmente um BRT, em uma das faixas.[22][23] A segunda parte da Linha Vermelha, o BRT Águas Claras-Paripe teve em outubro de 2013 verba liberada pelo governo federal para financiar a sua construção, dentro do PAC Mobilidade Urbana.[24] As obras significam a duplicação da rodovia estadual Estrada Paripe-Base Naval para adequação ao modal, a começar pelos estudos de topografia e sondagem, para que se chegue de Águas Claras à futura Parada São Luís (do VLT de Salvador).[21]




Diagrama das estações do projeto do BRT Lapa-Iguatemi.


Outro projeto de BRT para a cidade era o "Eixo Lapa–Iguatemi do Projeto Corredores de Transporte Público Integrado", projeto da Prefeitura que estabeleceria um sistema de trânsito rápido de ônibus (BRT, na sigla em inglês) entre a Estação da Lapa e a Estação Rodoviária Sul.[25][26][27] No entanto, o projeto previa financiamento parcial do governo federal e, devido aos cortes de gastos em 2015, o próprio prefeito Antônio Carlos Magalhães Neto anunciou que o BRT, promessa sua de campanha eleitoral, não deve mais sair do papel.[28]



São Paulo |


O primeiro sistema de BRT implantado com sucesso foi o Corredor Metropolitano São Mateus - Jabaquara, este corta as cidades de Santo André, São Bernardo do Campo, Diadema e um possui ramal para Mauá, região do ABC Paulista. Inaugurado em 1988, na administração do então governador Orestes Quércia. Anos depois, a Prefeitura de São Paulo, na gestão do prefeito Celso Pitta, concebeu um projeto de sistema BRT sob o nome de "Fura-Fila", rebatizado por Marta Suplicy por "Paulistão" e por José Serra de "Corredor Expresso Parque D. Pedro - Cidade Tiradentes", ou somente, "Expresso Tiradentes".[carece de fontes?]



Uberaba |


Em Uberaba, o sistema BRT nomeado Vetor (Via Especial de Transporte para Ônibus Rápido) foi implantado em 31 de janeiro de 2015,[29]. O sistema consiste na implantação inicial de dois terminais, um leste e um oeste, sendo que o Terminal Leste ficará no bairro Manoel Mendes (Av. Niza Marques Guarita), e o Terminal Oeste ficará na entrada da Região da Univerdecidade(Av. Leopoldino de Oliveira). Nessa avenida, nos 5,2 km que separam um terminal do outro existem 10 estações, a uma distância média de 500m uma da outra, onde corre atualmente a linha Verde BRT/Vetor Leste-Oeste, com capacidade de assento de até 100 pessoas. Os bairros serão atendidos por linhas alimentadoras, com ônibus convencionais, que levarão os usuários até um dos terminais, e os passageiros têm a opção de gastar apenas uma passagem, mesmo utilizando dois ônibus com o sistema de Integração, a integração também pode ser feita fora dos terminais e das estações na Avenida Leopoldino de Oliveira.[30] A Av. Leopoldino de Oliveira foi escolhida como corredor principal por ser a mais importante da cidade, e por cortar toda a cidade de Leste a Oeste. Já está em fase de planejamento a criação dos terminais Sudeste e Sudoeste, os recursos provenientes do governo federal já estão liberados, posteriormente será implementados outros terminais e corredores como Norte e Sul. Uberaba é a menor cidade do país das que possuem BRT a adotar o sistema BRT (cerca de 330.000 habitantes), porém já era necessária uma mudança radical o trânsito e no sistema de transito e transportes, devido à ineficiência do transporte coletivo, a grande frota de veículos da cidade e os longos congestionamentos na área central.[31]



Uberlândia |


O BRT na cidade implantou-se de um sistema integrado de transporte cujo eixo é operado pelo chamado Sistema Integrado de Transporte em Uberlândia-SIT. Unificou o preço da passagem e além disso o usuário não paga mais duas passagens para chegar no local desejado. Hoje conta com um transporte coletivo 100% integrado e monitorado (GPRS), administrado pela prefeitura. O sistema possui cinco terminais, um com shopping agregado (o Terminal Central) que conta com lojas, praça de alimentação e estacionamento coberto. Todo o sistema é dotado de bilhetagem eletrônica. Todos os veículos, têm elevador para facilitar o acesso de deficientes físicos.



Campinas |


Em Campinas, o Rapidão — nome dado ao futuro sistema de transporte —, começou a ser construído no segundo semestre de 2017 com a limpeza do trecho desativado do antigo VLT da cidade.[32]Haverão três corredores: o corredor Ouro Verde — que ligará o Terminal Central até o Terminal Vida Nova, com 14,6 km; o Corredor Campo Grande — que ligará o Terminal Mercado até o Terminal Itajaí, com 17,9 km; e o Corredor Perimetral — que ligará a Vila Aurocan até a futura estação do Jardim Novo Campos Elísios, com 4,4 km, fazendo assim a conexão entre os corredores do Ouro Verde e Campo Grande. No total, o BRT contará com 36,6 km de corredores, 26 paradas típicas, 9 estações e 6 terminais com prazo de conclusão previsto para o final do primeiro semestre de 2020 [33][34]



Canadá |





Metrobús na "Avenida de los Insurgentes" Cidade do México.





Transantiago, Santiago (Chile).




O sistema BRT de Trólebus do Quito tem faixas exclusivas a desnível para evitar atrasos nos cruzamentos.




Interior de um veículo do Metrobüs de Istambul, Turquia.




  • Calgary, Alberta[35]


  • Gatineau, Quebec: STO Rapibus


  • Municipalidade Regional de Halifax, Nova Scotia: Metro Transit de Halifax, MetroLink[36]


  • Montreal, Quebec: STM BRT[37]


  • Ottawa, Ontário: OC Transpo Transitway


  • Saint John, New Brunswick: ComeX[38]


  • Vancouver, Colúmbia Britânica: Linas B 97, 98 y 99.


  • Municipalidade Regional de Waterloo: Grand River Transit iXpress


  • Municipalidade Regional de York: Viva bus rapid transit[39]



Colômbia |




  • Bogotá: TransMilenio


  • Pereira: Megabús


  • Cali: Masivo Integrado de Occidente


  • Medellín: Metroplús


  • Barranquilla: TransMetro


  • Cartagena de Indias: Transcaribe


  • Bucaramanga: Metrolínea



Chile |



  • Santiago, Chile: Transantiago


China |



  • Pequim: BRT de Pequim


Espanha |




  • Castelló de la Plana: TVRCas


  • Madrid: Metrobús (em construção)



Estados Unidos |




  • Boston: Linha prata da Autoridade de Transporte de do Massachusetts Bay (MBTA)


  • Los Angeles: Linhas laranja e prata da Autoridade de Transporte Metropolitano do Condado de Los Ángeles


  • Miami, Florida: South Miami-Dade Busway[40]


  • Minneapolis-Saint Paul: University of Minnesota Transit[41]


  • Las Vegas, Nevada: Metropolitan Area Express (MAX)[42]


  • Houston, Texas[43]


  • Kansas City: Metro Area Express (MAX)



França |



  • Paris: Trans-Val-de-Marne (TVM)


México |




  • Cidade do México: Metrobús


  • León: Sistema Integrado de Transporte Optibús



Equador |




  • Guayaquil: Metrovía


  • Quito: Unidad Operadora del Sistema Trolebús



Peru |



  • Lima: Sistema Metropolitano de Transporte (El Metropolitano)


Turquia |



  • Istambul: Metrobüs


Venezuela |




  • Barquisimeto: Transbarca


  • Mérida: Trolmérida



Referências




  1. «What is Bus Rapid Transit?». Select Bus Service website. NY Metropolitan Transit Authority. Consultado em 12 de março de 2010 


  2. Global BRT Data


  3. Greenfield, John (12 de março de 2013). «Taking the Guesswork Out of Rating BRT: An Interview With Walter Hook | Streetsblog Chicago». Chi.streetsblog.org. Consultado em 24 de fevereiro de 2014 


  4. «Serviço de ônibus da 34th Street» (em inglês) 


  5. «Monitoramento de impactos - quinquagésimo relatório anual» (PDF). Transport for London (em inglês) 


  6. «Características do BRT para tomada de decisões» (PDF) (em inglês). Federal Transit Administration. Agosto de 2004. Consultado em 8 de fevereiro de 2016. Arquivado do original (PDF) em 15 de abril de 2016 


  7. «Transporte Rápido por Ônibus, o BRT, de Belo Horizonte vai se chamar Move». Jornal Hoje em Dia. 11 de agosto de 2013 


  8. «Antigo BRT: obras do Move devem ser concluídas somente em dezembro de 2014». BHAZ 


  9. Correio Braziliense, 05/08/2011


  10. Portal G1, 25/08/2011


  11. Consórcio BRT-Sul


  12. Metrô-DF


  13. Secretaria de Transportes do Distrito Federal


  14. «Corredores BRT de Porto Alegre se distanciam da proposta original». Zero Hora. Consultado em 5 de junho de 2016 


  15. «BRT Via Livre». Granderecife.pe.gov.br. Consultado em 5 de junho de 2016 


  16. Danielle Moitas - GERJ (22 de agosto de 2012). «Estado estuda implantação dos corredores BRT em Niterói, São Gonçalo e na Baixada». 13:45. Consultado em 29 de agosto de 2012 


  17. ab Lais Vita (1º de agosto de 2011). «Governo federal prefere uso de BRT na Paralela». Consultado em 18 de junho de 2014 


  18. Pedro Peduzzi e Marcelo Brandão (18 de janeiro de 2014). «Em 2013, 14 obras foram retiradas da matriz da Copa». Agência Brasil. Consultado em 18 de junho de 2014 


  19. Juliana Lisboa (17 de maio de 2014). «Estrangeiro terá call center como apoio durante a Copa». Consultado em 18 de junho de 2014 


  20. CONDER (17 de julho de 2013). «Governo lança edital de pré-qualificação para ações de mobilidade». Consultado em 20 de junho de 2014 


  21. ab Casa Civil (2014). «Caderno de Ações em Salvador: Governo da Bahia 2007 - 2013» (PDF). Consultado em 28 de Setembro de 2014 


  22. CONDER. «MOBILIDADE/OBRAS ESTRUTURANTES». Consultado em 20 de junho de 2014 


  23. CRISTINA, Núbia (2 de junho de 2014). «A Copa do Mundo é nossa». Revista B+. Editora Sopa de Letras. Consultado em 20 de junho de 2014 


  24. Secretaria de Comunicação Social (15 Out 2013). «GOVERNADOR ANUNCIA QUE METRÔ DE SALVADOR ENTRARÁ EM FUNCIONAMENTO EM 2014». Consultado em 28 de Setembro de 2014. Arquivado do original em 13 de maio de 2014 


  25. Prefeitura de Salvador. «Relatório de Impacto Ambiental (RIMA)» (PDF). Consultado em 9 de Julho de 2014 


  26. Correio 24horas. Nova Estação da Lapa terá shopping e wi-fi; licitação está prevista para agosto, acessado em 22 de julho de 2014.


  27. G1 BA. Licitação da Lapa deve sair em agosto; projeto prevê shopping, acessado em 22 de julho de 2014.


  28. «Sem verba do governo, Neto confirma que BRT Lapa-LIP não deve mais sair». Metro1. 17 de Set de 2015. Consultado em 21 de Set de 2015 


  29. http://www.uberaba.mg.gov.br/portal/conteudo,33980


  30. http://jmonline.com.br/novo/?noticias,2,CIDADE,105159


  31. http://www.vetoruberaba.com.br


  32. «BRT campineiro: limpeza do leito». www.campinas.sp.gov.br. Publicado no site oficial da prefeitura de Campinas. 21 de junho de 2017. Consultado em 2 de janeiro de 2019 


  33. «BRT campineiro: limpeza do leito». www.campinas.sp.gov.br. 21 de julho de 2017. Consultado em 2 de janeiro de 2019 


  34. «BRT Campinas» 


  35. «Calgary Transit». Consultado em 12 de novembro de 2007. Arquivado do original em 12 de novembro de 2007 


  36. Halifax Metro Transit


  37. R-BUS 505 Pie-IX


  38. Saint John Transit


  39. «Viva York BRT». Consultado em 27 de abril de 2018. Arquivado do original em 16 de abril de 2005 


  40. «South Miami-Dade Busway». Consultado em 16 de fevereiro de 2009. Arquivado do original em 16 de fevereiro de 2009 


  41. «University of Minnesota transit». Consultado em 13 de setembro de 2005. Arquivado do original em 15 de novembro de 2005 


  42. Metropolitan Area Express


  43. «HOV Park and Ride System». Consultado em 14 de setembro de 2008. Arquivado do original em 14 de setembro de 2008 



Ligações externas |




  • Bus Rapid Transit Planning Guide - Institute for Transportation & Development Policy[ligação inativa]

  • Estudos de BRT no Brasil (NTU 2011)


  • Bus Rapid Transit Practioner's Guide - TCRP Report 118 - US FHWA (em inglês)





























  • Portal dos transportes







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