Sociedade científica
Uma sociedade científica , sociedade douta ou sociedade erudita é uma associação de especialistas, estudiosos ou eruditos de um ramo do conhecimento ou das ciências em geral. Que os permitem reunir-se, de expor os resultados de suas pesquisas, de confronta-los com outros colegas, especialistas dos mesmo domínios do conhecimento, e difundir seus trabalhos através de uma publicação especializada.
As sociedades podem ser muito gerais na natureza, tal como a Associação Americana para o Avanço da Ciência e a Academia Brasileira de Ciências, específico à uma disciplina dada, tal como a Associação Moderna da Língua, ou específico à uma área de estudo dada, tal como Associação Americana dos Professores de Yiddish.
A maioria é especifica a um ou outro país (embora algumas aceitem estrangeiros), frequentemente com filiais locais, ou são internacionais como a Federação Internacional das Associações de Bibliotecas que, no caso, tem em alguns países filiais nacionais. Porém muitas são locais, como a Sociedade Médica de Massachussetts, os editores do internacionalmente conhecido New England Journal of Medicine.
As sociedades geralmente sobrevivem de doações governamentais, de universidades e de outros meios, como taxas de cobrança dos seus associados e vendas dos seus periódicos científicos.
Algumas das sociedades científicas mais antigas são a Academia de Lincei (1603), a Academia francesa (1635), a Royal Society de Londres (1660) e a Académie des Sciences (1666).
Muitas conferem honrarias, títulos e medalhas.
Os membros mais destacados (membros eleitos, também conhecidos como fellows em inglês) são parte de um grupo de elite, de pessoas esclarecidas, que trabalham em conjunto como pares na busca do conhecimento.
Algumas sociedades tem adesão exclusiva, como a Royal Society.