Comercial Futebol Clube (Ribeirão Preto)






































































Comercial-SP

Comercial FC.png
Nome Comercial Futebol Clube
Alcunhas
Bafo
Leão do Norte
Meu Amor Imortal
Maior de Ribeirão

Torcedor/Adepto Comercialino
Bafudo
Alvinegro
Mascote
Leão
Principal rival
Botafogo-SP
Fundação
10 de outubro de 1911 (107 anos)
Estádio
Rua Tibiriçá (pioneiro)
Costa Coelho (anterior)
Palma Travassos (atual)
Capacidade 34 800 pessoas (década 80)
18 277 Lugares (oficial)[1]
Presidente Ademir Chiari
Treinador
Edson Vieira
Patrocinador Unimed[2]
Dinagro[2]
COAL[2]
Casa Damasco[2]
Guaraná Poty[2]
Tonin Superatacado[2]
Panificadora Bella Cittá[2]
Agrimac Pneus[2]
Cupim Do Paulim[2]
Material (d)esportivo Geração Sport[3]
Competição
Campeonato Paulista - Série A3
Website
Facebook Oficial
















Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


Uniforme
titular














Cores do Time

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Cores do Time

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Uniforme
alternativo




Temporada atual

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Comercial Futebol Clube é um clube brasileiro de futebol, com sede na cidade de Ribeirão Preto, interior do estado de São Paulo. É conhecido como Leão do Norte por causa de uma famosa excursão ao norte e nordeste brasileiro, em maio e junho de 1920, onde permaneceu invicto. Em 2019, disputará a terceira divisão do campeonato paulista. Manda seus jogos no Estádio Doutor Francisco de Palma Travassos, que tem capacidade para 18 277 pessoas.


Tem como maior rival o Botafogo-SP, também da cidade de Ribeirão Preto, com o qual disputa o clássico Come-Fogo, um dos mais tradicionais do interior do estado. Centenário e tradicional no futebol paulista, já conquistou importantes feitos, como a quarta colocação no Campeonato Paulista de 1966, rendendo-lhe o título do interior na época, além de participações na elite nacional. É conhecido também por goleadas contra os grandes da capital, como um 5–4 contra o São Paulo no Estádio do Morumbi, em 1986, sendo o único clube na história a marcar cinco gols no São Paulo em seu estádio,[4] além de um 4–0 contra o Corinthians, em 1986, no Estádio Palma Travassos.[5]


O Comercial teve a honra de receber, na inauguração do Estádio Palma Travassos, o Santos, pelo Campeonato Paulista de 1964. O primeiro gol da chamada Joia de Cimento foi marcado pelo atacante comercialino Paulo Bin; já o segundo gol foi marcado pelo maior jogador da história, Pelé, sendo que a partida terminou 3–2 para o time do litoral.[6] Outro fato marcante relacionado ao estádio do Bafo, é que outro lendário jogador, Garrincha, marcou seu último gol na carreira, no estádio comercialino, aconteceu no empate do Olaria em 2–2 com o Comercial, dia 23 de março de 1972, foi, inclusive, o único gol de Mané pelo Olaria.[7]




Índice






  • 1 História


    • 1.1 Fundação do Commercial Football Club[8]


    • 1.2 1913-1919 – Da reorganização aos primeiros triunfos


    • 1.3 Excursão para o Nordeste


    • 1.4 Década de 1920


    • 1.5 Expansão do clube


    • 1.6 Paralisação


    • 1.7 1954 - Retorno às atividades


    • 1.8 Campeão da Segunda Divisão


    • 1.9 Anos 1960


    • 1.10 Década de 1970


    • 1.11 Comercial disputa o Brasileirão


    • 1.12 Décadas de 1980 e 1990


    • 1.13 O "fatídico" 1986


    • 1.14 Anos 2000 - Gangorra de emoções


    • 1.15 Co-gestão Lacerda Sports


    • 1.16 Vice da Copa Paulista e rebaixamento para a Série A2


    • 1.17 Novo Rebaixamento para a Série A2 em 2014


    • 1.18 Fim da gestão Lacerda Sports


    • 1.19 O "fatídico" 2017 - Rebaixamento inédito


    • 1.20 Mais um tropeço e um novo recomeço




  • 2 Acessos e campanhas do Comercial – Desde 1958


  • 3 Rivalidade com o Botafogo


    • 3.1 Principais rivalidades




  • 4 Elenco Atual


  • 5 Torcida


  • 6 Torcidas Organizadas


  • 7 Comercial Futsal Ribeirão


  • 8 Títulos


    • 8.1 Futebol Profissional


      • 8.1.1 Campanhas de destaque




    • 8.2 Categorias de Base


      • 8.2.1 Campanhas de destaque






  • 9 Estatísticas


    • 9.1 Participações


    • 9.2 Campanhas no Brasileiro Série A




  • 10 Presidentes


    • 10.1 Commercial Football Club


    • 10.2 Comercial Futebol Clube




  • 11 Os grandes ídolos


    • 11.1 Anos 1910, 20 e 30


    • 11.2 Anos 1950 até o presente


    • 11.3 Estrangeiros


    • 11.4 Técnicos




  • 12 Uniformes


    • 12.1 Fornecedores de materiais esportivos




  • 13 Ranking da CBF


  • 14 Ver também


  • 15 Referências


  • 16 Ligações externas





História |



Fundação do Commercial Football Club[8] |




Grupo de jogadores do time infantil do Commercial FC na década de 20




Entrada principal do Estádio Palma Travassos


No dia 10 de outubro de 1911, uma terça-feira, um grupo de comerciantes se reuniu na casa de Adaucto de Almeida, na Rua General Osório, número 47, com a finalidade de formar um novo time de futebol em Ribeirão Preto.


Segundo registros históricos, o grupo de comerciantes iniciou a reunião logo após o expediente comercial da cidade, que se encerrava as 20 horas. Após uma madrugada de debates, os presentes assinaram a Ata da reunião de fundação do novo clube ribeirão-pretano de futebol no amanhecer do dia 11 de outubro, mas, pelo início da reunião, os presentes concordaram em manter a fundação do clube e a data da ata em 10 de outubro de 1911.


Durante a reunião, foram eleitos os comandantes da nova equipe, e os mesmos tomaram posse de seus cargos imediatamente. Foram eleitos: Antidio de Almeida como Presidente, Alvino de Souza Grota como Vice, Adaucto de Almeida como Tesoureiro, Djalma Machado como Secretário, Sebastião Viana como Procurador, Sebastião Ruvald como primeiro Capitão e Florentino de Almeida com segundo Capitão.




Estádio Dr. Roberão - Jóia de Rivotril Armado(La Roberera)




Panorama - Estádio do Comercial




Torcidas Organizadas do Comercial




Festa das Torcidas Organizadas do Comercial


Após a posse, foi posto em votação a nomeação do clube, e por dez votos venceu a sugestão dada por Argemiro de Oliveira, sendo o clube batizado de Commercial Football Club.


As quatro primeiras propostas votadas pela recém-criada diretoria comercialina foram:


I – A mensalidade e as joias seriam de mil réis cada


II – Os considerados sócios fundadores terão isenção das joias e mensalidades


III – A aceitação ou expulsão de sócios seriam de responsabilidade da diretoria


IV – Isenção ou abono de mensalidade de sócios desempregados ou enfermos (impossibilitados de trabalhar) durante tal período


Todas essas propostas foram aprovadas.


O primeiro Estatuto do Commercial foi redigido ainda na reunião que deu origem ao clube. Foram responsáveis pela sua criação: Alvino de Souza Grota, Argemiro de Oliveira e Djalma Machado.


Primeira partida

Após a fundação, a diretoria comercialina teve sua primeira dificuldade, encontrar um local para treinos e jogos. Os primeiros treinos foram onde hoje se localiza a Praça Luiz de Camões.


Mas logo a equipe ganhou um novo local para treino. Primeiro o clube recebeu uma doação de um terreno da fundação Antônio e Helena Zerrenner, e depois, em 1917, teria seu espaço aumentado, quando adquiriu, por 9 contos de Reis, uma das propriedades de Emilio Moço.


A primeira partida disputada pelo Commercial, foi um amistoso que aconteceu em 15 de novembro de 1911, quando o cube foi derrotado pelo Associação Athletico Gymnasial, tradicional equipe de Ribeirão Preto do começo daquele século.


A partida foi disputada no antigo campo do Athletico Ribeirão Preto, outra tradicional equipe da cidade na época, e onde hoje localiza-se a Praça Sete de Setembro, e teve cobertura do Jornal A Cidade, o mais antigo jornal de Ribeirão Preto ainda em atividade.


Curiosamente, na manchete do Jornal, o Commercial foi anunciado como Sport Cub Commercial. A correção só aconteceria com o passar dos anos.


Loyolla foi o autor do primeiro gol da história do Commercial.


Ficha técnica – primeiro jogo do Commercial


A. A. Gymnasial 3–1 Commercial FC




  • Local:: Campo do Athletico Ribeirão Preto


  • Data:: 15 de novembro de 1911


  • Árbitro:: Jefferson Nogueira


  • Gols:: Arlindo, Luiz e J. Franco (A Athletico Gymnasial); Loyolla (Commercial FC)


  • A. A. Gymnasial: Hugo, Jonas, Luiz, Guttemberg, J. Franco, Cervantes, Gama, Luiz, Arlindo, Ortiz e José.


  • Commercial FC: A. Oliveira, Moreira, Fritsch, F. Almeida, Jose Grota, A. Almeida, S. Reinaldo, Djalma Machado, J. Lima, V. Mello e Loyolla.



1913-1919 – Da reorganização aos primeiros triunfos |


Em 1913, o clube passou pela sua primeira reorganização, o que possibilitou a expansão e o crescimento do Commercial.


Nos anos que seguiram, grandes vitórias animavam a crescente torcida do Commercial. Em 1915, o Commercial enfrentou uma equipe da capital pela primeira vez em Ribeirão Preto, o SC Germânia. Apesar de toda tradição do time paulistano, o Commercial não se intimidou e venceu por 4–1.


Depois, seguiram jogos emblemáticos, que sempre mobilizavam a torcida, até que em 1916 alguns jogos começaram a ganhar maior destaque, até nas manchetes dos jornais: Commercial FC 1–1 Amparo FC (28 de maio – amistoso que parou a cidade); Commercial FC 3–0 EC Bandeirante de Jaú (8 de setembro – Taça Bandeirante); Commercial FC 5–0 Black Team de Campinas (23 de setembro – amistoso); e Commercial FC 4–0 Palestra Itália EC de Ribeirão Preto (sem data – amistoso).


A primeira grande contratação de um atleta, que não residia em Ribeirão Preto, feita pela diretoria do Commercial, concretizou-se no dia 14 de julho de 1917, quando o clube recebeu o ponta-direita e atacante Belmácio Pousa Godinho, que vinha do XV de Piracicaba (clube no qual a família de Belmácio participou da fundação em 1913).


Belmácio trouxe ao alvinegro não apenas proveitosas atuações dentro dos gramados, pois, após sua aposentadoria, participou por vários anos da diretoria do clube.


Primeiras conquistas

Taça Castellões
Em 1917, o Commercial conquistou seu primeiro grande título, a Taça Castellões.


Organizada por uma Liga de futebol independente, criada no interior paulista, a Liga de Foot-Ball do Oeste do Estado, a Taça Castellões reuniu vários clubes do interior paulista. O troféu, a Taça Castellões, foi oferecida pela Companhia de Grande Manufactura de Fumos e Cigarros Castellões (daí a origem do nome do Torneio), era de prata maciça com detalhes em ouro.


Disputaram o torneio: Commercial FC e Palestra Itália EC (Ribeirão Preto); CA Pirassununguense (Pirassununga); AA São João (São João da Boa Vista), União Atlética Casabranquense (Casa Branca), EC Taubaté (Taubaté), e representantes das cidades de Batatais, Taquaritinga, São Simão, São Carlos, Tambaú, Piracicaba e Franca.


O Commercial foi campeão, com a seguinte campanha: Commercial 20–0 Taquaritinga (8 de março – maior goleada da história do clube), Commercial FC 3–1 São Carlos (22 de abril), Commercial FC 6–0 São Simão (13 de maio), Commercial FC 2–0 Palestra Itália EC (20 de maio), Commercial FC 7–0 Franca (8 de julho) e Commercial FC 4–1 Palestra Itália EC (12 de outubro).


Taça Besquizza
Em 25 de março de 1917, o Commercial conquistou a Taça Besquizza ao vencer o CA Paulistano, campeão paulista de 1916, por 4–1, em Ribeirão Preto.


Outras Conquistas
Entre 1917 e 1918, eram comuns a disputa de jogos amistosos valendo algum premio ou troféu.


Destaques ficaram para conquista dos troféus: Taça Café Pinho (vencendo o Velo Clube de Rio Claro por 4–1), Taça Hotel Modelo (vencendo o White de Campinas) e a Taça Clark (ao vencer o Corinthians), todas em 1918.


Ainda em 1918, o Commercial inscreveu uma equipe extra (uma espécie de expressinho) na Liga Municipal de Clubes de Ribeirão Preto, e conquistou a Taça Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto.


Divisão do Interior

Em 1919, o Commercial foi o primeiro time de futebol de Ribeirão Preto a disputar um campeonato importante. O torneio disputado pelo alvinegro foi o Campeonato Paulista - Divisão do Interior da APEA (Associação Paulista de Esportes Athléticos).
No torneio, o Commercial demonstrou muita força, mas na final acabou sendo derrotado pelo EC Taubaté, ficando com o vice-campeonato.



Excursão para o Nordeste |


Em 22 de março de 1920, o Commercial recebeu um telegrama do Sport Cub do Recife, sendo convidado para uma série de amistosos no Pernambuco. Outras equipes paulistas foram convidadas, mas apenas o Commercial aceitou o convite.


A delegação comercialina embarcou na estação da Mogiana em Ribeirão Preto na manhã de 29 de abril, passando por Campinas, São Paulo até chegar ao Rio de Janeiro, onde embarcou no Navio Itapuy, que seguiu viagem até a Bahia, e depois ao Pernambuco, onde chegou as 6 horas da manhã do dia 7 de maio de 1920.


Foi uma recepção calorosa ao Commercial, com direito de repercussão na imprensa, por meio do jornal A Opinião, de Recife.

























































Data
Confronto
Local
Cidade
9 de maio de 1920
Combinado América-PE/Santa Cruz Pernambuco 0–1 Commercial FC São Paulo
Estádio Helvético

Recife Pernambuco
13 de maio de 1920

Sport Pernambuco 2–3 Commercial FC São Paulo
Estádio Helvético

Recife Pernambuco
16 de maio de 1920
Liga Pernambucana de Desportos Terrestres Pernambuco 2–2 Commercial FC São Paulo
Estádio Helvético

Recife Pernambuco
20 de maio de 1920
Santa Cruz Pernambuco 0–1 Commercial FC São Paulo
Estádio Helvético

Recife Pernambuco
23 de maio de 1920
América-PE Pernambuco 1–2 Commercial FC São Paulo
Estádio Helvético

Recife Pernambuco
26 de maio de 1920

Náutico Pernambuco 0–2 Commercial FC São Paulo
Estádio Helvético

Recife Pernambuco
28 de maio de 1920
Liga Pernambucana de Desportos Terrestres Pernambuco 1–5 Commercial FC São Paulo
Estádio Helvético

Recife Pernambuco
1 de junho de 1920
Liga Baiana Bahia 1–2 Commercial FC São Paulo

Não identificado

Salvador Bahia

Dessa excursão nasceu o apelido Leão do Norte, que acompanha o Commercial até hoje.


A volta a Ribeirão Preto foi marcada por festa da torcida. Uma das comemorações mais significativas ocorreu no dia 6 de junho de 1920, no antigo coreto do Jardim Público (atual Praça XV de Novembro), quando a Banda Independente, sob batuta do maestro José Delfino Machado, estreava o Hino do Comercial, uma composição original de Belmácio Pousa Godinho, uma obra pioneira entre os hinos de futebol do Brasil.



Década de 1920 |




Setor dos visitantes (Laranja) - Rua Henrique Dumont (Portão 03)


Após a épica excursão pelo norte e nordeste, o Leão começou a ficar conhecido nacionalmente passando a disputar torneios amistosos, onde enfrentava grandes clubes do futebol brasileiro.


Em 10 de outubro de 1920, o Rei Alberto da Bélgica, esteve no Estádio da Rua Tibiriçá para assistir um jogo do Palestra Itália da capital paulista (atual Palmeiras) contra o Palestra Itália de Ribeirão Preto. O time da capital venceu por 4–1.


Em 1921, durante um torneio amistoso chamado "Taça Círculo Italiano", o Commercial, que entrou como convidado, derrotou a já poderosa equipe do Palestra Itália de São Paulo, por 5–2.


Primeiro jogo internacional

O primeiro jogo internacional do Commercial terminou empatado em 1–1, e foi contra a Seleção Argentina. O jogo aconteceu em 1922, num amistoso realizado no então estádio do Commercial, o Estádio da Rua Tibiriçá em Ribeirão Preto. A Argentina estava no país para disputa do Campeonato Sul-Americano e Copa Rocca, ambos vencidos pelo Brasil.



Expansão do clube |


Em 1923, o Commercial inaugurou sua Escola de Educação Física, em 25 de fevereiro, e em 2 de março, inauguraram a sede da Rua São Sebastião, número 37.


Ainda em 1923, o Commercial jogou pela primeira vez contra cariocas. Enfrentou em 24 de junho o Flamengo, e perdeu por 5–1.


No mesmo ano, em 26 de dezembro, empatou em 0–0 com a Seleção da Bahia, que estava em São Paulo disputando o extinto Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais.


Em 1927, o Commercial faria sua estreia na Primeira Divisão do futebol paulista, tornando-se o primeiro time da região de Ribeirão Preto a jogar a elite do futebol paulista. O clube jogaria o Campeonato Paulista - Divisão Principal.


Antes, porém, de começar o Campeonato Paulista - Divisão Principal, a APEA, coordenadora do torneio, sempre realizava entre os clubes que iriam disputar o certame um curto campeonato, conhecido como Torneio Início. Como disputava a Divisão Principal, o Commercial pode jogar também o Torneio Início de 1927, mas acabou perdendo na estreia, de 5–2, para o Palestra Itália, e acabou eliminado. O jogo aconteceu no dia 1 de maio.


O primeiro jogo do Commercial na elite do futebol paulista aconteceu no dia 3 de maio de 1927, e seu adversário era o poderoso Palestra Itália, atual Palmeiras, que terminaria campeão daquele ano.


A primeira vitória na primeira divisão aconteceu no dia 15 de maio de 1927, 3–0 sobre o Ypiranga. O Commercial só voltou a vencer em 21 de agosto de 1927, por 2–1 sobreo AA São Paulo Alpargatas, tradicional time da capital paulista. A terceira vitória do Leão, foi no dia 4 de setembro de 1927, com placar de 2–1 sobre o Corinthians de São Bernardo do Campo.




Panorâmica da Área Social do Estádio Palma Travassos


Mesmo com a má campanha feita pelo Commercial na Divisão Principal de 1927, onde só somou 6 pontos, em 1928, o Leão disputou novamente o Torneio Início e a 1ª Divisão.


No Torneio Início, o Leão empatou por 2–2 com o Guarani, mas no critério de desempate, que era, na época, escanteios, o Commercial acabou eliminado, derrotado com 2 escanteios a 0 para o Bugre de Campinas.


Este jogo fez com o que o Commercial abandonasse APEA e se transferisse para LAF.


Vitória sobre o Peñarol Universitario

Ainda em 1928, o Commercial fez seu primeiro jogo contra uma equipe estrangeira, quando enfrentou o time do Peñarol Universitario (clube sem ligação com o tradicional Peñarol de Montevidéu), e venceu por 2–0 com gols de Vespu e Chapa.


O jogo foi em Ribeirão Preto, no Estádio da Rua Tibiriçá, e aconteceu no dia 1 de julho de 1928.



Paralisação |


A Grande Depressão dada pela quebra da Bolsa de New York em 1929, causou grandes danos ao mercado mundial. Os cafeicultores da região de Ribeirão Preto foram diretamente afetados, o que gerou problemas ao Commercial, que dependia do dinheiro dos coronéis do café.


Depois de varios estudos, a diretoria comercialina chegou a conclusão que a melhor saída seria a cessão de seu patrimônio a Sociedade Recreativa de Ribeirão Preto (a Recreativa ainda não tinha o "de Esportes" no nome).


A união dos clubes se deu em 3 de agosto de 1936, sendo registrada em cartório em 27 de agosto de 1936.


Em 1944, a Recra começou a reformar as dependências do clube que pertencia ao Commercial.



1954 - Retorno às atividades |


Em 3 de abril de 1953, começou oficialmente a mobilização pelo retorno do Commercial, quando anúncios públicos convocavam os torcedores para causa.


Após várias reuniões, em 8 de abril de 1954 foram eleitos a nova diretoria do Commercial, que mobilizaria o retorno do clube, que era presidida por Oscar de Moura Lacerda.


O nome do clube foi atualizado, passando de Commercial Football Club para a denominação atual.


Houve ainda, a fusão com o Paineiras Futebol Clube, para que o Comercial garantisse sua vaga e inscrição na Federação Paulista de Futebol (que ainda não existia quando o Comercial foi paralisado).


Volta aos gramados

Com sua reativação, o Comercial passou a mandar seus jogos no Estádio Antônio da Costa Coelho, localizado na Avenida 1º de Maio, na Vila Virgínia, em Ribeirão Preto.


A reaparição do Comercial nos gramados, se deu num amistoso estilo jogo-treino em agosto de 1954, na Fazenda Dumont, onde o Leão enfrentou o time local e venceu por 3–0.


Em 15 de agosto de 1954, o Comercial enfrentou a AA Francana em Franca e perdeu por 2–0, era o primeiro jogo amistoso contra uma equipe profissional.


A primeira vitória do Comercial sobre um time profissional, deu-se em 28 de agosto de 1954, quando o clube venceu a AA Francana no recém alugado Estádio Antônio da Costa Coelho.


Outros amistosos marcaram o ano de retorno do Comercial, mas nenhum deles marcou tanto como o do de 14 de novembro de 1954, quando o Comercial perdeu para o São Paulo FC por 4–2 no Estádio Antônio da Costa Coelho. Apesar da derrota, o jogo marcou o reencontro do Leão com grandes clubes.




Cadeiras cativa do Estádio Palma Travassos




Loja oficial "Garra do Leão"


Em 1954, logo no primeiro ano em que retornou ao profissionalismo, o Comercial poderia ter conquistado uma vaga na primeira divisão, e logo de cara, poderia ter sido campeão da segunda divisão.


Com uma campanha invejável, chegou às finais, e novamente faria uma importante final de campeonato contra o time do EC Taubaté, o mesmo que lhe tirou o título do interior em 1919.


O placar da final foi um polêmico 0–0, num jogo que teve um gol anulado e um pênalti não marcado para o Comercial. O Esporte Clube Taubaté novamente foi campeão em cima do Comercial, mas desta vez subiu para elite do futebol paulista. O Comercial ficou com o vice-campeonato e conhecido como o "Campeão sem Coroa".



Campeão da Segunda Divisão |


Após ser vice em 1954, ver o rival Botafogo ser vice de 1955 e campeão em 1956, e ainda não conseguir chegar a final de 1957, o Leão pode finalmente, em 1958, soltar o grito de campeão, e comemorar o título da segunda divisão, além do acesso para primeira divisão.


O Regulamento

Nesse campeonato as equipes foram colocadas em quatro grupos denominados Branco, Azul, Verde e Amarelo. Os três primeiros colocados de cada grupo passariam para uma fase eliminatória chamada "Torneio dos Finalistas". Nesse "Torneio dos Finalistas", os clubes seriam novamente divididos em dois grupos, chamados agora de "Grupo João Havelange" e "Grupo Paulo Machado de Carvalho", onde se enfrentariam dentro dos grupos em turno e returno, e o campeão de cada grupo passaria para a final, que seria em três jogos.



Anos 1960 |


E foi nessa época que o Comercial viveu um dos melhores momentos de sua história. Com um verdadeiro esquadrão, o bafo era imbatível dentro de sua casa e conseguia grandes resultados fora dela. Em 1962, o clube foi vice-campeão da Taça São Paulo, perdendo apenas a final para o Santos de Pelé.


Em 14 de outubro de 1964, inaugurou seu atual estádio, o Palma Travassos conhecido como La Bafonera em alusão a La Bombonera, na derrota de 3–2 para o Santos. Paulo Bin, atacante do Comercial marcou o primeiro gol.


Em 1965, venceu a Copa Ribeirão Preto jogando contra Corinthians, Fluminense e Botafogo carioca.


Nesse mesmo ano de 1965, no dia 14 de julho, finalmente enfrentou o legítimo Futebol Peñarol do Uruguai, e empatou em 1 a 1 no Palma Travassos.


Foi em 1966 que o Leão viveu seu melhor ano, e seu time, de tão bom, foi apelidado de "Rolo Compressor".



  • Acabou com uma invencibilidade de 14 jogos do Palmeiras dentro do Palestra Itália.

  • Conseguiu a proeza de marcar cinco gols no Santos de Pelé dentro da Vila Belmiro, num jogo que muitos consideram um dos mais espetaculares de todos os tempos.

  • Venceu novamente o Palmeiras por 3–0, no dia 4 de fevereiro, na inauguração dos refletores do Palma Travassos (primeiro jogo noturno oficial na cidade de Ribeirão Preto).

  • Humilhou o Bragantino, de Bragança Paulista, jogando em casa, por 8–1.

  • Terminou a competição com o terceiro lugar, perdendo somente para Palmeiras e Corinthians.

  • Recebeu, nesse ano, o apelido de "Rolo Compressor".


Comercial na Seleção Brasileira

Um ano após ser vice para o Santos de Pelé na Taça São Paulo, o Comercial forneceu três jogadores à Seleção Brasileira de Futebol para a Copa América de 1963: o meia titular Marco Antônio (sete jogos e dois gols), o atacante Amaury (um jogo) e o defensor Píter (um jogo).[9] São os três únicos jogadores comercialinos que defenderam a seleção principal.[10] Outro, o atacante Mattar, foi chamado pela seleção olímpica para os Jogos Olímpicos de Verão de 1964 (três jogos).[11]


Comercial enfrenta a Seleção Brasileira

Em 31 de maio de 1966, o Comercial enfrentou pela primeira vez a Seleção Brasileira num amistoso em Amparo. Perdeu por 4–2.


Último gol da carreira profissional de Garrincha

Foi durante um jogo do Comercial que o lendário Garrincha, um dos maiores gênios do futebol brasileiro, marcou seu último gol como profissional. O tento aconteceu no jogo Olaria 2–2 Comercial, em 23 de março de 1972. O goleiro do Comercial que sofreu o gol foi Paschoalin[12], que atuou neste clube do ano de 1968 a 1972.



Década de 1970 |


Em 1974, o Leão quebrou um tabu de sete anos e nove meses ao vencer o rival Botafogo e, pela primeira vez, no Estádio Santa Cruz. O placar do jogo foi de 2–1 para o Comercial, com gols de Davi e Jader para o Leão. Sócrates marcou para o Botafogo. O time ainda realizou outras façanhas naquela década.


Ainda em 1974, o Leão cruzou mais uma vez o caminho do Palmeiras. Venceu por 2–0 em pleno Parque Antártica, e o Verdão não se classificou para a disputa do primeiro turno do Campeonato Paulista daquele ano. Luisão marcou os dois gols. No segundo turno, o Palmeiras deu a volta por cima e conquistou o campeonato daquele ano. O Comercial ficou em sétimo lugar.


Em 1976, o Leão venceu o Quadrangular Interestadual do Norte, torneio amistoso realizado no estado do Paraná, que contou com a participação dos clubes: Londrina, Maringá e Atlético Paranaense, além do próprio Comercial.


1977 - Seletiva da CBD para o Campeonato Brasileiro

Em 1977, o Comercial conquistou um título em cima de seu maior rival, o Botafogo. Na ocasião nenhuma das equipes de Ribeirão Preto disputavam o Campeonato Brasileiro. A CBD decidiu então abrir apenas uma vaga para os dois times. Esta vaga, seria então decidida entre a dupla Come-Fogo em 3 jogos, onde o time que obtivesse a melhor campanha se consagraria campeão e garantiria a vaga para o Brasileiro de 1978.


O Botafogo estava em alta, e contava com o elenco campeão da Taça Cidade de São Paulo, que tinha craques como Sócrates e Zé Mario. O Comercial, por sua vez, contava com a técnica de Jader e a precisão nas bolas paradas de Vagner.


O primeiro jogo aconteceu no estádio Santa Cruz, casa do Botafogo, no dia 6 de outubro de 1977, e acabou com vitória da equipe comercialina por 1 a 0, num belo gol de falta do jogador Vagner.


A segunda partida foi em 9 de outubro de 1977, no Estádio Palma Travassos, casa do alvinegro. Se o Comercial vencesse, garantiria a vaga e o título. O Leão do Norte abriu o placar, mas o tricolor buscou o empate ainda no 1° tempo. A partida terminou empatada em 1 a 1, o que adiou o título do Comercial por mais alguns dias.


A terceira e decisiva partida aconteceu em 16 de outubro de 1977, novamente no estádio Santa Cruz, o Comercial só precisaria de um empate para comemorar o título já que havia vencido a primeira partida e empatado a segunda. Para o Botafogo restava apenas vencer para provocar uma disputa de pênaltis. O clima era tenso, como nos dois jogos anteriores. O Santa Cruz estava completamente lotado. Depois de um grande jogo, o 1 a 1 garantiu o título do Comercial sobre seu rival, com a festa da torcida alvinegra dentro da casa adversária. O Comercial estava garantido na primeira divisão do Campeonato Brasileiro de 1978.


Mas no que ficou conhecido na década de 70 como "inchaço do Brasileirão", dias depois da vitória do Comercial, a CBD cedeu mais uma vaga para Ribeirão Preto, e o Botafogo teve o direito também de participar do Brasileiro de 1978.



Comercial disputa o Brasileirão |


Campeão da Seletiva da CBD em 1977, o Comercial disputou os Campeonatos Brasileiro da primeira divisão entre 1978 e 1979.


Em 1979, fez excelente campanha, terminando o campeonato em 14º entre 94 clubes.



Décadas de 1980 e 1990 |


No início da década de 1980, o Comercial conseguiu grandes resultados como golear o Corinthians em Palma Travassos por 4–0, o Santos na Vila Belmiro por 3–1 e o São Paulo no Morumbi por 5–4.


Em 1980, foi campeão do primeiro turno da Taça de Prata, a segunda divisão do Campeonato Brasileiro na época.


Em 1981, foi campeão do "grupo vermelho", um dos grupos do Campeonato Paulista de 1981, após bater o Marília por 2–0.


Em 1983, quebrou um tabu de oito anos, ao derrotar em São José do Rio Preto, o América, por 2–0. No mesmo ano goleou o São Paulo por 4–1, no Palma Travassos.



O "fatídico" 1986 |


Em 1986, para desespero dos comercialinos, o time caiu para a Divisão Intermediária do Campeonato Paulista. Tudo aconteceu depois de uma partida entre América e XV de Jaú, que ficou conhecida como o "jogo da marmelada", onde as duas equipes dependiam de um simples empate para permanecerem no grupo de elite do futebol de São Paulo. Mas não houve futebol em campo, mas uma marmelada para derrubar o Leão. O time ganhou a disputa nos tribunais, porém o presidente do Comercial na época achou melhor não polemizar mais e acatou as ordens da federação paulista e foi para divisão intermediária. O clube já havia passado pela mesma situação em 1967. Num confronto com a Portuguesa, no Palma Travassos, aconteceram alguns incidentes. O Leão teve um gol anulado e alguns torcedores invadiram o gramado. A partida foi anulada. No jogo seguinte, o Comercial perdeu por um a zero, mas depois de uma longa briga nos tribunais, ganhou no Conselho Nacional de Desportos (CND) o direito de continuar na Primeira Divisão. A Portuguesa havia entrado em campo com um jogador que não estava inscrito.


Ainda em 1986, no dia 9 de julho, o Comercial conseguiu o feito de ser, até hoje, o último time a ganhar do São Paulo, dentro do Morumbi, marcando 5 gols. O placar do jogo foi São Paulo 4–5 Comercial[13].


Com a queda de 1986, o time mergulhou numa profunda crise financeira. Além de alguns equívocos administrativos, jogando numa divisão inferior, as rendas eram pequenas e não davam para manter um elenco capaz de levar o Comercial de volta a Divisão Especial.



Anos 2000 - Gangorra de emoções |


Nos anos de 2002, 2003, 2004, 2006, 2007 e 2008, o Leão fez campanhas pífias, evitando apenas o rebaixamento. A única exceção foi no ano de 2005, em que o clube chegou entre os 8 finalistas.


Em 19 de abril de 2009 foi a data da última partida do Comercial na segunda divisão paulista. O empate em 1–1 com o São José era apenas mais um dos frustrantes resultados que levaram o glorioso Leão do Norte a mais um rebaixamento para a terceira divisão do campeonato paulista. A campanha pífia do Bafo, que terminou na 18ª posição do campeonato, somando apenas 16 pontos em 19 jogos (sendo 4 vitórias, 4 empates e 11 derrotas). O então presidente em exercício Eduardo Mauro Baptista não negava a crise que o clube vivia, e não aceitou a ajuda de alguns empresários comercialinos para tentar salvar clube, ajuda essa que por exemplo seria para contratar um determinado técnico, mas o presidente rejeitou a ajuda, culminando assim na queda do Comercial para a Série A3 em 2010.



Co-gestão Lacerda Sports |


Na primeira semana após o rebaixamento, encabeçados pelo então presidente em exercício, Eduardo Mauro Baptista, e motivados pelo espírito político de Luis Joaquim Antunes, alguns membros do Comercial fizeram um movimento para vender todo o patrimônio do clube, alegando que esta seria a única saída para a equipe. Como o Bafo estava afundado num mar de dividas trabalhistas, muitos de seus diretores resolveram acatar ao movimento, que ainda ganhou adeptos importantes como: juízes, promotores, advogados, entre outros. Este movimento fora intitulado "Vender o Leão é a Solução".


Mas quando tudo estava praticamente perdido, e faltando pouco mais de 3 dias para concretizar-se a venda de todo o patrimônio do Comercial, surgiu uma luz no fim do túnel. José Fernando de Athayde, ex-presidente comercialino, ainda respeitado no clube, influenciou diretores à lutarem até o último momento para tentar reverter a situação. Houve por parte de várias pessoas uma mobilização para salvar ao menos o Estádio, e todo este esforço foi válido, pois o Palma Travassos não fora a leilão.


No início de 2010, uma parceria com o grupo Lacerda Sports Brasil foi firmada, possibilitando uma renovação comercialina. As mudanças começaram na diretoria, que passou a ter gestão de Nelson Lacerda. Foi lançado, também, o movimento "Comercial meu amor Imortal", cujas inscrições com o nome do movimento foram até colocadas em volta do escudo comercialino, sendo adotado como parte oficial do escudo de camisa do clube (não sendo, porém, alterado o escudo institucional). Foram criados ainda, os grupos Sócio-Torcedores do Comercial, com vários planos de fidelidade.


Os resultados da nova parceria foram visíveis a curto prazo, com o Leão conseguindo a 2ª colocação na fase de classificação do Campeonato Paulista da Série A3 de 2010, ficando dezesseis jogos invicto, não conseguindo diretamente o acesso na fase final, em um jogo fatídico em Palma Travassos contra o XV de Piracicaba, o Comercial teve um gol legítimo anulado aos quarenta e sete minutos do segundo tempo, deixando o sonho de doze mil torcedores presentes no estádio ir por água abaixo.


Através da Lacerda Sports, gestora do Comercial, foi firmado uma parceria com o Olé Brasil, o terceiro clube fundado em Ribeirão Preto, e que pertence a quarta divisão de São Paulo, clube mais tarde totalmente adquirido pelo Comercial. Pelo acordo, todas as categorias de base do Olé serão conjuntamente administradas com o Comercial, que também utilizará o centro de treinamento Santa Iria. O CT possui estrutura de cinco campos, academia, vestiários, alojamentos, sala de reuniões (moderna), fisioterapia, restaurante e área de lazer.


Mais tarde, em 2013, o Comercial inaugurou seu Centro Avançado de Reabilitação Física Esportiva, baseado no Reffis do São Paulo, com o intuito de tornar-se referência em preparação física no interior do estado, após um investimento de duzentos mil reais. O clube fez uma parceria com uma empresa especializada na área para aparelhar o complexo.


Excursão para Europa

Em 2011, ano do centenário, o Comercial realizou sua primeira excursão para Europa. O Bafo fez cinco jogos amistosos, todos na Áustria. Venceu 3, empatou 1 e perdeu 1[14].


Os destaques ficaram para os jogos do Comercial contra o FC Steaua București e o Anzhi Makhachkala. O Steaua București foi campeão da UEFA Champions League de 1986, além de ser o principal time da Romênia. Já o Anzhi Makhachkala[15] era, na época do jogo, o clube do lateral-esquerdo Roberto Carlos[16], tetra e pentacampeão do mundo com a Seleção Brasileira, e ex-jogador de clubes como Palmeiras, Corinthians e Real Madrid. Roberto Carlos esteve em campo no jogo contra o Comercial, mas não evitou a derrota do seu time.


A campanha do Comercial na Europa teve os seguintes resultados:



  • Jogos: 5

  • Vitórias: 3

  • Emapates: 1

  • Derrotas: 1

  • Gols marcados: 11

  • Gols sofridos: 8







































Data e horário
Confronto
Estádio
Cidade
30/06 - 13:00

Áustria FC Gratkorn 1–3 Comercial
FC Lankowitz Stadium

Áustria Maria Lankowitz
02/07 - 13:00

Áustria LASK Linz 3–1 Comercial
Puchenau Arena

Áustria Puchenau
04/07 - 13:45

Romênia FC Steaua București 2–2 Comercial
Sankt Michael Stadium

Áustria Sankt Michael in Obersteiermark
06/07 - 13:30

Áustria Kapfenberger SV 1–3 Comercial
FC Lankowitz Stadium

Áustria Maria Lankowitz
10/07 - 13:30

Rússia Anzhi Makhachkala 1–2 Comercial[17]
USC Rogner Bad Blumau

Áustria Bad Blumau

Após a excursão o Comercial completou 100 anos de existência, em 10 de outubro de 2011,. Um grande jantar, com a presença de ídolos, personalidades e políticos foi realizado pela diretoria.


Uma parceria com o FC Wacker Innsbruck, time da Áustria, também foi anunciada no dia do centenário.



Vice da Copa Paulista e rebaixamento para a Série A2 |


Publicado em 2011 o livro Comercial - Uma paixão centenária, de Igor Ramos, é o mais completo registro da história comercialina.


Ainda em 2011, foi vice-campeão da Copa Paulista, perdendo o título para o Paulista de Jundiaí. A equipe profissional do Comercial não disputava uma final de torneio oficial desde 1993, quando foi vice do estadual da 2ª divisão.


No mesmo ano de 2011, a equipe Máster do Comercial foi criada, por iniciativa do ex-goleiro Tomires, do ex-presidente do Conselho Deliberativo, Mauricio Righetti, e do ex-ponta-esquerda Beto Cano[18]. O time, que reúne ex-jogadores, faz excursões e apresentações amistosas, elevando o nome do Comercial com os ídolos do passado[19].


No Paulistão 2012, venceu o rival Botafogo por 2–1, numa reedição do clássico Come-Fogo, que a 26 anos não era disputado na primeira divisão.


Apesar dos bons resultados contra os clubes da capital e da vitória sobre o rival, o time colecionou uma série de maus resultados contra os outras equipes, somando a maioria das derrotas em casa, diante da sua torcida. Além disso, houve salários em atraso e problemas financeiros. Todos esses problemas foram determinantes para a má campanha na primeira divisão.



Novo Rebaixamento para a Série A2 em 2014 |


Novamente, depois de preciosos pontos perdidos dentro de casa, troca de treinador e comissão técnica no meio do torneio, e outra polêmica envolvendo salários atrasados e problemas financeiros, o time foi rebaixado para a série A2 do Campeonato Paulista.



Fim da gestão Lacerda Sports |


A gestão Lacerda Sports entrou em colapso no Comercial, e o clube acabou entrando numa espiral de dividas. O fim da parceria rendeu ao Leão brigas judiciais e prejudicou o time em campo[20][21].


A renuncia do Presidente Nelson Lacerda em 2015, pois fim oficial a parceria[22].



O "fatídico" 2017 - Rebaixamento inédito |


Em 2017, o Comercial sofreu novo rebaixamento, desta vez para a quarta divisão do Campeonato Paulista[23]. Foi a primeira vez que o Comercial caiu para a mais baixa divisão do futebol estadual.[24]
Foi no dia 16 de abril de 2017, domingo de páscoa, o Comercial empatou em 1–1 com o Flamengo de Guarulhos no Estádio Antônio Soares de Oliveira, em jogo válido pela última rodada da Série A3, terminando assim o campeonato na 15ª colocação, com 25 pontos. Este resultado rebaixou o Comercial pela primeira vez na história para a Série B (quarta e última divisão profissional). Este foi o dia mais sombrio na história do clube.
Como se não bastasse o rebaixamento, a rejeição da ajuda e o descaso da cúpula comercialina, o Comercial se deparou com uma das maiores crises de sua história, onde até a posse de seu estádio, o Palma Travassos, estava em jogo.



Mais um tropeço e um novo recomeço |


O novo rebaixamento do clube, o quarto em seis anos consecutivos[25], e que levou o Bafo para a última divisão paulista, provocou uma reformulação política no clube, que culminou com a antecipação da eleição presidencial, e a vitória do empresário Ademir Chiari como Presidente do Comercial[26][27].


A administração do Presidente Ademir Chiari, iniciada em 2017, conseguiu algo raro no Comercial, a união de várias alas de torcedores, com a participação ativa de empresários locais, das torcidas organizadas e, principalmente, da grande coletividade do Leão do Norte. O Bafo esta recomeçando na Segunda Divisão do Futebol Paulista, totalmente reestruturado na gestão fiscal, jurídica, administrativa e esportiva.[28]



Acessos e campanhas do Comercial – Desde 1958 |


* Atualizado até 27 de outubro de 2018


















































































Estatísticas detalhadas dos acessos do Comercial

Competição

J

V

E

D

GP

GC

SG

AP
Campeonato Paulista de Futebol de 1958 - Segunda Divisão 27 18 3 6 65 36 29 70,37%
Campeonato Paulista de Futebol de 1993 - Divisão Intermediária 38 21 11 6 55 23 32 64,91%
Campeonato Paulista de Futebol de 2010 - Série A3 25 12 9 4 41 24 17 60,00%
Campeonato Paulista de Futebol de 2011 - Série A2 24 10 11 3 34 31 3 56,94%
Campeonato Paulista de Futebol de 2013 - Série A2 25 10 9 6 36 16 20 52,00%
Campeonato Paulista de Futebol de 2018 - Segunda Divisão 30 15 12 3 55 19 36 63,33%

A Campanha do Leão – Acesso de 1958

O Comercial jogou a primeira fase no Grupo Branco, onde classificou-se em terceiro lugar, com 23 pontos, para a fase eliminatória, o "Torneio dos Finalistas".


Na fase eliminatória, o Comercial foi colocado no "Grupo João Havelange", onde, após 10 jogos, sagrou-se campeão do grupo com 13 pontos, e conquistou o direito de jogar a final da competição contra o Corinthians-PP, que havia sido campeão de seu grupo, o "Grupo Paulo Machado de Carvalho", no "Torneio dos Finalistas".


Na final foram realizadas três partidas: no primeiro jogo, realizado em Presidente Prudente, o Corinthians-PP venceu por 1–0; na segunda partida, em Ribeirão Preto, o Comercial levou a melhor e ganhou pelo mesmo placar, 1–0; já no terceiro e decisivo jogo, no dia 21 de abril de 1958, não deu para ninguém, o Comercial goleou por 4–0 o Corinthians-PP, em jogo realizado no Estádio do Pacaembu. A equipe comercialina era formada por: Santão, Toninho, Valdemar, Parracho e Candão, Valtinho, Lécio, Ademar, Otávio, Almeida e Carlos César. Carlos César fez dois gols, e Ademar e Lécio completaram a goleado.


O Comercial era o novo caçula da Divisão Especial. Uma eufórica torcida promoveu um grande carnaval na cidade para comemorar a conquista.


O rugido do Leão – Acesso de 1993

Foram sete anos de sofrimento para a apaixonada torcida, até que o Comercial montou um time competitivo em 1993, numa demonstração de que o futuro ainda reservava emoções para o torcedor do Leão. Neste mesmo ano, ficou em segundo lugar na Divisão Intermediária do Campeonato Paulista, subindo a elite do futebol no estado. Porém, ainda em 1993, após uma "canetada" e virada de mesa da FPF, foram criadas as séries A1, A2 e A3, o que obrigou a entidade a desconsiderar os acessos e descensos, reestruturando as divisões do futebol paulista. Este fato pode até ter contribuído para o esporte no estado, mas o Comercial acabou "prejudicado", pois continuou na segunda divisão, agora Série A2.


Justiça foi feita – Acesso de 2010

Alguns meses depois do término do Campeonato Paulista da Série A-3 2010, na reunião do Conselho Arbitral do Campeonato Paulista da Série A-2 2011, o Votoraty desistiu de sua participação na competição e com isso foi definida a inclusão do Comercial. Com a quinta colocação no Campeonato Paulista da Série A-3 o Leão voltou a Série A-2. Alguns torcedores dizem que esta decisão foi uma "Justiça Divina", pois na última rodada da segunda fase do torneio, em partida no Estádio Palma Travassos contra o XV de Piracicaba, uma vitória bastava para o Comercial garantir a segunda colocação de seu grupo. O gol comercialino saiu no último minuto da segunda etapa, após confusão na área. Entretanto, o bandeira marcou impedimento, que não existiu. Houve confusão e invasão de campo no estádio.


Retorno à Série A1 após 25 anos – Acesso de 2011



Comercial x São José - 23/04/11


Em 2011, após classificar-se entre os oito primeiros da primeira fase, o Comercial enfrentou o Guarani, o São José e o Rio Preto na fase final. Segundo o regulamento da Série A2, os oito primeiros da primeira fase são divididos em dois grupos de quatro equipes. Destes dois grupos, os primeiros e segundos colocados de cada um conquistam o acesso. Depois de um excelente início, o clube conseguiu o acesso de maneira antecipada, ao vencer o São José por 1–0 no Palma Travassos, já que, no dia seguinte, o Guarani venceu o Rio Preto. Assim, os dois clubes não puderam ser alcançados no grupo. O Guarani ficou com a primeira colocação e o Comercial com a segunda vaga.


Após 25 anos fora da primeira divisão do futebol paulista, o Comercial retornou em 2012 ao principal campeonato estadual do Brasil, segue abaixo os confrontos:[29]


Fase Inicial





















































































































Sequência
Data
Confronto
Campeonato
1
16/01
Comercial 0–0 Rio Claro
Campeonato Paulista Série A2
2
19/01
Monte Azul 1–1 Comercial
Campeonato Paulista Série A2
3
22/01
Catanduvense 3–0 Comercial
Campeonato Paulista Série A2
4
26/01
Comercial 3–2 Rio Preto
Campeonato Paulista Série A2
5
29/01
Ferroviária 2–3 Comercial
Campeonato Paulista Série A2
6
01/02
Comercial 1–0 Marília
Campeonato Paulista Série A2
7
05/02
Comercial 2–2 Sertãozinho
Campeonato Paulista Série A2
8
09/02
União São João 3–0 Comercial
Campeonato Paulista Série A2
9
13/02
Comercial 3–2 América
Campeonato Paulista Série A2
10
20/02
Rio Claro 3–1 Comercial
Campeonato Paulista Série A2
11
23/02
Comercial 1–0 Monte Azul
Campeonato Paulista Série A2
12
26/02
Comercial 1–0 Catanduvense
Campeonato Paulista Série A2
13
05/03
Rio Preto 1–1 Comercial
Campeonato Paulista Série A2
14
10/03
Comercial 0–0 Ferroviária
Campeonato Paulista Série A2
15
13/03
Marília 2–2 Comercial
Campeonato Paulista Série A2
16
20/03
Sertãozinho 0–0 Comercial
Campeonato Paulista Série A2
17
23/04
Comercial 2–1 União São João
Campeonato Paulista Série A2
18
27/03
América 1–1 Comercial
Campeonato Paulista Série A2


Fase Final












































Sequência
Data
Confronto
Campeonato
19
02/04
Comercial 2–1 Rio Preto
Campeonato Paulista Série A2
20
06/04
São José 0–0 Comercial
Campeonato Paulista Série A2
21
09/04
Comercial 1–1 Guarani
Campeonato Paulista Série A2
22
16/04
Guarani 3–3 Comercial
Campeonato Paulista Série A2
23
23/04
Comercial 1–0 São José
Campeonato Paulista Série A2
24
01/05
Rio Preto 3–5 Comercial
Campeonato Paulista Série A2

Retorno relâmpago à Série A1 – Acesso de 2013



Torcida do Leão do Norte em peso na Jóia - Acesso 2013


Após classificar-se entre os oito primeiros da primeira fase, o Comercial enfrentou a Portuguesa, o Capivariano e a Catanduvense na fase final. Segundo o regulamento da Série A2, os oito primeiros da primeira fase são divididos em dois grupos de quatro equipes. Destes dois grupos, os primeiros e segundos colocados de cada um conquistam o acesso. Depois de uma derrota para o Capivariano e duas vitórias, sendo uma delas a goleada histórica por 7–0 contra a Portuguesa, no Estádio Palma Travassos, o clube alvinegro conseguiu o acesso na última rodada, mesmo perdendo o jogo para o Capivariano por 1–0, tendo terminado na frente do próprio algoz, devido ao saldo de gols. A Portuguesa ficou com a primeira colocação e o Comercial com a segunda vaga. Nas duas fases, o Leão aplicou goleadas por 7–0, contra dois times da capital, Juventus e Portuguesa, respectivamente.


Após subir em 2011, depois de 25 anos fora da primeira divisão do futebol paulista e, voltar a ser rebaixado em 2012, o Comercial retornou rapidamente em 2014, ao principal campeonato estadual do Brasil, segue abaixo os confrontos:[29]


Fase Inicial



























































































































Sequência
Data
Confronto
Campeonato
1
23/01
Rio Claro 1–1 Comercial
Campeonato Paulista Série A2
2
26/01
Comercial 0–0 Santacruzense
Campeonato Paulista Série A2
3
29/01
Comercial 3–1 Audax
Campeonato Paulista Série A2
4
02/02
Portuguesa 0–0 Comercial
Campeonato Paulista Série A2
5
05/02
Comercial 2–1 Monte Azul
Campeonato Paulista Série A2
6
09/02
Grêmio Barueri 0–0 Comercial
Campeonato Paulista Série A2
7
12/02
Comercial 0–1 Noroeste
Campeonato Paulista Série A2
8
16/02
Ferroviária 1–1 Comercial
Campeonato Paulista Série A2
9
20/02
Comercial 4–1 São Carlos
Campeonato Paulista Série A2
10
24/02
Guaratinguetá 1–1 Comercial
Campeonato Paulista Série A2
11
27/02
São José 0–0 Comercial
Campeonato Paulista Série A2
12
02/03
Comercial 1–0 Velo Clube
Campeonato Paulista Série A2
13
05/03
Comercial 1–0 Red Bull
Campeonato Paulista Série A2
14
09/03
Capivariano 1–0 Comercail
Campeonato Paulista Série A2
15
13/03
Catanduvense 2–2 Comercial
Campeonato Paulista Série A2
16
16/03
Comercial 2–0 Santo André
Campeonato Paulista Série A2
17
20/03
Comercial 1–0 Grêmio Osasco
Campeonato Paulista Série A2
18
23/03
Rio Branco 1–0 Comercial
Campeonato Paulista Série A2
19
31/03
Comercial 7–0 Juventus
Campeonato Paulista Série A2


Fase Final












































Sequência
Data
Confronto
Campeonato
20
06/04
Capivariano 2–1 Comercial
Campeonato Paulista Série A2
21
09/04
Comercial 2–1 Catanduvense
Campeonato Paulista Série A2
22
13/04
Comercial 7–0 Portuguesa
Campeonato Paulista Série A2
23
21/04
Portuguesa 1–0 Comercial
Campeonato Paulista Série A2
24
24/04
Catanduvense 0–0 Comercial
Campeonato Paulista Série A2
25
28/04
Comercial 0–1 Capivariano
Campeonato Paulista Série A2

O Leão mostrou suas garras indomáveis – Acesso de 2018



Festa pelo acesso em 2018, a torcida jamais abandona o time.


O Comercial nunca havia caído para a última divisão paulista desde que a Federação Paulista de Futebol havia reorganizado o futebol do estado na década de 90. Mas a queda para quarta divisão aconteceu, e o time precisou renascer.


Na quarta divisão paulista, o clube fez uma grande campanha nas duas primeiras fases, mas caiu de rendimento na terceira etapa do torneio. Apesar de ter a melhor campanha geral do campeonato, só conseguiu vaga na semifinal no último jogo, num empate muito discutido contra o Flamengo de Guarulhos.[30] Estava próximo do acesso. Só restava passar pela semifinal, e chegar a decisão, garantindo uma das duas vagas de acesso.


Nas semifinais, diante do São José, o Leão jogava pelo empate nos dois jogos, por ter melhor campanha. No primeiro jogo, em São José dos Campos, o Bafo conseguiu um heroico empate em 1–1.[31] No jogo de volta, no Palma Travassos, os torcedores comercialinos sofreram até os últimos minutos. O clube perdia o acesso em casa por 1–2 para o São José, resultado que classificava o time visitante à decisão até os 47 minutos do segundo tempo, quando Guilherme Café.[32] fez o gol de empate comercialino garantindo o acesso[33][34] Em 14 de outubro de 2018, com um empate de 2–2 com o São José, o Comercial estará de volta à Série A3 do Campeonato Paulista. O Bafo estava de volta a Série A3 do Paulista.



Rivalidade com o Botafogo |


  • Anexo:Come-Fogo


Principais rivalidades |


Atualizado em 20 de janeiro de 2019.




















































































































































Histórico de jogos

Adversário

Jogos

Vitórias

Empates

Derrotas

Gols pró

Gols contra

Saldo de gols

Último resultado

São Paulo Botafogo-SP
167
49
57
61
208
212
-04
CFC 3–0 BFC (C)

São Paulo Ferroviária
117
41
34
42
132
153
-21
CFC 1–1 AFE (C)

São Paulo Guarani
82
24
23
35
101
131
-30
CFC 1–0 GFC (C)

São Paulo Palmeiras
62
12
16
34
64
126
-62
CFC 0–2 SEP (C)

São Paulo Francana
59
25
16
18
64
55
09
CFC 0–2 AAF (C)

São Paulo Paulista
59
18
15
26
59
85
-26
CFC 2–1 PFC (F)

São Paulo Santos
58
9
8
41
58
141
-83
CFC 0–2 SFC (F)

São Paulo Corinthians
56
18
10
28
53
87
-34
CFC 0–3 COR (F)

São Paulo Noroeste
40
14
13
13
52
44
08
CFC 0–1 NOR (C)

São Paulo São Paulo
37
3
5
29
36
123
-87
CFC 0–1 SAO (F)

São Paulo Ponte Preta
36
10
10
16
35
48
-13
CFC 0–1 PON (C)

São Paulo São José
35
12
14
09
32
31
01
CFC 2–2 SJC (C)



Elenco Atual |


Atualizado em 08 de março de 2019[35]


Legenda



  • Capitão: Capitão


  • Lesionado: Jogador lesionado/contundido


  • Emprestado: Jogador por empréstimo


  • Prata da casa: Prata da casa (jogador revelado pelo Comercial)


  • Suspenso: Jogador suspenso





















Goleiros

N.º

Jogador
'

BrasilLeandro Santos
'

BrasilWesleyPrata da casa
'

BrasilIago






















































Defensores

N.º

Jogador

Pos.
'
BrasilOtavio GutPrata da casa
Z
'
BrasilLéo Coelho Z
'
BrasilDanilo Santos Z
'
BrasilCléber Z
'
BrasilSílvio Z
'
BrasilMizael
LD
'
BrasilLêo Pereira LD
'
BrasilDener LE
'
BrasilCortez LE






















































Meio-campistas

N.º

Jogador

Pos.
'
BrasilLeonai Capitão
V
'
BrasilTenner V
'
BrasilKasado V
'
BrasilRomarinho
M
'
BrasilTauã M
'
BrasilEdson Pio M
'
BrasilHelton Luiz M
'
BrasilPaulinho M
'
BrasilCesinha M








































Atacantes

N.º

Jogador
'

BrasilCaio Vieira
'

BrasilZé AndradePrata da casa
'

BrasilCaique
'

BrasilMichel RennerPrata da casa
'

BrasilCaio
'

BrasilErik Bessa
'

BrasilJoão Marcos
'

BrasilConrado












Comissão técnica

Nome

Pos.
BrasilÉdson Vieira
T



Torcida |




A massa alvinegra esteve presente em grande número na Joia de Cimento, no jogo do acesso em 2013 contra o Capivariano.


O Comercial tem como torcidas organizadas a Mancha Alvinegra, fundada em 5 de abril de 1986, o Batalhão Alvinegro, fundado em 23 de abril de 2002, além da organização fundada mais recentemente (2018), conhecida como Bafo Chopp. Além disso, o clube possui um programa de sócio-torcedores, garantindo maior presença nos jogos, devido à venda de pacotes de ingresso e outras promoções.


Uma das principais marcas do torcedor comercialino é o costume de assistir às partidas nos alambrados do Estádio Palma Travassos, incomodando os adversários, arbitragem e até jogadores do próprio clube quando estes atuam mal.


Nota-se uma considerável presença da torcida constantemente, pois nos últimos jogos decisivos da história do clube (contra XV de Piracicaba, pela Série A3 de 2010; contra o São José, pela Série A2 de 2011; contra o Paulista de Jundiaí, pela final da Copa Paulista de 2011; contra o Capivariano, pela Série A2 de 2013), houve mais de dez mil torcedores comercialinos pagantes.


A torcida do Comercial, durante a Série A2 de 2013, possuiu a melhor média de público do torneio. Na rodada final da Segunda Fase, quando o clube perdeu para o Capivariano (1–0), mas confirmou o acesso, houve 10.720 pagantes no Estádio Palma Travassos, sendo este o maior público registrado no torneio. O Comercial realizou 13 partidas como mandante e teve a expressiva marca de 35.375 pagantes totais.[36]



Torcidas Organizadas |





















































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Grêmio Recreativo Torcida Organizada Mancha Alvinegra

Mancha 2018.jpg
Grêmio Recreativo Torcida Organizada Mancha Alvinegra
Fundação
05/04/1986
Alcunhas
Maior de Ribeirão

A Mancha Alvinegra é a maior torcida organizada do Comercial.


Fundada em 1986, mais precisamente no dia 5 de abril o Grêmio Recreativo Torcida Mancha Alvinegra vem marcando sua presença nos estádios de futebol. Participando ativamente da vida do clube a torcida Mancha Alvinegra já presenciou vários momentos na vida do Comercial.


Tendo como chefe, Adélio Gomes, conhecido popularmente como Paraná. Paraná teve o estimulo de fundar o Gremio Recreativo Mancha Alvinegra em função da homenagem a Salim Nassif, um comercialino nato que era chefe de umas das maiores e melhores torcidas do Brasil. Trata-se da T.U.C., a Torcida Uniformizada do Comercial.[37]


Hoje em dia a Torcida Mancha Alvinegra vive uma das suas melhores fases, com milhares de sócios ativos e uma grande participação nas arquibancadas de Palma Travassos, completando 25 anos em 2011. A torcida possui uma grande sede anexa ao Estádio Palma Travassos, onde reúne todos os instrumentos da agremiação e é utilizada para eventos.


Mancha Alvinegra um nome feito nos estádios pelo Brasil, várias caravanas anualmente feitas a Torcida Mancha Alvinegra sempre se sobressaiu, pois são raros os casos de desavenças com outras torcidas.


O embalo da torcida comercialina é visível nos últimos anos, pela tentativa de "dar a volta por cima", e o êxito é a palavra certa para entendermos essa excelente fase da Torcida Mancha Alvinegra e excepcionalmente tratando-se de Comercial.[38]





















































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































B.A.F.O. - Batalhão Alvinegro Força Organizada

Batalhão 2018.jpg
B.A.F.O. - Batalhão Alvinegro Força Organizada
Fundação
23/04/2002
Alcunhas
Resistência Popular Comercialina

O Batalhão Alvinegro é a segunda maior torcida organizada do Comercial.


O Batalhão Alvinegro começou a tomar corpo no início de 2002, onde Rodrigo Brasileiro, o Serrana, teve o sonho de fundar uma torcida em Ribeirão Preto que tivesse verdadeiros valores de uma torcida organizada. Ex-integrante da Torcida Mancha Alvinegra do Comercial F.C., o sonho veio a se concretizar juntamente com Giovano, também remanescente da mesma torcida, em 23 de abril, durante uma boa campanha do Comercial no Campeonato Paulista da Série A2 daquele ano.


No dia 28 de abril de 2002, o Batalhão Alvinegro Força Organizada estreou, no jogo entre Comercial e Rio Preto, já contando com uma faixa de 1,50m x 10,00m. Neste jogo algumas pessoas acompanhavam o Batalhão, caso de Lucas, Carlos, Piter, Yves, Diego, Cláudio, entre outros.


O Batalhão durante o primeiro ano de existência teve muitas dificuldades, sem dinheiro em caixa e com um patrocínio, confeccionou as primeiras camisas da torcida, inovando em Ribeirão Preto, pois foi a primeira torcida a utilizar camisas pretas, mas, mesmo assim, com dificuldades, não tínhamos instrumentos, pegávamos emprestados, para poder fazer a tão desejada festa nos jogos do Leão.


Estamos em processo de reestruturação, no ano de 2018, o Batalhão Alvinegro conseguiu seu registro em cartório e cadastro junto aos órgãos da Polícia Militar e Federação Paulista de Futebol, algo necessário para poder exercer as atividades da torcida dentro dos estádios paulistas. Todos os materiais sejam instrumentos e vestimentas, estão sendo reformulados, para mais uma vez inovar o conceito de torcida organizada em Ribeirão Preto e Região. Estamos também revendo posturas e atitudes, para não sermos uma torcida que se encontra em dias de jogos, mas sim uma família que permanece unida todos os dias.



Comercial Futsal Ribeirão |


O Comercial terá uma equipe de Futsal, em parceria com a Secretaria de Esportes Municipais, o diretores da equipe, serão Borelli Júnior e Marcelo Borelli.


Em 2019, o Comercial Futsal Ribeirão (Secretaria de Esportes) dará um passo maior em relação à temporada anterior. O time está sendo filiado na FPFS (Federação Paulista de Futsal) para disputar a Liga Paulista B. A competição dá acesso para a Copa Paulista, tradicional torneio da Federação. A estreia do Leão do Norte no futsal será na 35ª edição da Taça EPTV de Futsal, prevista para começar em 9 de março - o time também já está confirmado na 2ª Copa Ribeirão.[39]



Títulos |




A massa alvinegra no Estádio Santa Cruz - Final da Copa Paulista 2011




Torcida do Comercial tem como tradição, acompanhar os jogos no alambrado da Joia.



Futebol Profissional |










































































































































































INTERESTADUAIS


Competição

Títulos

Ano

Paraná

Quadrangular Interestadual do Norte

1

1976

Goiás

Quadrangular Interestadual Cidade de Goiânia

1

1965

São Paulo

Copa Ribeirão Preto

2

1965, 1967

ESTADUAIS


Competição

Títulos

Ano

São Paulo

Campeonato Paulista do Interior

1

1966

São Paulo

Campeonato Paulista de Futebol - Série A2

1

1958

São Paulo

Torneio de Classificação do Campeonato Paulista

1

1981

São Paulo

Campeonato Paulista - Divisão de Acesso - Setor Azul (Fase Classificatória)

1

1955

São Paulo

Torneio José Ermirio de Moraes Filho

2

1973 e 1981

São Paulo

Taça Castellões

1

1917

São Paulo

Taça Besquizza

1

1917

São Paulo

Taça Café Pinho

1

1918

São Paulo

Taça Hotel Modelo

1

1918

São Paulo

Taça Clark

1

1918

São Paulo

Taça APEA

1

1927

REGIONAIS/MUNICIPAIS


Competição

Títulos

ANO

São Paulo

Torneio Dr. Alberto Simioni

1

1982

São Paulo

Troféu Deputado João Mendonça Falcão

1

1962

Bandeira de Ribeirão Preto.svg

Troféu Marechal Castelo Branco

1

1970

Bandeira de Ribeirão Preto.svg

Torneio Diário da Manhã

1

1933

Bandeira de Ribeirão Preto.svg

Taça Welson Gasparini

1

1992

Bandeira de Ribeirão Preto.svg

Taça Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto

1

1918

Bandeira de Ribeirão Preto.svg

Taça Villa Brasil

1

1924

Bandeira de Ribeirão Preto.svg

Taça Dunlop

1

1924

TOTAL


Competição

Títulos

Temporadas

Comercial FC.png
Títulos oficiais

25
1 Nacional, 4 Interestadual, 12 Estaduais e 8 Municipais / Regionais


Campanhas de destaque |




















































































ESTADUAIS


Competição

Vice

Ano

São Paulo

Copa Paulista

1

2011

São Paulo

Taça São Paulo

1

1962

São Paulo

Campeonato Paulista de Futebol - Segunda Divisão

1

2018

São Paulo

Campeonato Paulista de Futebol - Série A2

2

1954 e 1993

São Paulo

Campeonato Paulista do Interior

2

1918[40] e 1921

REGIONAIS/MUNICIPAIS


Competição

Vice

Ano

São Paulo

Taça 24 de Outubro (Torneio Início Regional)

1

1931

São Paulo

Taça Café do Estado - Torneio Início da Liga Regional de Football

1

1935

Bandeira de Ribeirão Preto.svg

Troféu Jornalista Renê Andrade

1

2014

Bandeira de Ribeirão Preto.svg

Troféu Ribanco

1

1969

Bandeira de Ribeirão Preto.svg

Taça Ribeirão Preto

1

1974

Bandeira de Ribeirão Preto.svg

Troféu Eduardo José Farah

1

1996


Categorias de Base |























ESTADUAIS


Competição

Títulos

Ano

São Paulo

Campeonato Paulista Sub-20 - 2ª Divisão

1

1992

São Paulo

Campeonato Paulista Sub-21 - F.P.F.A.

1

2003


Campanhas de destaque |

















NACIONAIS


Competição

Vice

Ano

Brasil

Copa São Paulo de Futebol Júnior

1

2006


Estatísticas |



Ver artigo principal: Temporadas do Comercial-SP


Participações |





Participações em 2019





















































































Competição

Temporadas

Melhor campanha

Estreia

Última

A Aumento

R Baixa
São Paulo Campeonato Paulista 31 4º colocado (1966) 1927 2014
4
Série A2 31
Campeão (1958)
1954 2015 3
2
Série A3 4 5º colocado (2010) 2010 2019 1
1
Segunda Divisão 1 Vice-campeão (2018) 2018 2018 1

Copa Paulista 15 Vice-campeão (2011) 1999 2016
Brasil Campeonato Brasileiro 2 14º colocado (1979) 1978 1979

Série B 2 6º colocado (1980) 1980 1981

Série C 4 32º colocado (1996) 1996 2003



Campanhas no Brasileiro Série A |



















































Todas as campanhas do Comercial no Brasileiro Série A
Edição
PG J V E D PE GP GC SG Eliminação Posição/Participantes Artilheiro do time no campeonato
42

Brasileiro 1978
16 19 4 7 8 1 14 19 -5 2ª Fase 42º/74 Jáder (5 gols)[41]
14

Brasileiro 1979
10 10 4 2 4 11 15 -4 10 3ª Fase 14º/94 Anselmo e Luís Alberto (3 gols)[42]


Presidentes |



Commercial Football Club |




































































Presidente Início
Término

Brasil Antídio de Almeida
1911
1911

Brasil Carlos Tritsch
1911
1912

Brasil Jefferson Nogueira
1913
1915

Brasil Luís Ferreira Gomes
1915
1919

Brasil Antônio Uchoa Filho
1919
1920

Brasil Alberto Seixas
1920
1922

Brasil Abílio Sampaio
1922
1924

Brasil Antônio Uchoa Filho
1924
1925

Brasil Camilo de Mattos
1925
1927

Brasil Artur Maciel
1928
1930

Brasil Osvaldo Urioste
1930
1932

Brasil Alvino Grota
1933
1936

De 1936 a 1954, o Comercial FC esteve ligado a Recreativa.



Comercial Futebol Clube |















































































































































































































































































































Presidente Início
Término

Brasil Oscar de Moura Lacerda
1954
1955

Brasil Belmácio Pousa Godinho
1955
1955

Brasil Júlio Ferreira da Costa
1955
1955

Brasil José Franco do Amaral
1955
1956

Brasil Plínio de Castro Prado
1956
1957

Brasil Belmácio Pousa Godinho
1957
1958

Brasil Jamil Jorge
1958
1959

Brasil Romero Barbosa
1959
1961

Brasil Mario Ricci
1961
1962

Brasil Raimundo Penaforte C. Durão
1962
1963

Brasil Antonio Gouveia Veludo
1963
1965

Brasil Mario Ricci
1965
1966

Brasil Romero Barbosa
1966
1967

Brasil Mario Ricci
1967
1967

Brasil Roberto Luís Nogueira
1967
1968

Brasil José Fernando de Athayde
1968
1970

Brasil Major Armando Emílio Ristow
1970
1970

Brasil Galba Stênio Teixeira
1970
1970

Brasil Major Armando Emílio Ristow
1970
1972

Brasil José Pena Firme da Luz
1972
1972

Brasil Milton de Abreu Machado
1972
1973

Brasil Ítalo Baruffi
1973
1974

Brasil José Pena Firme da Luz
1974
1974

Brasil Paulo Régines Gomes
1974
1976

Brasil Abib Salim Cury
1976
1978

Brasil Breno Augusto Spinelli Martins
1978
1980

Brasil Milton de Abreu Machado
1980
1981

Brasil Mário Baldin
1981
1981

Brasil José Carlos Mársico
1981
1981

Brasil Abib Salim Cury
1981
1983

Brasil Mario Ricci
1983
1983

Brasil Oswaldo de Carvalho
1983
1983

Brasil José Fernando de Athayde
1983
1984

Brasil Miguel Cury
1984
1985

Brasil Coronel Edgard Pereira
1985
1986

Brasil Miguel Said Netto
1986
1987

Brasil José Fernando de Athayde
1987
1988

Brasil Oswaldo de Carvalho
1988
1991

Brasil Miguel Said Netto
1991
1993

Brasil João Batista de Campos
1993
1996

Brasil José César Ricci
1997
1997

Brasil João Batista de Campos
1997
1998

Brasil José César Ricci
1998
1998

Brasil Luiz Joaquim Antunes
1998
1999

Brasil Guilherme Scatena Neto
1999
2000

Brasil Paulo Cristino
2000
2000

Brasil Antônio Campanelli Fernandes
2000
2001

Brasil João Paulo de César
2001
2001

Brasil Otto Terra
2001
2001

Brasil Adelino Simões Galla
2001
2001

Brasil Odair Bodini
2001
2001

Brasil Santino Soares da Silva Júnior
2001
2007

Brasil José Fernando de Athayde
2007
2009

Brasil Eduardo Mauro Baptista
2009
2009

Brasil Rangel Antonio Scandiuzi
2009
2010

Brasil Nelson Lacerda da Silva
2010
2015[43]

Brasil David Isaac
2015
2015

Brasil Breno Augusto Spinelli Martins
2015
2017

Brasil Ademir Chiari
2017

presente


Os grandes ídolos |



Anos 1910, 20 e 30 |




O jogador e musicista, Belmácio Pousa Godinho, foi um dos ídolos do Commercial nos anos 1920, e autor da melodia do Hino do clube.











































































Nac. Jogador Nac.
Jogador

Brasil
Alvino Grota

Brasil
Franco Guião

Brasil
Quinin (Joaquim Marques de Carvalho)

Brasil
Geraldo Guião

Brasil
Dantas (Antonio Dantas)

Brasil
Pequitote

Brasil
Timóteo Grota

Brasil
Vespu

Brasil

Belmácio Pousa Godinho

Brasil
Chapa

Brasil
João Palma Guião

Brasil
Augusto Achê

Uruguai
Juan C. Bertone

Uruguai
Augusto Bertone

Brasil
João Fernandes

Brasil
Zé Macaco (Benedito Rodrigues Santos)

Brasil
Zico (Sebastião Rodrigues Moraes)

Brasil
Alberto Lorenzon

Brasil
Orestes Moura Pinto

Brasil
José Guimarães

Brasil
Lourenço Parera

Brasil
A. Oliveira


Anos 1950 até o presente |





Emerson Leão foi revelado pelo Comercial na década de 60.





Diego Ribas da Cunha iniciou sua trajetória na escolinha do Poli Esportivo do Comercial.





































































































































































Nac. Jogador Nac.
Jogador

Brasil
Hilson Souza

Brasil

Carlos Cézar

Brasil
Rostain

Brasil
Jáder[44]

Brasil
Lessi

Brasil
Almeida

Brasil
Cassiano

Brasil
Benê

Brasil
Ferreira[45]

Brasil
Marco Antônio

Brasil
Rosan[46]

Brasil
Pascoalim

Brasil
Guina[47]

Brasil

Pedro Omar[48]

Brasil
Jair Gonçalves[49]

Brasil
Didi[50]

Brasil
Raul Pratalli[51]

Brasil
Beto Cano[52]

Brasil
Lúis Alberto

Brasil
Anselmo

Brasil

Jair Bala

Brasil
David Aparecido Avelar dos Santos

Brasil
Tadeu Ricci

Brasil

Piter

Brasil
Vagner[53]

Brasil
Paulinho[54]

Brasil
Paulo Bin

Brasil

Emerson Leão

Brasil
Alemão

Brasil
Ademirzinho

Brasil
Vital

Brasil

Tomires

Brasil
Toninho Moura[55]

Brasil
Ziquita[56]

Brasil

Mauricinho

Brasil
Rômulo

Brasil
Glauco

Brasil
Serrano

Brasil
Alexandre Villa

Brasil

Juliano Koagura

Brasil
Daniel Chocão

Brasil
Gleison

Brasil
Juninho

Brasil

Diego

Brasil

Éder Luís

Brasil
Elionar Bombinha

Brasil
Marcio Ambrósio

Brasil
Acleison

Brasil

Fabão[57]

Brasil

Leandro[58]

Brasil
Macena

Brasil

Alex Santana


Estrangeiros |


Os jogadores estrangeiros que passaram pelo Comercial.































































Nacionalidade Nome Posição Temporada

Uruguai
Juan C. Bertone

desconhecido
Anos 1920

Uruguai
Augusto Bertone

desconhecido
Anos 1920

Argentina

Armando Renganeschi
Zagueiro
Anos 1956

Argentina
Miguel Angel Ortiz[59]
Goleiro
Anos 1970

Japão
Yuji Minami[60][61]
Atacante
2002–2003

Argentina

Esteban Giglio[62][63][64][65]
Volante
2011

PolóniaBrasil

Roger Guerreiro[66]
Meia
2013

Paraguai

Pedro Vera[67][68]
Volante
2015

Camarões

Samuel Eto'o[69][70]
Atacante
2015 (1 jogo amistoso)

Miguel Ortiz foi o único estrangeiro a defender o gol comercialino. Ele também foi o goleiro do Comercial nas duas vezes em que o clube disputou a primeira divisão nacional, em 1978[71] e 1979.


O japonês Yuji Minami foi o primeiro estrangeiro não sul-americano a vestir a camisa do Comercial[72]. Ele também foi o primeiro jogador asiático a marcar um gol vestindo a camisa do clube, em jogo realizado no Palma Travassos, no dia 5 de outubro de 2002, na derrota do Comercial por 2–3 para o Rio Branco de Americana, pelo Grupo 2 da Copa Mauro Ramos[73]. Ele ainda marcou mais um gol pelo Comercial, no dia 26 de outubro de 2002, pelo mesma Copa Mauro Ramos, desta vez, porém, no empate do Comercial em 3–3 com a Matonense[74].


O argentino Esteban Giglio foi o último estrangeiro a vestir a camisa do Comercial em uma partida oficial[75], pelo Campeonato Paulista Série A2 de 2011. O polaco-brasileiro Roger Guerreiro e o paraguaio Pedro Vera, contratados depois de Giglio, não chegaram a atuar em partidas oficiais[76] pelo clube. Já o camaronês Eto'o, fez apenas um jogo amistoso promocional.


O camaronês Samuel Eto'o atuou num Come-Fogo amistoso[77], realizado no Estádio Santa Cruz, em 22 de dezembro de 2015[77]. Eto'o atuou 40 minutos pelo Comercial, e aos 39 minutos do primeiro tempo marcou um gol pelo Leão do Norte[78]. O restante do jogo, Eto'o atuou pelo Botafogo, e marcou dois gols.



Técnicos |



















































Nacionalidade Nome

Brasil
Alfredo Sampaio Filho

ArgentinaUruguai

Alcides Mañay

Argentina

Armando Renganeschi[79]

Argentina
José Guillermo Agnelli[80]

Brasil

Otto Glória

Brasil
Varlei de Carvalho

Brasil

Afrânio Riul[81]

Brasil

Márcio Fernandes

Chile

Roberto Rojas[82]

Brasil

Geninho[83]

Brasil

Pinho[84]


Uniformes |


Desde que surgiu, o Comercial adotou o preto e branco como cores oficiais. Oficialmente, o uniforme número um do clube é todo branco, já o segundo uniforme contém camisa listrada em preto e branco, calções e meiões pretos.



Fornecedores de materiais esportivos |






















































































































Fornecedora de Material Período Patrocinador Máster

Brasil Penalty
1974–1977

não houve

Alemanha Adidas
1978–1986

Não houve de 1978–1983
Chap Chap Construtora (1983)
Consórcio Gasplan (1983–1984)[85]
Laguna Autopeças (1985–1986)[86]
Auto Retifica Nacional (1986)[87]

Brasil Topper
1987–1990
Laguna Autopeças (1987–1988)
PAFIL (1989)
Laguna Autopeças (1990)

Brasil Kyalami
1991–1995
Auto Americano (1991–1993)
Luwasa (1993)[88]
R Consórcios / Ford (1993)[89]
Basilar (1994–1995)[90]
Hidromao (1995)

Inglaterra Umbro
1996
Biscoitos Mabel (1996)

Brasil Addit
1996–1998
Biscoitos Mabel (1996–1997)[91]
Não houve em 1998

Brasil Geração Sport
1998–1999

Não houve em 1998[92]
Kiss (1999)

Brasil Atem[93][94]
1999

Não houve

Brasil Geração Sport
2000
Colégio Anglo (2000)
Café Jordão (2000)[95][96]

Brasil Atem
2001

Não houve

Inglaterra Umbro
2001
Copa Coca-Cola (2001)

Brasil Geração Sport
2001–2006
Geração Sport (2001)[97]
SIMM (2002)
Pet Shop Au Au (2003)
Não houve em 2004[98]
Ourofino (2005)[99]
Labordiesel (2006)[100]

Alemanha Uhlsport[101]
2006
Ourofino

Brasil Geração Sport
2007
Embratel[102]

Brasil Ribsilk
2008–2009
Passaredo Linhas Aéreas (2008)[103]
Coca-Cola (2009)[104]

Brasil Geração Sport
2010–2012
Noblle Créditos Tributários (2011)[105]
Noblle Créditos Tributários / UBP (2011)[106]
Embratel (2012)

Brasil No Stress
2012
Embratel (2012)
Noblle Créditos Tributários (2012)

Brasil Geração Sport
2013–2014
HF Equipamentos (2013)
Claro (2014)

Brasil Aktion
2014–2015
Lacerda Sports (2014)
Noblle Precatórios (2015)

Brasil Geração Sport
2015
Twiter (2015-2015) - 1 jogo[107][108]

Brasil Uniex[109][110]
2016
Dinagro

Brasil Geração Sport
2017–atualmente
Cenourão Super Varejão (2017)
Dinagro (2018)


Ranking da CBF |


Atualizado em 14 de novembro de 2011.[111]




  • Posição: 95º


  • Pontuação: 112 pontos


Ranking criado pela Confederação Brasileira de Futebol que pontua todos os times do Brasil.



Ver também |



  • Come-Fogo

  • Estádio Doutor Francisco de Palma Travassos

  • Ribeirão Preto

  • Interior de São Paulo

  • Lista de clubes de futebol mais antigos do Brasil



Referências




  1. «Laudo de Segurança 2017/2018 - Estádio Palma Travassos» (PDF). http://laudosestadios.fpf.org.br. Consultado em 18 de abril de 2018 


  2. abcdefghi https://wsports.com.br/parceria-entre-comercial-e-unimed-sera-dentro-e-fora-de-campo


  3. https://www.futebolinterior.com.br/futebol/Comercial-SP/noticias/2019-01/com-novidades-comercial-apresenta-uniformes-e-novos-planos-de-socio


  4. «Comercial é o único time a marcar cinco gols no São Paulo em pleno Morumbi». Consultado em 25 de novembro de 2018 


  5. «Globo Futpédia». Consultado em 5 de maio de 2013 


  6. «14/10/1964 - Comercial RP 2x3 Santos - Campeonato Paulista». Consultado em 28 de outubro de 2018 


  7. «Goleiro que sofreu último gol de Garrincha se surpreende com descoberta». Consultado em 28 de outubro de 2018 


  8. «História do Comercial». Site Comercial FC. Consultado em 14 de novembro de 2011 


  9. ARRUDA, Marcelo Leme de; PEREIRA, André do Nascimento (6 de março de 2014). «Seleção Brasileira (Brazilian National Team) 1961-1963». RSSSF Brasil. Consultado em 7 de março de 2014  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)


  10. ARRUDA, Marcelo Leme de (6 de março de 2014). «Jogadores cedidos por clube na história da Seleção Brasileira». RSSSF Brasil. Consultado em 7 de março de 2014 


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