Fito Páez

















































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Fito Páez


Fito Páez em 2006
Informação geral
Nome completo
Rodolfo Páez
Nascimento

13 de março de 1963 (56 anos)
Local de nascimento

Rosário, Santa Fé Argentina Argentina

Gênero(s)

Rock, música pop
Ocupação(ões)
cantor, compositor, pianista e cineasta
Período em atividade

1981 - atualmente

Gravadora(s)

EMI
Warner Music/Sony Music
Página oficial

www.fitopaezmusica.com.ar

Rodolfo "Fito" Páez (Rosário, 13 de março de 1963) é um compositor, cantor e pianista argentino. Além dos talentos do mundo da música, Páez é cineasta[1][2] e roteirista. É considerado pela crítica um dos mais importantes expoentes do rock argentino, junto a Charly García e Luis Alberto Spinetta. Seu disco El amor después del amor, editado em 1992, é o mais vendido na história do rock argentino.[3]




Índice






  • 1 Biografia


    • 1.1 Infância


    • 1.2 Primeiros grupos


    • 1.3 Em Buenos Aires


    • 1.4 Sucesso nos anos 1990


    • 1.5 Século XXI


    • 1.6 Anos 2010




  • 2 Discografia oficial


    • 2.1 Álbuns de Estúdio e Ao Vivo


    • 2.2 Coletâneas Oficiais


    • 2.3 Participação em outros projetos


      • 2.3.1 Com Baglietto


      • 2.3.2 Com Charly García






  • 3 Filmografia como diretor


  • 4 Publicações como escritor


  • 5 Prêmios e indicações


    • 5.1 Premio Konex


    • 5.2 Premio ACE (Asociación de Cronistas de Espectáculos)


    • 5.3 Premio Gardel


    • 5.4 Álbum do ano


    • 5.5 Premio Grammy de la Presidencia (Argentina)


    • 5.6 Grammy Latino


      • 5.6.1 Álbuns


      • 5.6.2 Canções




    • 5.7 Filmes




  • 6 Referências


  • 7 Ligações externas





Biografia |



Infância |


Rodolfo "Fito" Páez nasceu na província de Santa Fé em 13 de março de 1963. Filho de Margarita Zulema Ávalos (pianista concertista, professora de aritmética e álgebra) e Rodolfo Páez (servidor público municipal). Por ter o mesmo nome de seu pai, ainda criança o futuro cantor passou a ser chamado "Rodolfito". Algum tempo depois, o diminutivo foi reduzido a "Fito".


Com apenas oito meses de idade, Fito perde a sua mãe, que falece aos 33 anos de idade. A criação de Fito é passada às mãos de seu pai e de suas avós. Cursou o primário na escola pública Mariano Moreno.


Em março de 1976 começa o ensino secundário em um instituto educacional privado de sua cidade natal, a Escola Dante Alighieri. Aproximadamente nesta época, começou a tomar aulas de piano, ainda que já soubesse tocar desde criança. Possuía um método de estudo muito particular, memória e ouvido, não lia partituras. Seu talento começou a ser notado muito rapidamente.



Primeiros grupos |


Entre os 16 e os 17 anos integrou vários grupos – Neolalia, Sueñosia, Gno el Bizarro, Graf e Arcana – até que em 1980 formou Staff, a primeira banda com a qual pôde ganhar o respeito dos músicos locais. Ele era o compositor de quase todos os temas.


Mais tarde propuseram-lhe unir-se a El Banquete, que nesta época era a melhor banda de rock de Rosario, integrada também por Rubén Goldín, Silvina Garré, Sergio Sainz, Zappo José Aguilera e Daniel Wirzt. Fito começou a ser cada vez mais conhecido na cena local até que em 1981 Juan Carlos Baglietto chamou-o para ser tecladista e arranjador (junto a Goldín) de sua banda.



Em Buenos Aires |


Em 1982 estréia em Buenos Aires com Baglietto. O disco Tiempos Difíciles teve a maioria das canções compostas por ele, obtendo um êxito massivo e vendendo mais de 80.000 cópias. Participa em outro disco de Baglietto, Actuar para vivir, até que em 1983 se incorpora na banda de seu ídolo Charly García, para a turnê do disco "Clics Modernos". Em 1984 participa da gravação do disco Piano Bar.


Também em 1984 edita seu primeiro LP chamado Del 63, o qual foi bem recebido pela crítica. Um ano depois, sai da banda de Charly e lança Giros, cujo tema Yo vengo a ofrecer mi corazón, alcança o reconhecimento na Argentina e posteriormente é gravado por Mercedes Sosa. A canção é adotada como hino de resistência à repressão política e obtém enorme repercussão.[4] Em 1986 grava dois LPs, Corazón clandestino (que conta com a colaboração de Caetano Veloso) e La la la (junto a Luis Alberto Spinetta). Também em 1986, Fito fez o seu primeiro trabalho como ator, participando do filme brasileiro “Rock Estrela”. Fito compôs e interpretou duas músicas: “Rumba del Piano” e “Cuervos em Casa”.


Apesar de ter deixado o grupo de Charly García, manteve uma relação próxima com o antigo parceiro através de frequentes colaborações mútuas. Exemplos disso são as participações de Fito nos discos de Charly e vice-versa, como na canção Naturaleza sangre, de 2004. Em entrevista, Fito reiterou sua admiração pela obra de García ao afirmar que sabe de cor todas as canções do amigo, tocando-as no piano. Similar admiração é expressa em relação a Spinetta.[5] A canção Gracias, do álbum Rodolfo, de 2007, faz homenagem a ambos músicos, entre outras referências do início da carreira de Fito. Tais relações são importantes para a compreensão da obra de Paez uma vez que muitas de suas composições trazem referências a parceiros e circunstâncias de sua vida.[6]


Em 1987, quando residia em Buenos Aires há cinco anos, sua avó e a empregada da família (que ajudou a criá-lo) foram assassinadas em Rosario por um baixista frustrado e psicótico, Walter DiGiusti.[7] O fato comove a cidade e provoca um forte impacto em Fito, que naquele momento acompanhava Charly García na sua apresentação no Rock in Rio II.[5] Além da revolta pelo acontecido, Páez sofreria nas semanas seguintes com insinuações quanto ao duplo homicídio ser uma suposta vingança de traficantes descontentes com ele. Tal suposição jamais se comprovou e o crime foi confirmado como ato isolado de um desequilibrado. Poucos meses após, Fito compõe o disco que é considerado o mais visceral de sua carreira, Ciudad de pobres corazones, com canções e arranjos pesados.[5] A revista Rolling Stone Argentina considerou este o 43º melhor disco do rock argentino. A canção “Track Track” ganhou uma versão em português. Herbert Vianna fez a adaptação e a gravou no disco “Os Grãos” (1991) e em “Vamo Batê Lata” (1995).



Sucesso nos anos 1990 |


No ano seguinte lança Ey!. O álbum, inicialmente, se chamaria “Napoleón y su Tremendamente Emperatriz”, trecho da música "Tatuaje Falso". A gravadora achou o nome grande e vetou. Assim, Fito o intitulou Ey! como protesto, e trocou de selo discográfico. Desse álbum, fez grande sucesso a canção Polaroid de Locura Ordinária, baseada no conto A mulher mais linda da cidade, de Charles Bukowski.[8] Em 1990 é posto à venda Tercer mundo, do qual se destacam B. Ode y Evelyn, Religion Song e a faixa-título.[9] Em 1992, apaixonado por aquela que será sua futura esposa, Cecilia Roth, edita El amor después del amor que vende uma quantidade inesperada de cópias, chegando a 700.000 unidades e convertendo-se, assim, no disco mais vendido na historia do rock argentino. A turnê lota estádios e arrebata multidões em mais de nove países, incluindo Cuba, onde foi o primeiro artista não cubano a tocar na Plaza de la Revolución, diante de 50.000 pessoas. Esse é também considerado o melhor disco de Fito, com quase todas as canções aclamadas pela crítica especializada.[5] É ainda o primeiro trabalho de Fito a obter sucesso relevante no Brasil, o que abriria espaço para muitos shows no país e parcerias com músicos brasileiros.[10]


A partir de uma canção daquele disco (La balada de Donna Helena), Páez concebeu uma ideia cinematográfica que acabou convertendo-se em um filme de média-metragem de trinta e dois minutos escritos. Pela primeira vez dirigindo, reuniu na tela Cecilia Roth e Eusebio Poncela, entre outros. Já a canção Un vestido y un amor, dedicada à própria Cecilia, foi regravada com enorme sucesso por Caetano Veloso em 1994, no álbum Fina estampa, com um arranjo mais lento marcado pelo violoncelo de Jacques Morelenbaum.[11]


Em 1994 edita Circo Beat, que traz o grande sucesso Mariposa Tecknicolor, talvez o tema pop de maior êxito na Argentina na década de noventa. Nesse álbum Páez faz uso da fórmula conceitual de Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, disco antológico dos Beatles lançado em 1967. Além de canções que se emendam e se articulam, o disco traz referências à obra dos Beatles e também à Commedia dell'arte. A canção Circo Beat abre o disco imitando o anfitrião da Commedia dell'arte e, ao mesmo tempo, é similar às boas-vindas que a "Banda dos Corações Solitários do Sargento Pimenta" faz na abertura do disco dos Beatles. Já ao final da penúltima canção o anfitrião retorna, encerrando a apresentação – tal como acontece em Sgt. Peppers (reprise) no disco dos Beatles. E ambos os álbuns são concluídos com canções reflexivas, Nada del mundo real no caso de Fito e a genial A Day in the Life pelos Beatles.[12]


Com o sucesso de Circo Beat, Fito viaja em turnê ao longo de três anos por todo o mundo, acompanhado por Alina Gandini, Guillermo Vadala, Pomo Lorenzo e Gabriel Carambula. Executa um recital gratuito nos bosques de Palermo, ao qual comparecem 50.000 pessoas. Uma segunda edição deste disco foi lançada no Brasil e incluiu versões em português de três canções, com a colaboração dos renomados músicos brasileiros Caetano Veloso, Herbert Vianna e Djavan, além da participação de Thedy Corrêa, vocalista da banda Nenhum de Nós, como tradutor.


Em 1996, Fito lança um disco acústico, Euforia gravado com os músicos que o acompanhavam na turnê de Circo Beat. O projeto inicialmente integrava a série de gravações acústicas da emissora MTV, mas houve desacordo financeiro entre as partes envolvidas.[5] Nesse período Fito mantém distância de exposição midiática, que entendia ter sido excessiva depois do sucesso de Mariposa tecknicolor. Detalhe interessante de Euforia é o encarte com breves textos de FIto apresentando cada canção e uma nova versão de Un vestido y un amor, inspirada na gravação de Caetano Veloso.[13] Após um silêncio de dois anos, reaproxima-se do cantor e compositor espanhol Joaquín Sabina com quem grava o álbum Enemigos íntimos (1998), que, ao final, não teve apresentação pública nem turnê de divulgação uma vez que Sabina, contrariado com o argentino, retira-se do projeto.[14]



Século XXI |


Em 1999 lança Abre, disco produzido por Phil Ramone, com canções de letras extensas e fortes, em que a voz de Fito por sobre a música se faz mais notável que nos discos anteriores. No ano de 2000, ganha dois prêmios Grammy Latino, como melhor artista e melhor canção de rock por Al lado del camino. Logo edita, em 2000, Rey Sol, dedicado a seu filho Martín. O álbum é pouco aceito pela crítica e vende uma cifra pobre comparada com seus discos de maior sucesso.


Em 2001 debuta como diretor de cinema em seu primeiro longa-metragem Vidas privadas. O roteiro (escrito por ele em colaboração com Alan Pauls) trata da última ditadura militar argentina e do tema do incesto. O filme teve escassa bilheteria e críticas, em geral, desfavoráveis. No final do ano, Fito apresenta novas canções no teatro portenho ND Ateneo.


Em maio de 2003 edita Naturaleza sangre, disco no qual tenta voltar à estética roqueira dos oitenta, e que conta com a presença da cantora brasileira Rita Lee, de Charly García e de Luis Alberto Spinetta, como convidados. Sai em exitosa turnê por todo o continente americano e europeu, acompanhado pelos músicos Guillermo Vadalá (baixista que integra a banda de Fito desde 1988), Gonzalo Aloras (guitarra), Sergio Verdinelli (bateria)- substituído depois por Jota Morelli - e Javier Lozano (teclados).


Em 2004 lança seu primeiro DVD, intitulado Naturaleza sangre, contendo o recital completo que apresentou no Teatro Gran Rex e, como extra, o vídeo da canção Bello Abril, que canta junto com Luis Alberto Spinetta.


Em 8 de dezembro de 2004 é posto à venda Mi vida con ellas (na verdade com ela!), disco duplo com 18 canções gravadas ao vivo em distintas apresentações, que inclui canções de sua autoria e de outros compositores, inclusive "Águas de março", de Tom Jobim, cantada em português.


Em 2005 edita Moda y pueblo, no qual inclui canções de Lito Nebbia, Luis Alberto Spinetta, Charly García. Musica um poema de Federico García Lorca, além de fazer novas versões de seus antigos temas. O disco conta com uma orquestra de nove cordas dirigida por Gerardo Gandini.


Em meados de 2006, seu terceiro projeto cinematográfico como diretor se encontra em etapa de pós-produção. Trata-se de uma comédia que leva o título provocativo de ¿De quién es el portaligas?. Também lança um novo disco El mundo cabe en una canción, contendo 12 novas canções, com a participação dos músicos Guillermo Vadalá no baixo, Pete Thomas (do The Atractions, a banda de Elvis Costello) na bateria e Gonzalo Aloras, entre outros.


Em 2007 lança Rodolfo, um álbum diferente de seus trabalhos anteriores, com arranjos somente para piano e voz. Rodolfo exibe um Páez à vontade no piano, tocando muito bem. Destaca-se a faixa Gracias, em que homenageia seus parceiros Spinetta e García. No ano seguinte lança novo disco ao vivo, No sé si es BAires o Madrid, em que divide o palco com vários convidados de renome, como o cubano Pablo Milanés. Mas o destaque é a faixa Contigo, de Joaquín Sabina e que ele e Fito cantam juntos. A apresentação se deu em Madrid e marcou a reconciliação entre os dois, a convite de Fito.



Anos 2010 |


Em 2010 Fito volta a um estilo mais pop/rock com o álbum Confiá, no qual se destacam a bela melodia de Limbo Mambo e a notável London Town. Em novembro comemora trinta anos de carreira com um show no México, onde recebe vários outros artistas. Em 2011 encerra a turnê do álbum Confiá e no final do ano lança outro trabalho, Música para áliens, um disco integralmente formado por canções de outros artistas.


Lançado no México, Música para áliens tem repertório variado, indo desde Va, piensero, o clássico coro dos escravos hebreus da ópera Nabucco, de Giuseppe Verdi, até Construção, emblemática composição de Chico Buarque, de 1971 – aqui regravada em um arranjo solene que remete diretamente à versão original. E o próprio Chico, a quem Fito fez várias referências em suas canções, canta em parceria com o argentino a faixa Tango (Promesas de amor). Outros pontos altos do disco são Yo no quiero volverme tan loco, sucesso de Charly García lançado em 1982, que Fito interpreta com León Gioco e Fabiana Cantilo (sua ex-namorada),[5] e El breve espacio en que no está, de Pablo Milanés, que faz dueto com Páez nessa faixa.


Também em 2011 Fito envolveu-se em uma polêmica após as eleições argentinas. O músico publicou um artigo no jornal Página/12 dizendo sentir nojo de metade dos eleitores de Buenos Aires.[15] Fazendo trocadilhos com várias de suas composições, Fito criticou duramente os 47% dos eleitores que votaram no partido PRO, legenda de centro-direita que possui apoiadores da ditadura argentina entre seus integrantes. Acusado de preconceituoso e fascista pelos criticados, Fito foi denunciado e o artigo gerou investigação pelo órgão equivalente ao Ministério Público local. Porém, a denúncia acabou arquivada sem que o cantor precisasse se retratar, pois a crítica foi considerada exercício legítimo do direito de opinião.


Desde 2010, ele está escrevendo um conto, que será concluído no final de 2012, e terá o nome de El último vuelo de la pena.[16]


Em 2012, como comemoração do vigésimo aniversário do disco El amor después del amor, Fito saiu em uma turnê mundial.[17]


Em 2013, Fito lançou três álbuns. O primeiro, “El Sacrificio”, traz 10 canções compostas de 1989 a 2013, mas não lançadas.[18] O segundo, Dreaming Rosario, teve todos os seus direitos artísticos arrecadados por dois anos em prol dos afetados pela explosão de um edifício na cidade de Rosario, em agosto de 2012.[19] Por fim, Yo Te Amo, que apresentou um repertório de inspiração explicitamente romântica, que pôde ser percebido também na dedicatória, onde Fito deixou claro que o álbum é para todos os que vivem de e para o Amor[20]


Em 2014, lançou Rock and Roll Revolution, que também é chamado de RRR.[21]


Em 2015, lança um disco em parceria com Paulinho Moska, intitulado Fito Paez & Moska: Locura Total.[22]]


Em 24 de novembro de 2017, lança o álbum La Ciudad Liberada, que, segundo a Rolling Stone Argentina, "é o melhor registro de Fito em 20 anos" (ou seja, desde Sabina y Páez - Enemigos Íntimos, portanto).[23]



Discografia oficial |



Álbuns de Estúdio e Ao Vivo |

























































































































































































































































#

Lançamento

Título

Gravadora

Tipo Gravação

Certificação / Vendas / Órgão
1

1984

Del 63
EMI
estúdio

2

1985

Giros
EMI
estúdio

ouro[24] / 50,000[25] / Argentina CAPIF
3

1986

Corazón clandestino
EMI
estúdio (cd-maxi).

4

1986

La la la (com Luis Alberto Spinetta).
EMI
estúdio

5

1987

Ciudad de pobres corazones
EMI
estúdio

ouro[24] / 50,000[25] / Argentina CAPIF
6

1988

Ey!
EMI
estúdio

7

1988 (??)

Novela


Demo tape não-oficial

8

1990

Tercer mundo
WEA
estúdio

2× platina[24] / 200,000[25] / Argentina CAPIF
9

1992

El amor después del amor
WEA
estúdio

diamante[24] / 700,000[25] / Argentina CAPIF
10

1994

Circo beat
WEA
estúdio

5× platina[24] / 500,000[25] / Argentina CAPIF
11

1996

Euforia
WEA
acústico - ao vivo

2× platina[24] / 200,000[25] / Argentina CAPIF
12

1998

Enemigos íntimos (com Joaquín Sabina).
Sony Music
estúdio

platina[24] / 100,000[25] / Argentina CAPIF
13

1999

Abre
WEA
estúdio

platina[24] / 500,000[25] / Argentina CAPIF
14

2000

Rey Sol
WEA
estúdio

15

2003

Naturaleza sangre
DBN
estúdio

16

2003

Naturaleza sangre (vivo en el Gran Rex)
DBN
ao vivo

17

2004

Mi vida con ellas
WEA
ao vivo

18

2005

Moda y pueblo
DBN
estúdio

19

2006

El mundo cabe en una canción
Sony Music
estúdio

20

2007

Rodolfo
Sony Music
estúdio

21

2008

No sé si es Baires o Madrid
Sony Music
ao vivo

22

2010

Confiá
Sony Music
estúdio

23

2011

Canciones para aliens
Sony Music
estúdio

24

2012

XX Anõs Del Amor Después Del Amor
Sony Music
ao vivo

25

2013[26]

El Sacrificio
Sony Music
estúdio

26

Dreaming Rosario
Sony Music
estúdio

27

Yo Te Amo
Sony Music
estúdio

28

2014

Rock and Roll Revolution ("RRR")
Sony Music
estúdio

29

2015

Fito Paez & Moska: Locura Total (com Paulinho Moska)
Sony Music
estúdio

30

2017

La Ciudad Liberada
Sony Music
estúdio



Coletâneas Oficiais |





































































































#

Lançamento

Título

Gravadora

Certificação / Vendas / Órgao
1

1990

Grandes éxitos


2

1991

Crónica


platina[24] / 100,000[25] / Argentina CAPIF
3

1991

Lo mejor de Fito Páez


4

1995

Páez - Baglietto/Baglietto - Páez


5

1995/1996

Lo mejor de los mejores (volumen 1 y 2)


6

1996

Lo duro/Lo suave de Fito Páez


7

1999

Serie de oro: grandes éxitos


ouro[24] / 50,000[25] / Argentina CAPIF
8

2002

Antología


9

2003

Músicos, poetas y locos


10

2003

Super 6 - Fito Páez


11

2004

Canciones para mi hada madrina


12

2005

Gran reserva


13

2008

Grandes canciones




Participação em outros projetos |



  • 1991 - Produção do CD Piojos y piojitos

  • 1991 - Participação especial na canção "El Oso" (CD Piojos y piojitos)

  • 1995 - Vamo Batê Lata - Os Paralamas do Sucesso - Participação especial na canção "Trac-Trac (Track Track)"

  • 1996 - Participação no festival Todas Las Voces Todas, com a canção Mariposa Tecknicolor

  • 1997 - Acústico MTV - Titãs - Participação especial na canção "Go Back".



Com Baglietto |




  • 1982 - Tiempos Difíciles


  • 1982 - Actuar para Vivir



Com Charly García |




  • 1983 - Clics Modernos


  • 1984 - Piano Bar



Filmografia como diretor |




  • 1993 - La balada de Donna Helena (média-metragem)


  • 2001 - Vidas privadas


  • 2007 - ¿De quién es el portaligas?



Publicações como escritor |



  • 2012 - El último vuelo de la pena[27]

  • 2013 - La puta diabla (romance)[28]



Prêmios e indicações |



Premio Konex |






































Ano
Prêmio
Indicação
Resultado
Ref.

1995

Premio Konex de Platino
Autor / Compositor de Rock
Venceu
[29]

1995

Premio Konex - Diploma al Mérito
Autor / Compositor de Rock
Venceu
[29]

2005

Premio Konex - Diploma al Mérito
Autor / Compositor de Rock
Venceu
[29]

2015

Premio Konex - Diploma al Mérito
Solista Masculino de Pop
Venceu
[30]


Premio ACE (Asociación de Cronistas de Espectáculos) |



































Ano
Prêmio
Indicação
Canção/Álbum
Resultado
Ref.

1993

Premio ACE
Melhor Video Clip

“Tumbas De La Gloria”
Venceu
[31]

1993

Premio ACE
Melhor Canção de Rock

“Tumbas De La Gloria”
Venceu
[31]

1993

Premio ACE
Melhor Disco de Rock

El amor después del amor
Venceu
[31]


Premio Gardel |



















Ano
Prêmio
Indicação
Álbum
Resultado
Ref.

2009

Premio Gardel a la música
"Mejor Álbum Artista Canción Testimonial y de Autor"

No sé si es Baires o Madrid
Venceu
[32]


Álbum do ano |



















Ano
Álbum
Prêmio
Indicação
Resultado
Ref.

1987

Ciudad de pobres corazones
Álbum do Ano
jornal El Clarín
Venceu

[33][34]


Premio Grammy de la Presidencia (Argentina) |

















Ano
Prêmio
Indicação
Resultado
Ref.

2008

Premio Grammy de la Presidencia (Argentina)
"Conjunto da obra"
Venceu
[32]


Grammy Latino |



Álbuns |






































Ano
Álbum
Indicação
Resultado
Ref.

2007

El mundo cabe en una canción

Best Rock Solo Vocal Album
Venceu
[35]

2008

Rodolfo

Best Singer-Songwriter Album
Venceu
[35]

2009

No sé si es Baires o Madrid

Best Male Pop Vocal Album
Venceu
[35]

2013

El Amor Despues del Amor: XX Años

Melhor Video Musical (Versão Longa)
Indicado
[36]


Canções |
































































Ano
Canção Indicada
Álbum
Indicação
Resultado
Ref.

2000

Al lado del camino

Abre
"Melhor Performance Vocal Masculina"
Venceu
[35]

2000

Al lado del camino

Abre
"Melhor Canção de Rock"
Venceu
[35]

2001

El Diablo de tu Corazón

Rey Sol
"Melhor Canção de Rock"
Indicado
[37]

2005

Polaroid de Locura Ordinária

Mi vida con ellas
"Melhor Canção de Rock"
Indicado
[38]
2016

Hermanos

Fito Paez & Moska: Locura Total

Música do Ano
Indicado
[39]
2018

Tu Vida Mi Vida

La Ciudad Liberada
"Melhor Canção de Rock"
Venceu
[40]
"Canção do Ano"
Indicado

[41][40]


Filmes |



























Ano
Filme
Prêmio
Categoria
Resultado
Ref.

1994

La balada de Donna Helena

Havana Film Festival - Special Mention
Best Short Film
Venceu
[42]

2002

Vidas Privadas

Verona Love Screens Film Festival
Best Film
Indicado
[42]


Referências




  1. Ficha de Fito Páez como cineasta en el sitio web Cine Nacional.


  2. Ficha de Fito Páez en el sitio web IMDb.


  3. rollingstone.com.ar


  4. Discovery Networks. Fito Páez - Coração clandestino (documentário), 2002.


  5. abcdef Discovery Networks, op. cit.


  6. Por exemplo, Normal uno, De mil novecientos veinte, Un vestido y un amor e La despedida, entre outras.


  7. folha.uol.com.br/ Páez foi suspeito de chacina de parentes


  8. Esta é provavelmente a primeira canção de Fito com repercussão no Brasil, auxiliada pela forte presença de turistas argentinos no litoral sulista durante os verões desse período.


  9. Nessa época, o grupo de rock brasileiro Os Paralamas do Sucesso fazia bastante sucesso na Argentina. A aproximação deles com Fito fez com que Trac trac fosse incluída no álbum do grupo brasileiro Os grãos, de 1991, dando início a uma parceria que rendeu shows conjuntos nos dois países


  10. Um reflexo dessa repercussão pode ser observado em Cha cha cha moderno, canção de Nei Lisboa gravada no disco Amém, em 1993, onde o cantor brasileiro diz que "estava ouvindo Fito Páez" durante suas férias.


  11. http://www.caetanoveloso.com.br/sec_discogra_view.php?language=pt_BR&id=30


  12. Outras referências podem ser encontradas no naipe de metais em El jardin donde vuelan los mares, no caleidoscópio citado em Si Disney despertase, nos fragmentos de letras em inglês usados por Fito, no tom memorialista de Normal uno e Lo que el viento nunca se llevo e ainda no fato de Mariposa Tecknicolor estar na mesma posição de With a Little Help from my Friends e poder ser lida como uma resposta a essa canção dos Beatles.


  13. Dados presentes no próprio encarte do álbum.


  14. A briga entre os dois acabou se tornando pública, com Sabina divulgando na imprensa uma carta-poema criticando Fito. Discovery Networks, op. cit.


  15. http://www.pagina12.com.ar/diario/elpais/1-172161-2011-07-13.html


  16. sonicomusica.info Fito Páez publicará una novela este año


  17. rock.com.ar “El amor después del amor”, 20 años después


  18. eluniversal.com/ "El sacrificio": la sórdida maldición de Fito Páez (em castelhano)


  19. g1.globo.com/ Fito Páez doa renda de novo disco para vítimas de explosão em Rosário


  20. vuenosairez.com/ Fito Paéz presenta "Yo te amo" en el Luna Park (em castelhano)


  21. mizamora.net/ Fito Páez promocionará su nuevo disco "RRR" en México


  22. oglobo.globo.com/ Crítica: "Loucura total", de Fito páez & Moska


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Ligações externas |


  • Página oficial de Fito Páez

































































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