Indaiatuba
Município de Indaiatuba | |||||
"Cidade dos Indaiás" | |||||
Brasão de Indaiatuba | |||||
| |||||
Hino | |||||
Aniversário | 9 de dezembro | ||||
---|---|---|---|---|---|
Fundação | 9 de dezembro de 1830 (188 anos) | ||||
Emancipação | 24 de março de 1859 (159 anos) | ||||
Gentílico | indaiatubano | ||||
Padroeiro(a) | Nossa Senhora da Candelária | ||||
Prefeito(a) | Nilson Alcides Gaspar (PMDB) (2017 – 2020) | ||||
Localização | |||||
Localização de Indaiatuba em São Paulo Indaiatuba | |||||
Unidade federativa | São Paulo | ||||
Região intermediária | Campinas IBGE/2017 [1] | ||||
Região imediata | Campinas IBGE/2017 | ||||
Municípios limítrofes | Monte Mor e Campinas (N), Itupeva (L), Elias Fausto (O), Itu, Salto e Cabreúva (S). | ||||
Distância até a capital | 99 km | ||||
Características geográficas | |||||
Área | 311,545 km² [2] | ||||
População | 246,908 hab. (SP: 32º) – Estimativa IBGE/2018[3] | ||||
Densidade | 0,79 hab./km² | ||||
Altitude | 701 m | ||||
Clima | tropical de altitude Cwa | ||||
Fuso horário | UTC−3 | ||||
Indicadores | |||||
IDH-M | 0,788 (SP: 35°) – alto PNUD/2010[4] | ||||
PIB | R$ 12 058 634 000 (BR: 67º) – IBGE/2014[5] | ||||
PIB per capita | R$ 53 215 04 IBGE/2014[5] | ||||
Página oficial | |||||
Prefeitura | Indaiatuba.sp.gov.br | ||||
Câmara | Indaiatuba.sp.leg.br |
Indaiatuba é um município brasileiro no interior do estado de São Paulo. Pertence à Mesorregião e Microrregião de Campinas, localizando-se a noroeste da capital do estado, a 23º05'24" de latitude sul e 47º13'04" de longitude oeste, a uma altitude de 701 m. Ocupa uma área de 311,5 km² e sua população estimada pelo IBGE para 2017 era de 239 602 habitantes,[6] que a colocava na 32ª posição entre os municípios mais populosos do estado de São Paulo.
Índice
1 Topônimo
2 História
3 Geografia
3.1 Relevo
3.2 Hidrografia
3.3 Tornado
4 Demografia
5 Política
6 Economia
6.1 Comércio
6.2 Indústria
6.3 Agricultura
6.4 Pecuária
7 Educação
7.1 Educação básica
7.2 Ensino médio
7.3 Ensino técnico
7.4 Ensino superior
7.5 Pós-graduação
8 Transporte
8.1 Aeroporto
8.2 Rodovias
9 Comunicações
10 Turismo
11 Esporte
12 Referências
13 Ligações externas
Topônimo |
O nome Indaiatuba vem do tupi antigo inaîatyba, "ajuntamento de indaiás" (inaîá, "indaiá" e tyba, "ajuntamento").[7] A denominação se prendeu às características da paisagem e da vegetação da localidade, hoje já alteradas. Tornou-se oficial em 1830, embora haja notícia de que tenha sido utilizada anteriormente, já no século XVIII.[8]
A existência marcante de indaiás carregados de pequenos cocos fez com que Indaiatuba tivesse recebido, entre meados do século XVIII e início do século XIX, também a denominação de "Cocaes".[8]
História |
A região de Indaiatuba já era habitada desde o século XII por povos indígenas tupi-guaranis, que cultivavam palmeiras, batata-doce, mandioca, milho, amendoim, feijão etc.[9] A partir da segunda metade do século XVIII, a região começou a ser ocupada por fazendas de cana-de-açúcar, implementadas pelo governo português como política de incentivo à produção de açúcar na província. Esta política visava também criar vilas e povoamentos no interior da província para conter os espanhóis a partir do sul da Colônia.[8]
Indaiatuba era inicialmente um bairro rural da Vila de Itu, rota de tropas para o sul da Colônia, passando pela vila de Sorocaba e seguindo em direção às vilas existentes nas regiões onde seriam as futuras províncias de Mato Grosso e Goiás, que exploravam a mineração. Os primeiros registros de um arraial chamado Indayatiba datam de 1768, cuja população cultivava milho e feijão. O nome vem dos extensos campos de palmeiras indaiá que existiam na região. Este povoado era também chamado de Cocaes.[8]
Em algumas décadas o povoado se expandiu, sendo criados inúmeros engenhos de açúcar e ao redor destes engenhos foi se expandindo também o comércio que servia àquela população. Em 1813 é erigida uma capela por Pedro Gonçalves Meira, considerado o fundador da cidade. Esta capela, ampliada e reformada seria futuramente a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Candelária, sendo esta com suas torres construída por Cezare Zoppi que além da reforma da igreja matriz, também teve o projeto e execução da igreja São Benedito, a casa paroquial e várias outras edificações da época, sendo o pioneiro em construções com tijolos na cidade, seguido pelos filhos Antonio Zoppi e Victório Zoppi.[10]
Em 9 de dezembro de 1830, o então povoado de Cocaes foi elevado à condição de sede da freguesia da Vila de Itu por decreto do Imperador, com o nome de Indaiatuba. Essa data passou a ser comemorada como a data do aniversário da cidade. Somente em 24 de março de 1859, seria elevada à condição de Vila ganhando autonomia política em relação a Itu, com sua própria Câmara de Vereadores. Em 19 de dezembro de 1906, Indaiatuba foi elevada à condição de cidade pela Lei Estadual n.º 1.038.[8]
A partir da década de 1850, o cultivo do café substituiu a cultura do açúcar. Na antiga Fazenda Pau Preto foi instalada a primeira máquina de beneficiar café da cidade, que era movida a vapor, importada da Inglaterra.[8] Em 1872 é inaugurado o primeiro trecho da Estrada de Ferro Ytuana entre Indaiatuba e Jundiaí. No ano seguinte é iniciada a construção do trecho Itaici-Piracicaba, que passava por Indaiatuba. A partir dessa época, Indaiatuba também recebeu muitos imigrantes da Suíça, Alemanha, Itália, Espanha, Croácia e, já no século XX, imigrantes do Japão. Os imigrantes suíços formaram a Colônia Helvétia, ainda existente e onde anualmente é realizada a Festa da Tradição no Dia da Fundação da Suíça.[10]
Com sua economia dividida entre a cultura de café e batata e algumas pequenas fábricas, a cidade cresceu pouco na primeira metade do século XX. Em 1950, havia 11 253 habitantes no município. Em 1964, eram 22 928 habitantes. A partir daí, o crescimento acelerou-se, baseado principalmente na expansão da indústria e de serviços. Em 1991, havia 92 700 habitantes, número que, em 2000, saltou para 146 829 habitantes. Na estimativa do IBGE em 2015, a cidade tinha 231 033 habitantes.[2] Indaiatuba é a terceira cidade mais populosa da Região Metropolitana de Campinas e a 37ª mais populosa do estado de São Paulo.
Geografia |
Indaiatuba situa-se a 100 km da capital paulista e a 20 km de Campinas. Apresenta uma localização privilegiada, a 10 quilômetros do Aeroporto Internacional de Viracopos, boa infraestrutura e bons indicadores de qualidade de vida.
Relevo |
O relevo de Indaiatuba é uma depressão relativa, pois é mais baixo que as áreas adjacentes. Dominam as formas de planície aluvial, colinas, morros e morrotes.
Hidrografia |
- Rio Jundiaí
- Rio Capivari Mirim
- Ribeirão Piraí
- Córrego Barnabé
Tornado |
O tornado do dia 24 de maio de 2005 foi um dos maiores e mais violentos já registrados no Brasil, porém não houve mortes pelo ocorrido. Destruiu parte do Distrito Industrial da cidade causando um prejuízo estimado de R$ 90 milhões, de acordo com o portal Imirante.[11] "O vendaval de Indaiatuba foi um dos mais intensos do País, atingiu o nível F3 (com velocidade de 252 a 331 quilômetros por hora), em uma escala que vai de F0 (64 a 116) a F5 (420 a 511)", segundo informações do pesquisador do Instituto Tecnológico SIMEPAR, Ernani de Lima Nascimento.[carece de fontes]
Demografia |
Segundo o "Atlas IDH 2000" da Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, a cidade possui os seguintes índices demográficos:[4][12]
Mortalidade infantil até um ano: 13,4 por mil nascidos vivos
Expectativa de vida: 75,2 anos
Taxa de fecundidade: 1,9 filhos por mulher- Taxa de analfabetismo: 7,53%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M, 2010): 0,788
- IDH-M Renda: 0,791
- IDH-M Longevidade: 0,837
- IDH-M Educação: 0,738
Política |
Atualmente o município tem a seguinte administração:
- Prefeito: Nilson Alcides Gaspar (PMDB) (2017-2020)
- Vice-prefeito: Túlio Tomáss Couto (PMDB)
- Presidente da Câmara de Vereadores: Helio Ribeiro (PSB)
Número total de vereadores na Câmara Municipal: doze vereadores.
Economia |
Comércio |
Na década de 1930, a dependência comercial de Indaiatuba era muito grande, pois, para a obtenção de grande parte das mercadorias e serviços existentes, seus moradores tinham que recorrer a cidades como Campinas e Itu. Com o desenvolvimento industrial e o crescimento populacional que foi se processando na década de 1970, a sociedade atingiu níveis financeiros maiores, o que aumentou a demanda por serviços e mercadorias. Nesse período, a concentração comercial era praticamente no centro da cidade. Entretanto, com o surgimento de novos núcleos habitacionais e a formação de outros bairros, o comércio foi se expandindo e descentralizando-se. É o caso, por exemplo, dos polos comerciais da Cidade Nova, Cecap (Núcleo Habitacional Brigadeiro Faria Lima) e Jardim Morada do Sol, que com sua expansão, também vêm se unindo ao comércio de outros bairros.
A cidade deixava gradualmente sua tradição agrária e começava a se inserir num contexto urbano, condicionando sua população a uma mudança de valores e costumes levados por um mercado representativo e atrativo, alguns segmentos comerciais, que atuavam em outras cidades com suas redes de lojas, vieram se instalar em Indaiatuba. No final da década de 1970 e início da de 80, devido à falta de concorrência em alguns segmentos comerciais, muitos consumidores iam buscar em outras cidades, como Campinas, produtos oferecidos na cidade. Mas atualmente a realidade é outra.
Indústria |
O município vem aumentando seu polo industrial nos últimos anos, principalmente devido à vinda de grandes empresas de outras cidades do estado de São Paulo.
Indaiatuba possui grandes empresas do setor automotivo como a Toyota Motor do Brasil e o campo de provas da General Motors e da Honda, além das unidades fabris da John Deere, Unilever, Mann+Hummel (Filtros Mann), Yanmar do Brasil, Agritech Lavrale, TMD Friction/COBREQ, BASF, Plastek do Brasil, entre outras, que criaram vários empregos na cidade.
A partir de 1920, começaram a se instalar, no município, as primeiras unidades industriais.
Entre os anos de 1930 e 1945, instalaram-se diversas indústrias de transformação de madeira, teve destaque especial a indústria de cabos de guarda-chuva, cuja produção era vendida para todo o país. Após 1945, instalaram-se e tiveram expansão no município as indústrias têxteis.
Na década de 1960, o município recebeu grandes indústrias mecânicas e metalúrgicas. Em 1980, estavam instaladas 422 indústrias no município.
Como muitas outras cidades da região, antes da década de 1970, Indaiatuba era uma cidade de predominância rural e provavelmente não imaginava o papel que iria representar no contexto econômico nacional. Atualmente, a realidade é bastante diferente daquela que se apresentava há 25 anos.
O grande salto em busca do desenvolvimento de Indaiatuba foi dado com a criação do Distrito Industrial de Indaiatuba em agosto de 1973, no governo do prefeito Romeu Zerbini, que criou no ano seguinte uma lei de incentivos às indústrias que se instalassem no município. Em 1970 havia 37 indústrias em atividade na cidade e esse número subiu para 75 em 1975.
As condições para o progresso da cidade seriam favorecidas pelo seu potencial energético; sua localização em relação aos grandes centros industriais e comerciais; as opções de vias de acesso a outras cidades, o que facilitava o escoamento de sua produção e suas relações comerciais. Na década de 1970, a cidade começou a receber grande número de migrantes e a demarcação da área do Distrito Industrial teve que sofrer algumas mudanças, para ceder espaço à ampliação residencial que foi se processando com esse fluxo migratório. Os conjuntos habitacionais do Cecap, por exemplo, surgiram dessas mudanças.
Em 1974, foi fundada a Associação das Indústrias do Município de Indaiatuba (Aimi) e, nesse período, alguns empresários começaram a reivindicar a criação de uma unidade do Serviço Nacional da Indústria (SENAI) na cidade, pois a maior parte da formação profissional dos moradores de Indaiatuba era feita no SENAI de Itu.
Essa deficiência começou a ser sanada com a criação da Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura (FIEC), em 1985 e a introdução do primeiro curso técnico de mecânica em 1986.
Agricultura |
No século XIX, tinham maior importância econômica a cultura de cana-de-açúcar e, a partir da segunda metade do século XIX, também a do café.
A década de 1950 assistiu a emergência da cultura do tomate, sobretudo em função da fixação de famílias japonesas no município. O município foi durante muito tempo, predominantemente produtor de café, algodão e batata. Nos últimos anos as culturas permanentes, notadamente a fruticultura, vêm aumentando progressivamente a sua produção em relação às culturas temporárias, a exemplo da uva, abacate, caqui, goiaba e maracujá.[13]
A uva é a principal cultura agrícola do município, um dos maiores produtores estaduais, sendo o 6º maior produtor. Com uma área de 620 hectares destinados a plantação de uva e produção de 7 440 toneladas em 2013, o município complementa o abastecimento no estado de São Paulo. E na agricultura temporária se destaca a cana-de-açúcar, com uma produção de 214 400 toneladas em 2013.[14]
Pecuária |
A pecuária não tem grande importância para o município. A cidade possui propriedades rurais voltadas a avicultura e a criação de bovinos, suínos e equinos em uma quantidade não muito expressiva.
Educação |
Educação básica |
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística,[15] Indaiatuba, no ano de 2009, contava com:
- 60 escolas de ensino infantil (sendo 27 municipais e 33 privadas)
- 71 escolas de ensino fundamental (sendo 24 estaduais, 28 municipais e 22 privadas);
- 27 escolas de ensino médio (sendo 15 estaduais e 12 privadas);
Ensino médio |
- Escola Estadual Profª Annunziatta Leonilda Virginelli Prado (Annunziatta) — pública;
- Escola Estadual Randolfo Moreira Fernandes (Randolfo) — pública;
Escola Estadual Dom José de Camargo Barros (Dom José) — pública;- Escola Estadual Suzana Benedicta Gigo Ayres (Suzana) — pública;
- Escola Estadual Profª. Maria de Lourdes Stipp Steffen - pública;
- Escola Estadual Prof° Antônio de Pádua Prado - pública;
Além destas tradicionais escolas públicas, a cidade conta com outras unidades de ensino tanto da rede estadual como das instituições particulares de ensino, que oferecem o Ensino Médio a sua população.
Ensino técnico |
- Escola Técnica Santos Dumont - Privada;
Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura (FIEC) — pública;
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) — privada;- Centro Metropolitano de Ensino Profissional (CEMEP) — privada;
- Colégio Barão de Mauá — privada;
- Associação Cristã de Educação e Cultura - Meu Colégio - privada
Ensino superior |
- Faculdade Anhanguera de Indaiatuba — privada;
- Faculdade Max Planck — privada;
Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba (FATEC) - Centro Paula Souza — pública;
Pós-graduação |
- Faculdade Anhanguera de Indaiatuba — privada;
- Faculdade Max Planck — privada;
- Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba — pública;
- Instituto Educacional Luiz Flávio Gomes (LFG) — privada;
Transporte |
Aeroporto |
O Aeroporto Internacional de Viracopos, fica a 10 km da cidade sede do município de Indaiatuba , com fácil acesso pela SP-75. Existem linhas de ônibus metropolitanas que fazem esse trajeto, saindo da Rodoviária de Indaiatuba direto para Viracopos e vice-versa.
Rodovias |
A principal rodovia de acesso ao município é a Rodovia Engº Ermênio de Oliveira Penteado,[16] (SP-75), que, por meio de ligações com outras vias importantes, como Rodovia dos Bandeirantes (SP-348), Rodovia Castello Branco (SP-280), Rodovia Anhanguera (SP-330), e Rodovia do Açúcar (SP-308), alcança os principais pólos econômicos do estado. O município também conta com a Rodovia Lix da Cunha (Estrada Velha de Campinas) e outras estradas vicinais para o acesso aos municípios vizinhos.
Comunicações |
A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[17], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[18], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[19] para suas operações de telefonia fixa.
Turismo |
Com o seu crescimento, Indaiatuba se tornou uma cidade turística. Seu principal ponto turístico é o Parque Ecológico de Indaiatuba que é um extenso eixo de aproximadamente 10 quilômetros lineares com uma área de aproximadamente 2 milhões de metros quadrados que contaria 12 centros comunitários, viveiro de pássaros, restaurante, museu, pátio de esculturas, centro de exposição de flores, centro administrativo com Fórum, Câmara e Paço Municipal, barcos, pedalinhos, teatro de arena, lanchonete e ciclovia em todo o contorno do Parque com muito verde. Destaca-se no turismo de negócios, pelo número considerável de empresas instaladas na cidade e também no turismo religioso com prédios históricos, tais como:
Casa de Retiros de Vila Kostka, onde aconteciam, até maio de 2009, as Assembleias da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB);- Igreja Matriz Nossa Senhora da Candelária, uma das poucas edificações religiosas de taipa de pilão em existência no estado;
- Santuário Ecológico Santa Rita de Cássia, que possui uma árvore em seu interior e a
- Igreja Nossa Senhora de Lourdes, na Colônia Helvetia.
Também há o crescimento do turismo rural, pois o município conta com diversas propriedades agrícolas, sendo um dos maiores produtores de uva de mesa do estado e também do turismo de eventos com os campeonatos de motocross, bicicross, skate, luta de braço e ciclismo em nível regional, estadual, nacional e até internacional.
Anualmente existem festas das mais variadas como a FENUI - Festa das Nações Unidas (com as colônias Suíça, Italiana, Japonesa, Alemã, Brasileira, Nordestina e Afro), Festa da Tradição (Colônia Helvetia - Suíça), Festa do Peão, FAICI - Festa Agropecuária, Industrial e Comercial de Indaiatuba, Festa das Frutas e Hortaliças, entre outras.
Indaiatuba é um dos municípios integrantes do Polo Turístico do Circuito das Frutas juntamente com mais oito municípios: Jundiaí, Itatiba, Atibaia, Valinhos, Vinhedo, Itupeva, Morungaba e Louveira.
A cidade possui atualmente três shopping centers: o Shopping Jaraguá, situado no centro da cidade, empreendimento este que possui aproximadamente um fluxo de 120 000 pessoas por mês e que conta com duas lojas-âncora: Lojas Marisa e Lojas Americanas, além de várias lojas satélites e salas de cinema; e o Polo Shopping Indaiatuba, que conta com mais 170 lojas-satélite e 7 lojas-âncora: entre elas, a C&A, Renner, Kalunga, Centauro, Le Biscuit, Tenda Atacado e Casas Bahia, 5 salas de cinema Stadium, praça de alimentação com 14 operações, em um terreno de 120 000 metros quadrados às margens da Rodovia SP-75. Inaugurado no fim de 2014, o Parque Mall, localizado na Rua das Orquídeas, no Jardim Pompéia, abriga diversas lojas e serviços, inclusive públicos, tais como o Poupatempo e cartórios.
Esporte |
O município possui hoje um time de futebol profissional, chamado Esporte Clube Primavera. Atualmente joga na Série B (Quarta Divisão) do Campeonato Paulista de Futebol. O clube foi fundado em 27 de janeiro de 1927. O time manda seus jogos no Estádio Ítalo Mário Limongi, em Indaiatuba.
Além do futebol, a cidade ainda se destaca no ciclismo, atletismo, natação, motocross, luta de braço, bicicross, futsal, futebol amador, handebol, futebol americano e rugby com equipes formadas por colégios, clubes e pela Secretaria Municipal de Esportes, disputando campeonatos em nível local, regional, estadual, nacional e internacional, inclusive sediando diversas competições nestes níveis. A cidade conta também com inúmeros campos de pólo hípico, sendo um cenário de destaque deste esporte no Brasil e no mundo.
Referências
↑ «O recorte das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias de 2017» (PDF). Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2017. p. 20–34. Consultado em 10 de agosto de 2017
↑ ab Erro de citação: Código<ref>
inválido; não foi fornecido texto para as refs de nomeIBGE_Pop_2016
↑ Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1º de julho de 2018). «Estimativas da população residente no Brasil e unidades da federação com data de referência em 1º de julho de 2018». Consultado em 10 de novembro de 2018
↑ ab «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 3 de agosto de 2013
↑ ab «Produto Interno Bruto dos Municípios 2014_Indaiatuba». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 5 de abril de 2017
↑ Erro de citação: Código<ref>
inválido; não foi fornecido texto para as refs de nomeIBGE_Pop_2017
↑ NAVARRO, E. A. Dicionário de tupi antigo". São Paulo. Global. 2013. p. 568.
↑ abcdef «Histórico». IBGE. 2014. Consultado em 31 de janeiro de 2014
↑ Scribd. Disponível em Os povos Guarani na região de Indaiatuba. 2006, acesso em 31 de janeiro de 2015.
↑ ab «Indaiatuba: esboço de uma história». Câmara Municipal de Indaiatuba. Consultado em 31 de janeiro de 2014
↑ «Prejuízo com tornado em Indaiatuba passa de R$ 90 milhões». Imirante. 26 de maio de 2005
↑ «Perfil Municipal - Indaiatuba (SP)». Atlas Brasil. 2010. Consultado em 27 de janeiro de 2014
↑ IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. «IBGE, Produção Agrícola Municipal 2013. Rio de Janeiro: IBGE, 2014». Consultado em 6 de fevereiro de 2015
↑ «IBGE, Produção Agrícola Municipal 2013. Rio de Janeiro: IBGE, 2014». IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 6 de fevereiro de 2015. Consultado em 6 de fevereiro de 2015
↑ «Ensino - matrículas, docentes e rede escolar 2009 - Site do Cidades@ - IBGE»
↑ Denominação de Rodovias (de A até Z) - Site do DER/SP[ligação inativa]
↑ «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo
↑ «Nossa História». Telefônica / VIVO
↑ GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1
Ligações externas |
- Página da Prefeitura
- Página da câmara
- Indaiatuba no WikiMapia