Regra de três
A regra de três, na matemática, é uma forma de se descobrir uma quantidade que tenha para outra conhecida a mesma relação que têm entre si entre outros dois valores numéricos conhecidos.[1] Existem dois tipos de regra de três: simples e composta.
Índice
1 Regra de três simples
2 Regra de três composta
3 Notas e referências
4 Bibliografia
Regra de três simples |
Ver artigo principal: Regra de três simples
Serve para se descobrir um único valor a partir de outros três. Relacionam-se quatro valores, divididos em dois pares de mesma grandeza e unidade interdependentes e relacionadas. Matematicamente, x1{displaystyle x_{1},!} e x2{displaystyle x_{2},!} são o primeiro par de mesma grandeza e unidade, e y1{displaystyle y_{1},!} e y2{displaystyle y_{2},!} são o segundo par, também de mesma grandeza e unidade.
Se as grandezas associadas forem diretamente proporcionais, deve-se usar a relação de proporção direta:
- x1x2=y1y2{displaystyle ,!{frac {x_{1}}{x_{2}}}={frac {y_{1}}{y_{2}}}}
Se as grandezas forem inversamente proporcionais, deve-se usar a relação de proporção inversa:
- x1x2=y2y1{displaystyle ,!{frac {x_{1}}{x_{2}}}={frac {y_{2}}{y_{1}}}}
Regra de três composta |
Ver artigo principal: Regra de três composta
É usada quando para se descobrir um valor, não basta utilizar no cálculo apenas três dos valores dados.[2] A relação é mais complexa e melhor explicada em seu artigo próprio.
Notas e referências
↑ Ferreira (1868), p. 30.
↑ Ferreira (1868), p. 32.
Bibliografia |
- Lima, Elon Lages. Temas e problemas. 1.ed. SBM, 2001. 193 p. Capítulo 1. ISBN 8585818166
Ferreira, Carlos Augusto Pinto (1868). Guia de mechanica pratica. precedida de noções elementares de arithmetica, algebra e geometria indispensavel para facilitar a resolução dos diversos problemas de mechanica. [S.l.: s.n.] pp. 30––33