Williams Grand Prix Engineering








































































































































Reino Unido Williams-Mercedes

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Nome completo
Williams Grand Prix Engineering

Sede
Grove, Inglaterra

Fundador(es)

Frank Williams
Patrick Head



Chefe de equipe

Frank Williams
Claire Williams (Adjunto)

Diretor executivo

Mike O'Driscoll (Williams Group)







Diretores

Paddy Lowe
(diretor técnico executivo)
Doug McKiernan
(chefe de aerodinâmica)

Site oficial

www.williamsf1.com







Temporada de Fórmula 1 de 2018

Pilotos
18. Canadá Lance Stroll[1]
35. Rússia Sergey Sirotkin[2]

Pilotos de teste

Polónia Robert Kubica[3]
Reino Unido Oliver Rowland[4]



Chassis

FW41[5]

Motor

Mercedes

Pneus

Pirelli

Combustível

Petrobras

Histórico na Fórmula 1

Estreia

GP da Argentina de 1978

Último GP

GP de Abu Dhabi de 2018

Grandes Prêmios
723[6]

Campeã de construtores
9 (1980, 1981, 1986, 1987, 1992, 1993, 1994, 1996, 1997)

Campeã de pilotos
7 (1980, 1982, 1987, 1992, 1993, 1996, 1997)

Vitórias
114[6]

Pole Position
128[6]

Voltas rápidas
133[6]

Pontos
3 560[6]

Posição no último campeonato
(2018)

10º (7 pontos)

A Williams Grand Prix Engineering Limited, competindo como Williams Racing,[7] é uma equipe e construtor de Fórmula 1 fundada por Frank Williams e Patrick Head. A Williams foi fundada em 1977.


Williams fundou a equipe como ela é atualmente, em 1977, depois de duas tentativas sem sucesso de administrar equipes de Fórmula 1 de mesmo nome.


A equipe obteve muito sucesso durante os anos 80 e anos 90, sendo uma das três únicas equipes da Fórmula 1 a ter em seu currículo mais de 100 vitórias. Por isso, a Williams é considerada um membro do "Big Three" da F1 (os outros dois, Ferrari e McLaren). A equipe é famosa por dar mais importância ao Campeonato de Construtores do que de Pilotos. Antes do início dos anos de ouro da Ferrari (entre 1999 e 2004), A Williams detinha o recorde de Campeonato de Construtores, ao todo nove, contra oito da Ferrari e oito da Mclaren até a Temporada de 1999, quando foi igualada pela escuderia italiana e 2000 quando o recorde foi superado.


Também é uma das grandes equipes a estar a mais tempo na fila por um título, tendo conquistado o último em 1997, e desde então não tem mais brigado por títulos, e raramente por vitórias.




Índice






  • 1 História da equipe


    • 1.1 Saudia Airlines (1978-1984)


    • 1.2 Canon-Tactel Honda/Judd/Renault (1985-1990)


    • 1.3 Canon-Camel Renault (1991-1993)


    • 1.4 Rothmans Renault (1994-1997)


    • 1.5 Winfield Mecachrome/Supertec (1998-1999)


    • 1.6 Década de 2000


      • 1.6.1 Motores BMW (2000-2005)


      • 1.6.2 Motores Cosworth (2006)


      • 1.6.3 Motores Toyota (2007-2009)




    • 1.7 Década de 2010


      • 1.7.1 Volta aos motores Cosworth (2010-2011)


      • 1.7.2 Volta aos motores Renault (2012-2013)


      • 1.7.3 Martini Mercedes (2014-atualmente)






  • 2 Pilotos


  • 3 Galeria


  • 4 Títulos Mundiais de Pilotos


  • 5 Títulos Mundiais de Construtores por pilotos


  • 6 Resultados da equipe na temporada de 2018


  • 7 Referências


  • 8 Ligações externas





História da equipe |


Frank Williams já possuía sua própria equipe em 1977, somente depois, com Patrick Head, formou a equipe Williams Grand Prix Engineering, nome que volta a utilizar no campeonato de 2006 depois dos anos em que foi parceira da BMW. A equipe obteve a primeira vitória num carro próprio (com motores Ford) em 1979 no GP da Grã-Bretanha. O primeiro título mundial de pilotos veio em 1980 através do australiano Alan Jones.



Saudia Airlines (1978-1984) |


Entre 1979 e 1984, quando os pilotos da equipe conquistavam vitórias comemoravam com uma garrafa de água, porque a equipe inglesa era patrocinada pela Saudia Airlines, uma empresa árabe e que segue as leis islâmicas e que não permitia que os seus patrocinados bebessem bebidas alcoólicas no pódio.[8]




O FW14B de Nigel Mansell, usado em 1992. Neste ano Mansell foi campeão de pilotos, e a Williams campeã nos construtores.


Nessa época, a Williams consquistou dois títulos de construtores (1980 e 1981) e dois de pilotos (1980 e 1982), com Alan Jones (1980) e Keke Rosberg (1982).



Canon-Tactel Honda/Judd/Renault (1985-1990) |


Em 1985 a equipe Williams fechou acordo de patrocínio com a fabricante de câmeras fotográficas japonesa Canon, a empresa de tecidos Tactel e a gigante química britânica ICI, marcando o ingresso do piloto Nigel Mansell e a última temporada de Keke Rosberg. Esse período ficou marcado pela disputa do domínio interno na equipe entre os pilotos Nigel Mansell e Nelson Piquet nas temporadas de 1986, culminando na perda do título para o piloto Alain Prost com a conquista somente do título de construtores, e 1987, com título para Nelson Piquet juntamente com de construtores. Em 1988, a equipe passa a perder o apoio dos motores Honda, fechando um acordo com a fabricante Judd, e Nelson Piquet transfere-se para equipe Lotus, sendo que em seu lugar, ingressa o italiano Riccardo Patrese. Comparada a temporada anterior, a equipe decaí seu rendimento devido aos motores Judd terem um péssimo performance, ficando em 7º colocação nos construtores.[carece de fontes?]


A partir de 1989, Nigel Mansell transfere-se para equipe Ferrari e em seu lugar ingressa o belga Thierry Boutsen. A temporada se mostra muito mais equilibrada, graças ao apoio da fabricante Renault no fornecimento de propulsores, com uma pole-position de Riccardo Patrese no Grande Prêmio da Hungria e o vice-campeonato de construtores. Para 1990 a equipe de pilotos é mantida. Com o crescimento das equipes Benetton e Ferrari a equipe decai seu rendimento finalizando a temporada com um 4º lugar nos construtores.[carece de fontes?]



Canon-Camel Renault (1991-1993) |


A partir de 1991 a equipe Williams passa a fechar o contrato de patrocínio com a fabricante de cigarros Camel, marcando também o retorno de Nigel Mansell. A temporada de 1991 se mostra uma evolução comparada a de 1990 visto o pesado investimento em recursos eletrônicos para os seus carros, conjuntamente com a evolução dos propulsores Renault. A disputa acirrada entre Nigel Mansell e Ayrton Senna marca essa temporada, sendo que um erro, contudo, cometido pelo britânico no Grande Prêmio do Japão lhe privou do título de pilotos consagrando a equipe vice-campeã de pilotos e vice-campeã de construtores. Entretanto, a temporada de 1992 marca o retorno do domínio da equipe com uma larga margem de vitórias do britânico Nigel Mansell, com domínio da suspensão ativa e dos motores Renault, garantindo finalmente seu título de campeão de pilotos de forma antecipada e o vice-campeonato para Riccardo Patrese, além do título de construtores. Em 1993 Nigel Mansell sai da equipe para ingressar na categoria CART e Riccardo Patrese anuncia sua ida para equipe Benetton. Nos respectivos lugares ingressam o frances Alain Prost e o britânico Damon Hill. A temporada é novamente marcada pelo domínio da equipe Williams, havendo contudo uma disputa acirrada entre os pilotos Ayrton Senna e Alain Prost, além da disputa de construtores com as equipes McLaren e Benetton. Alain Prost, contudo, sagra-se tetra-campeão, anunciando sua saída definitiva da categoria. A equipe finaliza campeã de pilotos e construtores e encerra o patrocínio com a Canon e a Camel.[carece de fontes?]



Rothmans Renault (1994-1997) |


A equipe trocou a cor do carro com patrocínio da gigante de cigarros Camel e da fabricante de câmeras Canon pela pintura em azul da fabricante cigarros inglesa Rothmans. Foi um período de altos e baixos da equipe em grande parte porque houve a limitação no investimento em tecnologia eletrônica e porque a equipe não se adequou a tempo para a transição do regulamento em 1994. O time inglês já não contava com domínio superior frente aos adversários devido a eletrônica embarcada e os investimentos em melhora da aerodinâmica se mostraram mais adequados. O primeiro ano ficou marcado pela contratação de Ayrton Senna e sua morte no GP de San Marino, ao volante de um carro da Williams. Frank Williams, Patrick Head e Adrian Newey (os dois últimos projetaram o carro) foram processados, mas não foram condenados. Nesse ano, a equipe ganhou o campeonato de construtores, mas Damon Hill ficou a um ponto de Michael Schumacher, da Benetton. Nessa mesma temporada, a equipe chamou Nigel Mansell para as última 3 corridas, sendo que o britânico ainda ganhou a última. 1994 e 1995 foi um jejum de títulos com duas temporadas com chances desperdiçadas, com um dos piores desempenhos desde o início da fase de domínio da equipe em 1987 com título de Nelson Piquet. 1996 foi a temporada de retomada de vitórias da equipe com título de pilotos para Damon Hill e a entrada de Jacques Villeuneuve para segundo piloto que mais tarde viria a ser campeão em 1997 pela Williams.



Winfield Mecachrome/Supertec (1998-1999) |


A fase mais vitoriosa da Williams acabou em 1997, em grande parte pela perda dos motores Renault, que saíram da Fórmula 1. Nas temporadas de 1998 e 1999 com os motores não-oficiais da Renault, Mecachrome e Supertec respectivamente, a Williams conquistou 3° e 5° lugares nos construtores, sem chances de alguma vitória e teve a participação do piloto Alessandro Zanardi que não repetiu a mesma performance que fez na Champ Car ano anterior.


.



Década de 2000 |



Motores BMW (2000-2005) |


Em 2000 a equipe muda de fornecedora de motores, que a partir de então passa a ser a BMW. Neste ano a Williams faz uma temporada regular conquistando 36 pontos e o 3° lugar nos construtores.


Para 2001 com o carro mais desenvolvido junto com o motor BMW, a equipe quebra um jejum de 4 anos sem vitórias na F1, com a vitória de Ralf Schumacher no GP de San Marino, faz 80 pontos e repete o 3° lugar da temporada anterior.


Nas temporadas de 2002 e 2003 conquista o vice-campeonato de construtores. Em 2004, Patrick Head faz um projeto revolucionário, mas o carro não se mostra competitivo e frustra as expectativas de título da equipe que pelo menos encerra a temporada com uma vitória de Juan Pablo Montoya no GP do Brasil, e essa foi a última temporada da dupla Montoya e Ralf pela equipe. Para 2005 Mark Webber e Nick Heidfeld são contratados, fazem uma temporada regular, mas a Williams e a BMW rompem.[carece de fontes?]



Motores Cosworth (2006) |


Com o rompimento da Williams com a BMW, em 2006 a Cosworth vira a nova fornecedora de motores. A equipe faz uma péssima temporada conquistando apenas 11 pontos e o 8° lugar no construtores. A dupla de pilotos é Mark Webber e o estreante Nico Rosberg.



Motores Toyota (2007-2009) |


Em 2007 fecha acordo para ter os motores Toyota pelo menos até 2009. Com a parceria com a Toyota, a equipe se reergueu do fracasso de 2006, formando uma nova dupla de pilotos com Alexander Wurz substituindo Webber, que foi para a RBR, e mantendo o alemão Nico Rosberg. O ano foi bom, com a equipe fazendo um pódio com Wurz, no acidentado GP do Canadá, e um total de 33 pontos e o quarto lugar no campeonato de construtores, após a desclassificação da McLaren. No último GP do ano, o do Brasil, o japonês Kazuki Nakajima assumiu a vaga de piloto titular deixado por Wurz, que havia anunciado sua aposentadoria no GP anterior.


Após a consistente temporada de 2007, a Williams entra em 2008 apontada como quinta força da categoria, atrás de Ferrari, McLaren, BMW Sauber e Renault. O início foi promissor, com Nico fazendo logo na estréia da temporada um pódio, e Nakajima chegando em sexto. Porém já na segunda etapa a equipe vai muito mal com Nico em 12° e Nakajima em 15°. Nas corridas seguintes a equipe perdeu posições para Renault e Toyota e até para STR e RBR no campeonato, e continuou decepcionando ao ter o seu melhor resultado dois sétimos lugares e chegar na maioria das vezes abaixo da décima colocação. No entanto a equipe conquistou um pódio novamente com Nico em 2º e Nakajima em 8º no histórico primeiro GP noturno de Cingapura. Ao término da temporada, a equipe ficou na oitava colocação do campeonato de contrutores com 26 pontos, 17 de Nico e 9 de Nakajima.


Em 2009 manteve os pilotos Rosberg e Nakajima; e como pilotos de testes o alemão Nicolas Hülkenberg também foi mantido, sendo contratado o jovem angolano Ricardo Teixeira. Foi uma temporada consistente e ligeiramente melhor que 2008. Com 34.5 pontos, a equipe terminou em sétimo lugar, embora as boas corridas de Rosberg se contrapunham com as fracas atuações de Nakajima, que não marcou nenhum ponto.


Em 20 de novembro a equipe anunciou a venda de parte minoritária da equipe a uma companhia de investimentos austríaca liderada por Toto Wolff.[9][10]



Década de 2010 |



Volta aos motores Cosworth (2010-2011) |


Para a temporada de 2010 a equipe contratou Rubens Barrichello, de 37 anos, para pilotar o novo carro com o motor Cosworth, juntamente com o novato piloto alemão Nico Hülkenberg, de 22 anos, campeão da GP2 em 2009 e até então piloto de testes. Para piloto de testes, o finlandês Valtteri Bottas foi confirmado na equipe em 29 de janeiro de 2010.[11] A equipe terminou o mundial em sexto lugar no campeonato de construtores e Frank Williams chegou a afirmar que a equipe não ficou satisfeita com o desempenho do modelo FW32.[12]


Em 2011 a equipe confirmou Rubens Barrichello[13] e Pastor Maldonado[13] como pilotos titulares e a manutenção de Valtteri Bottas como piloto de teste.[11] A temporada de 2011 foi a pior da história da Williams, a equipe terminou o campeonato atrás de todas as equipes competitivas da categoria, ficando a frente apenas das pequenas Hispania, Virgin e Caterham.



Volta aos motores Renault (2012-2013) |


Ainda em julho de 2011, a equipe anunciou que voltaria a utilizar motores Renault para a temporada de 2012, reeditando sua parceria bem sucedida com a fabricante francesa nos anos 90.[14][15]


Em 17 de Janeiro de 2012, o piloto brasileiro Bruno Senna foi anunciado como titular para a temporada 2012, assumindo a vaga de Rubens Barrichello.[16] A equipe obtém melhores resultados no início da temporada e volta a conquistar uma pole position e vitória, com o venezuelano Pastor Maldonado no GP da Espanha.


A temporada de 2013 foi uma das piores da história da equipe, marcando apenas 5 pontos, com o finlandês, Valtteri Bottas sendo responsável por 4 deles no Grande Prêmio dos Estados Unidos ao chegar em 8º lugar. O FW35 se mostrou pouco competitivo, no final da temporada o venezuelano, Pastor Maldonado foi dispensado e rumou para a equipe Lotus.



Martini Mercedes (2014-atualmente) |


Em 11 de Novembro de 2013, o piloto brasileiro Felipe Massa foi anunciado como titular para a temporada de 2014. A Williams passou a utilizar os motores Mercedes-Benz, retendo o piloto Valtteri Bottas novamente em seu segundo carro. A troca do regulamento favoreceu a recuperação de muitas equipes e uma delas foi a Williams, que amargou as últimas temporadas com resultados sem expressão passando atualmente por uma fase semelhante em que encontrou nas temporadas de 1989 e 1990. Além da nova dupla, foi confirmada a manutenção de Susie Wolff como piloto de desenvolvimento, a contratação do brasileiro Felipe Nasr como piloto reserva, além de um patrocínio master junto com a fábrica de bebidas Martini, conhecida na Fórmula 1 por patrocinar Brabham e Lotus na década de 70. Desde o início da temporada de 2014 até o seu fim, Massa e Bottas mostraram a evolução do carro de 2014 comparado com o das temporadas passadas ese saíram muito bem e conquistaram uma pole position (Felipe Massa na Áustria) e nove pódios, sendo seis com Valtteri Bottas (4 terceiros lugares e 2 segundos) e três com Felipe Massa (2 terceiros lugares e 1 segundo) sem contudo conquista de vitórias, a última de Pastor Maldonado em 2012. Com estes resultados, a equipe finalizou o campeonato na 3ª colocação entre os construtores, seu melhor resultado desde 2003, quando foi vice-campeã. No ano seguinte, em 2015, houve uma repetição dos resultados apresentados no ano anterior com a conquista de quatro pódios; Felipe Massa (2 terceiros lugares na Áustria e na Itália) e Valtteri Bottas (2 terceiros lugares no Canadá e no México). Com estes resultados, a equipe finalizou o campeonato pela segunda vez consecutiva na 3ª colocação entre os construtores.


Na temporada de 2016, a Williams não repetiu o mesmo desempenho das duas ultimas temporadas, a equipe conseguiu só um pódio no Grande Prêmio do Canadá com Valtteri Bottas, e geralmente Bottas e Massa finalizaram entre as 4ª e 10ª posições, e com esses resultados, a Williams terminou o campeonato em 5º lugar, com 138 pontos, e viu a equipe Force India avançar na 4ª posição. A temporada de 2017 marca o retorno de Paddy Lowe agora como diretor técnico executivo da Williams, Lowe foi um dos engenheiros ao lado de Patrick Head e Adrian Newey que encabeçaram a sequencia de bom desempenho e conquistas nos anos 90, com dois títulos para Williams (1992 com Nigel Mansell e 1993 com Alain Prost). A temporada de 2017 por outro lado marcou a saída de Valtteri Bottas e um regresso inesperado de Felipe Massa que havia anunciado a aposentadoria definitiva em 2016. Lance Stroll que seria companheiro de Valtteri Bottas assumiu a vaga do piloto finlandês. Stroll é o primeiro piloto canadense a regressar a equipe de Grove desde a saida de Jacques Villeneuve em 1998. Os resultados nessa temporada continuaram muito semelhantes aos resultados de 2016. Foi o ultimo ano de Felipe Massa que não renovou e se aposentou da categoria novamente. Em 2018, houve grande especulação pelo retorno do piloto Robert Kubica que havia se aposentado precocemente dos carros de Fórmula 1 devido ao grave acidente de rally em 2011. Porém a equipe de Grove ousou na escolha renovando com o canadense Lance Stroll e pensando na nova geração de pilotos acertou com o russo Sergey Sirotkin de 22 anos que trouxe uma contribuição adicional em investimentos financeiros para equipe, cujo propósito e ajudar no desenvolvimento do carro de 2018.[17]



Pilotos |


Pela equipe Williams passaram vários pilotos famosos na F1, como Alain Prost, Nigel Mansell, Nelson Piquet, Keke Rosberg, Ayrton Senna e Damon Hill. O último a conquistar um título de pilotos pela equipe foi o canadense Jacques Villeneuve em 1997.


Em 1983, Ayrton Senna testou um carro da Williams, mas Frank Williams não pôde contratá-lo, porque já tinha um acordo firmado com os pilotos que atuaram na última temporada (Jacques Laffite e Keke Rosberg em 1983) para 1984.[18]












































































































































































































































































































































































































































































































Galeria |




Títulos Mundiais de Pilotos |





































Campeonatos
Pilotos
Temporadas
1

Austrália Alan Jones

1980

Finlândia Keke Rosberg

1982

Brasil Nelson Piquet

1987

Reino Unido Nigel Mansell

1992

França Alain Prost

1993

Reino Unido Damon Hill

1996

Canadá Jacques Villeneuve

1997


Títulos Mundiais de Construtores por pilotos |
























































Campeonatos
Pilotos
Temporadas
4

Reino Unido Nigel Mansell

1986, 1987, 1992, 1994
3

Reino Unido Damon Hill

1993, 1994, 1996
2

Austrália Alan Jones

1980, 1981

Argentina Carlos Reutemann

1980, 1981

Brasil Nelson Piquet

1986, 1987

Canadá Jacques Villeneuve

1996, 1997
1

Itália Ricardo Patrese

1992

França Alain Prost

1993

Brasil Ayrton Senna

1994

Escócia David Coulthard

1994

Alemanha Heinz-Harald Frentzen

1997


Resultados da equipe na temporada de 2018 |
























































































Pos
Piloto

Nu.

AUS

BHR

CHN

AZE

ESP

MON

CAN

FRA

AUT

GBR

ALE

HUN

BEL

ITA

SIN

RUS

JAP

EUA

MEX

BRA

ABU
Pts
Pts da Equipe
Pos da Equipe
16

Canadá Lance Stroll

18
14
14
14
8
11
17
Ret
17†
14
12
Ret
17
13
9
14
15
17
14
12
18
13
6
7
10º
20

RússiaSergey Sirotkin

35
Ret
15
15
Ret
14
16
17
15
13
14
Ret
16
12
10
19
18
16
13
13
16
15
1

Negrito = Pole position.
Itálico = Volta mais rápida
Ret = Não completou a prova.
= Classificado pois completou 90% ou mais da prova.
DSQ = Desclassificado da prova.



Referências




  1. «Williams Martini Racing confirms 2017 Abu Dhabi test driver line-up». Williams Martini Racing. 22 de novembro de 2017. Consultado em 16 de janeiro de 2018. Lance, as confirmed race driver for 2018 


  2. «Williams oficializa Sirotkin ao lado de Stroll para 2018». Motorsport.com. Consultado em 16 de janeiro de 2018 


  3. «Kubica fica com vaga de reserva na Williams para 2018». Motorsport.com. Consultado em 16 de janeiro de 2018 


  4. Benson, Andrew (23 de fevereiro de 2018). «Oliver Rowland: Williams name Briton as their young driver for 2018 season». bbc.com. BBC. Consultado em 16 de março de 2018 


  5. «Instagram post by Williams Martini Racing • Jan 3, 2018 at 3:10pm UTC». Instagram (em inglês). Consultado em 16 de janeiro de 2018 


  6. abcde «Williams». STATS F1. Consultado em 26 de novembro de 2018 


  7. «2019 FIA FORMULA ONE WORLD CHAMPIONSHIP ENTRY LIST». FIA. Consultado em 2 de dezembro de 2018 


  8. A ORIGEM DA CERIMÓNIA DO CHAMPANHE


  9. Williams vende parte da equipe a companhia de investimentos austríaca Globoesporte.com


  10. Williams vende parte das ações Hoje em Dia


  11. ab «Williams anuncia contratação de Bottas para piloto de teste». 29 de janeiro de 2010 


  12. Ano não agrada Williams, 6ª: "Carro não era bom" Tazio


  13. ab [1]


  14. «Renault fornecerá motores para a Williams em 2012 e 2013». iG Esporte. Consultado em 7 de agosto de 2011 


  15. «Renault fornecerá motores para a Williams em 2012 e 2013». TotalRace. Consultado em 7 de agosto de 2011 


  16. «Bruno Senna assina contrato com a Williams e fica no lugar de Rubinho». Globoesporte.com 


  17. Berto, Victor (11 de fevereiro de 2018). «Apoio financeiro de Sirotkin será destinado para desenvolver carro da Williams». F1 Mania 


  18. «Senna tinha pressa. Acumulava recordes, inimigos, mulheres e dinheiro em alta velocidade.». Revista Veja. Consultado em 4 de janeiro de 2012 


  19. «Williams Grand Prix Engineering» (em inglês). ChicaneF1.com 



Ligações externas |



Commons

O Commons possui imagens e outras mídias sobre Williams Grand Prix Engineering



  • Sítio oficial (em inglês)
























































































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