Hiroshima




Coordenadas: 34° 23′ 0″ N, 132° 27′ 0″ E



















































































Hiroxima/Hiroshima

広島市 -shi




  cidade  


Memorial da Paz de Hiroshima e edifícios modernos ao fundo

Memorial da Paz de Hiroshima e edifícios modernos ao fundo



Bandeira de Hiroxima/Hiroshima
Bandeira

Brasão de armas de Hiroxima/Hiroshima
Brasão de armas

Hiroshima na prefeitura de Hiroshima

Hiroshima na prefeitura de Hiroshima


Hiroxima/Hiroshima está localizado em: Japão


Hiroxima/Hiroshima



Localização de Hiroshima no Japão
Coordenadas

34° 23' 53" N 132° 28' 32.9" E

País

 Japão

Região

Chugoku

Prefeitura

Hiroshima
Fundação
1589
Fundador

Mōri Terumoto
Administração
- Prefeito
Tadatoshi Akiba (SDP)
Área [1]
- Total
905 08 km²

População (janeiro/2010)
 - Total
1 173 980

    • Densidade

1 297,2 hab./km²
- Fuso horário
JST (UTC+9)
Símbolos da cidade:
- Árvore


Cânfora
- Flor

Oleandro
Telefone
082-245-2111
Endereço
Hiroshima-shi,
Naka-ku, Kokutaiji 1-6-34
730-8586
Website

Hiroshima City

Hiroshima ou Hiroxima[2] (広島市, Hiroshima-shi?) (Loudspeaker.svgpronúncia) é a capital da prefeitura de Hiroshima, no Japão. É cortada pelo rio Ota (Ota-gawa), cujos seis canais dividem a cidade em ilhas. Cresceu em torno de um castelo feudal do século XVI. Recebeu o estatuto de cidade em 1589. Serviu de quartel-general durante a Primeira Guerra Sino-Japonesa (1894-95).[3]


Em 6 de agosto de 1945, foi a primeira cidade do mundo arrasada pela bomba atômica de fissão denominada Little Boy, lançada pelo governo dos Estados Unidos, resultando em 250 000 mortos e feridos.




Índice






  • 1 História


    • 1.1 Período Sengoku


    • 1.2 Período Tokugawa


    • 1.3 Período Imperial


      • 1.3.1 Segunda Guerra Mundial e bombardeio atômico




    • 1.4 Período pós-guerra




  • 2 Geografia


    • 2.1 Clima




  • 3 Demografia


  • 4 Economia


  • 5 Cidades-irmãs


  • 6 Ver também


  • 7 Referências


  • 8 Notas


  • 9 ligações externas





História |



Período Sengoku |


A cidade de Hiroshima foi fundada na costa do Mar Interior em 1589 pelo poderoso guerreiro Mōri Terumoto, que fez dela a sua capital após deixar o Castelo Koriyama na Província de Aki.[4][5] O Castelo de Hiroshima foi rapidamente construído e Terumoto mudou-se para ele em 1593. Terumoto estava do lado perdedor na batalha de Sekigahara. O vencedor, Tokugawa Ieyasu, destituiu Mōri Terumoto da maioria de seus feudos, incluindo Hiroshima e cedeu a província de Aki para Fukushima Masanori, um daimyo que havia apoiado Tokugawa.[6]



Período Tokugawa |


O castelo passou para Asano Nagaakira em 1619, e Asano foi nomeado o daimyo da área. Sob o governo Asano, a cidade prosperou, desenvolveu e expandiu, com poucos conflitos militares ou distúrbios.[6] Os descendentes de Asano continuram a governar até a Restauração Meiji, em 1868.[7] Hiroshima serviu como capital do Domínio de Hiroshima durante o período Tokugawa.



Período Imperial |




Museu Comercial de Hiroshima - 1915


Após o han (domínio) ser abolido em 1871, a cidade se tornou a capital da prefeitura de Hiroshima. Hiroshima tornou-se um centro urbano importante durante o período imperial, quando a economia japonesa passou de essencialmente rural para uma economia de indústrias urbanas.


Durante a década de 1870, uma das sete escolas de Inglês patrocinadas pelo governo se instalou em Hiroshima.[8] O porto de Ujina foi construído graças aos esforços do governador de Hiroshima, Sadaaki Senda, na década de 1880, permitindo a Hiroshima se tornar uma importante cidade portuária.


A Ferrovia Sanyo (San'yō Railway) foi ampliada até Hiroshima em 1894, e uma linha da estação principal para o porto foi construída para o transporte de militares durante a Primeira Guerra Sino-Japonesa.[9] Durante esta guerra, o governo japonês se mudou temporariamente para Hiroshima, e o imperador Mutsuhito manteve a sua sede no Castelo de Hiroshima de 15 de setembro de 1894 a 27 de abril de 1895.[9] A importância de Hiroshima para o governo japonês reside no fato de que a primeira rodada de conversações entre representantes chineses e japoneses para por fim à Guerra Sino-Japonesa foi realizada em Hiroshima de 1 de fevereiro a 4 de fevereiro de 1895.[10] Novos parques industriais, incluindo fábricas de algodão, foram estabelecidas em Hiroshima no final do século XIX.[11] Mais industrialização em Hiroshima foi estimulada durante a guerra russo-japonesa em 1904, que exigiu o desenvolvimento e produção de suprimentos militares. O "Salão Comercial da Prefeitura de Hiroshima" foi construído em 1915 como um centro de comércio e exposição de novos produtos. Mais tarde, seu nome foi mudado para "Salão de Produtos da Prefeitura de Hiroshima", e novamente para "Salão de Promoção Industrial da Prefeitura de Hiroshima".[12]



Segunda Guerra Mundial e bombardeio atômico |



Ver artigo principal: Bombardeamentos de Hiroshima e Nagasaki



Hiroshima depois do bombardeio


Durante a Segunda Guerra Mundial, o Segundo Exército e o Exército Regional de Chugoku eram sediados em Hiroshima, enquanto o quartel general da Marinha localizava-se no porto de Ujina. A cidade também possuía grandes depósitos de suprimentos militares e era um centro chave para a navegação.[13]


O bombardeio de Tóquio e outras cidades do Japão durante a Segunda Guerra Mundial causou uma destruição em massa e centenas de milhares de mortes, quase todos de civis, na maioria mulheres e crianças.[14] Por exemplo, Toyama, uma região urbana de 128 mil habitantes foi quase totalmente destruída, e acredita-se que ataques incendiários em Tóquio causaram 90 mil vítimas. Não existiam esse tipo de bombardeios aéreos em Hiroshima. Entretanto, a ameaça sempre existia e para se proteger contra possíveis bombardeios em Hiroshima, estudantes entre 11 e 14 anos foram mobilizados para demolir casas e criar um firebreak (intervalo sem material inflamável para retardar o espalhamento do fogo) .[15]


Em uma segunda-feira, 6 de agosto de 1945, às 8 horas e 15 minutos da manhã, a bomba atômica "Little Boy" foi lançada sobre Hiroshima por um bombardeiro B-29 americano, o Enola Gay,[16] matando instantaneamente por volta de 80 mil pessoas. Ao final do ano, ferimentos e a radiação causaram um total de 90 a 140 mil vítimas.[17] Aproximadamente 69% das construções da cidade foram completamente destruídas e cerca de 7% foi severamente danificada.


Pesquisas sobre os efeitos do ataque foram restritas durante a Ocupação do Japão e as informações censuradas até a assinatura do Tratado de São Francisco em 1951, devolvendo o controle do país para os japoneses.[18]


O oleandro é a flor oficial da cidade de Hiroshima pois foi a primeira a florescer depois da explosão da bomba atômica de 1945.



Período pós-guerra |


Em 17 de setembro de 1945, Hiroshima foi atingida pelo Tufão Makurazaki. A província de Hiroshima teve mais de 3 mil mortos e feridos, cerca de metade do total nacional.[19] Mais da metade das pontes foi destruída, além de danos severos nas estradas e ferrovias.[20]




Hiroshima à noite


Hiroshima foi reconstruída após a guerra com a ajuda do governo nacional através da Lei de Construção do Memorial da Paz de Hiroshima, em 1949. Ela fornecia assistência financeira para a reconstrução, juntamente com terrenos doados que pertenciam previamente ao governo e eram usados para propósitos militares.[21]


Em 1949, um design foi selecionado para o Parque do Memorial da Paz de Hiroshima. O Saguão de Promoção Industrial da Província, a construção sobrevivente mais perto do local da detonação da bomba, foi designado como o Genbaku Dome (原爆ドーム) ou "Domo Atômico", uma parte do Parque do Memorial da Paz de Hiroshima. O Museu Memorial da Paz de Hiroshima foi inaugurado em 1955, no Parque da Paz.[22]


Hiroshima foi proclamada uma Cidade da Paz pelo parlamento japonês em 1949, pela iniciativa de seu prefeito, Shinzo Hamai (1905-1968). Como resultado, a cidade de Hiroshima recebeu mais atenção internacional como um local para sediar conferências internacionais sobre a paz bem como sobre outros assuntos sociais. Como parte do esforço, a Associação dos Intérpretes e Guias de Hiroshima (HIGA, do inglês) foi estabelecida em 1992 a fim de facilitar a interpretação para conferências, enquanto o Instituto da Paz de Hiroshima foi instituído em 1998, na Universidade de Hiroshima. O governo da cidade continua a defender a abolição de todas as armas nucleares e o Prefeito de Hiroshima é o presidente dos Prefeitos da Paz, uma organização internacional que visa mobilizar cidades e cidadãos ao redor do mundo a fim de abolir e eliminar armas nucleares até o ano de 2020.[23][24]


No dia 27 de maio de 2016, o presidente Barack Obama foi o primeiro presidente americano em exercício a visitar a cidade. Sua passagem não incluiu o pedido de desculpas pelo bombardeio, mas honrou todos os mortos da Segunda Grande Guerra (1939-1945). [25]



Geografia |


Hiroshima possui 8 bairros (ku):




























































Bairro
População
Área (km²)
Densidade
(hab/km²)
Mapa

Aki-ku
78 176
94,01
832

Hiroshima wards.png

Asakita-ku
156 368
353,35
443

Asaminami-ku
220 351
117,19
1 880

Higashi-ku
122 045
39,38
3 099

Minami-ku
138 138
26,09
5 295

Naka-ku
125 208
15,34
8 162

Nishi-ku
184 881
35,67
5 183

Saeki-ku
135 789
223,98
606

População em 31 de outubro de 2006


Clima |






































































































Dados climatológicos para Hiroshima
Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez
Ano
Temperatura máxima recorde (°C)
17
19
22
29
30
33
37
37
38
29
24
23
38
Temperatura máxima média (°C)
8
9
12
18
22
25
29
31
27
22
16
11
19
Temperatura mínima média (°C)
2
2
4
9
14
19
23
24
20
14
8
4
12
Temperatura mínima recorde (°C)
-4
-7
-4
1
5
11
17
17
11
4
0
-4
-7

Precipitação (mm)
48,3
66
106,7
165,1
154,9
254
231,1
109,2
190,5
106,7
66
45,7
1 549,4

Fonte: www.weatherbase.com[26] 20-7-2010


Demografia |




Centro comercial Hondori em Hiroshima


Em 2006, a população da cidade era de 1 154 391 habitantes, enquanto a população da região metropolitana era estimada em 2 043 788 habitantes em 2000.[27] A área total da cidade é de 905,08 km², e a densidade demográfica de 1275.4 hab/km².[1]


A população por volta de 1910 era de 143 000 habitantes.[7] Antes da Segunda Guerra Mundial, a população de Hiroshima tinha crescido para 360 000, e atingiu 419 182 em 1942.[1] Após a bomba atômica em 1945, a população caiu para 137 197 habitantes.[1] Em 1995, a população da cidade retornou ao nível pré-guerra.[28]



Economia |


Hiroshima é centro da indústria da região Chugoku-Shikoku e é, em sua maioria, centralizada em suas áreas costeiras. Hiroshima por muito tempo foi um centro portuário e o porto da cidade e o Aeroporto Internacional de Hiroshima pode ser usado para o transporte de bens.


Sua principal indústria é a manufatureira, concentrada na produção de carros da Mazda, peças de automóveis e equipamentos industriais. A Mazda é de longe a maior empresa de Hiroshima, contribuindo com 32% do Produto Interno Bruto da província.[29] A Mazda produz vários modelos para exportação em Hiroshima.


Máquinas e equipamentos em geral também contribuem por uma grande parte das exportações. Devido à necessidade dessas indústrias por pesquisa e novos designs, Hiroshima tem muitas empresas inovadoras ativamente engajadas em novos campos (por exemplo, a Hiroshima Vehicle Engineering Company (HIVEC).[30] Muitas dessas empresas ocupam grandes fatias do mercado no Japão e no mundo ou monopolizam suas áreas. Indústrias terciárias nas áreas de atacado e varejo também são muito desenvolvidas.




Porto e terminal de barcas de Hiroshima


Outra conseqüência da concentração da indústria é a acumulação de trabalhadores qualificados e tecnologias fundamentais. Essa é considerada a maior razão para a escolha de Hiroshima para sediar seus negócios. Custos de instalação também são muito mais baixos que em outras grandes cidades no país e há um amplo sistema de benefícios fiscais para negócios que se instalarem em Hiroshima. Isso vale especialmente para dois projetos: O Distrito de Desenvolvimento Urbano da Estação de Hiroshima e a região de Seifu Shinto, que oferecem empréstimos (até 501 milões de ienes por 5 anos), isenções fiscais e subsídios para empregados.[31] Seifu Shinto, que pode ser traduzido como "Ventos do Ocidente, Nova Cidade", é o maior projeto de construção da região e é uma tentativa de construir "uma cidade dentro de outra cidade". É uma tentativa de projetar a partir do zero um lugar para trabalhar, viver e relaxar.


Outra importante indústria em Hiroshima é a metalúrgica. A Japan Steel Works (antiga Nihon Seiko, fundada em 1907) tem uma de suas três fábricas em Hiroshima (as outras duas localizam-se em Muroran e Yokohama).[32]


O tempo gasto no trânsito é um dos menores do Japão e o custo de vista é mais baixo que em outras cidades do país, tais como Tokyo, Osaka, Kyoto ou Fukuoka (cidade).



Cidades-irmãs |


Hiroshima tem seis cidades-irmãs:[33]




  •  Estados Unidos; Honolulu, 1959


  •  Rússia; Volgogrado, 1972


  •  Alemanha; Hanôver, 1983


  •  China; Chongqing, 1986


  •  Coreia do Sul; Daegu, 1997


  •  Canadá; Montreal, 1998


Dentro do território japonês, Hiroshima tem uma relação semelhante com Nagasaki.



Ver também |



  • Bombardeamentos de Hiroshima e Nagasaki


  • Memorial da Paz de Hiroshima, património mundial da UNESCO

  • Província de Hiroshima



Referências




  1. abcd «2006 Statistical Profile». The City of Hiroshima. Consultado em 14 de agosto de 2007. Cópia arquivada em 6 de fevereiro de 2008 


  2. LEONARD, J. N. Japão Antigo. Tradução de Thomas Scott Newlands Neto. Rio de Janeiro. Livraria José Olympio Editora. 1979. p. 8,9.


  3. Ciberduvídas da língua portuguesa


  4. «The Origin of Hiroshima». Hiroshima Peace Culture Foundation. Consultado em 17 de agosto de 2007. Cópia arquivada em 30 de janeiro de 2008 


  5. Scott O'Bryan (2009). «Hiroshima: History, City, Event». About Japan: A Teacher's Resource. Consultado em 14 de março de 2010 


  6. ab Kosaikai, Yoshiteru (2007). «History of Hiroshima». Hiroshima Peace Reader. [S.l.]: Hiroshima Peace Culture Foundation 


  7. ab Terry, Thomas Philip (1914). Terry's Japanese Empire. [S.l.]: Houghton Mifflin Co. p. 640 


  8. Bingham (US Legation in Tokyo) to Fish (US Department of State), September 20, 1876, in Papers relating to the foreign relations of the United States, transmitted to congress, with the annual message of the president, December 4, 1876, p. 384


  9. ab Kosakai, Hiroshima Peace Reader


  10. Dun (US Legation in Tokyo) to Gresham, February 4, 1895, in Foreign relations of United States, 1894, Appendix I, p. 97


  11. Jacobs, Norman (1958). The Origin of Modern Capitalism and Eastern Asia. [S.l.]: Hong Kong University. 51 páginas 


  12. Sanko (1998). Hiroshima Peace Memorial (Genbaku Dome). [S.l.]: The City of Hiroshima and the Hiroshima Peace Culture Foundation 


  13. United States Strategic Bombing Survey (junho de 1946). «U. S. Strategic Bombing Survey: The Effects of the Atomic Bombings of Hiroshima and Nagasaki» (em inglês). nuclearfiles.org. Consultado em 26 de julho de 2009. Cópia arquivada em 11 de outubro de 2004 


  14. Pape, Robert (1996). Bombing to Win: Airpower and Coercion in War (em inglês). [S.l.]: Cornell University Press. p. 129. ISBN 978-0801483110 


  15. «Japan in the Modern Age and Hiroshima as a Military City» (em inglês). The Chugoku Shimbun. Consultado em 19 de agosto de 2007 


  16. The Atomic Bombing of Hiroshima, U.S. Department of Energy, Office of History and Heritage Resources (em inglês).


  17. «Frequently Asked Questions - Radiation Effects Research Foundation». Rerf.or.jp. Consultado em 29 de julho de 2011 


  18. Ishikawa and Swain (1981), p. 5


  19. Makurazaki Typhoon (em inglês)


  20. Ishikawa and also Swain (1981), p. 6


  21. «Peace Memorial City, Hiroshima». Hiroshima Peace Culture Foundation. Consultado em 14 de agosto de 2007. Cópia arquivada em 6 de fevereiro de 2008 


  22. «Fifty Years for the Peace Memorial Museum». Hiroshima Peace Memorial Museum. Consultado em 17 de agosto de 2007 


  23. «Surviving the Atomic Attack on Hiroshima, 1945». Eyewitnesstohistory.com. 6 agosto de 1945. Consultado em 17 de julho de 2009 


  24. «Library: Media Gallery: Video Files: Rare film documents devastation at Hiroshima». Nuclear Files. Consultado em 17 de julho de 2009 


  25. «Por que histórica visita de Obama a Hiroshima não incluiu pedido de perdão por bomba atômica». 13 de janeiro de 2017 


  26. «Estatísticas do clima em weatherbase.com» (em onglês)  !CS1 manut: Língua não reconhecida (link)


  27. «Population of Japan, Table 92» (em inglês). Statistics Bureau. Consultado em 14 de agosto de 2007 


  28. de Rham-Azimi, Nassrine, Matt Fuller, and Hiroko Nakayama (2003). Post-conflict Reconstruction in Japan, Republic of Korea, Vietnam, Cambodia, East Timor. [S.l.]: United Nations Publications. p. 69  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)


  29. Parker, J. (2004). «In Praise of Japanese Engineering; In Praise of Hiroshima». Circuits and Systems. 47th Midwest Symposium on Circuits and Systems. 1 


  30. «Hiroshima Vehicle Engineering Company». HIVEC. Consultado em 17 de julho de 2009 


  31. «広島市:ひろしま西風新都». Seifu-shinto.jp. Consultado em 17 de julho de 2009 


  32. JSW directory (em inglês)


  33. A "Introduction to our Sister and Friendship Cities"



Notas |





  • Este artigo foi inicialmente traduzido do artigo da Wikipédia em inglês, cujo título é «Hiroshima».



ligações externas |




O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Hiroshima




  • Site oficial (em inglês)

  • Fotos de Hiroshina de Peter Rance - 1951


  • Prefeito de Hiroshima (em inglês)


  • CBC Digital Archives - Shadows of Hiroshima (em inglês)


  • Mapa de Hiroshima Map - interativo com pontos de interesse











Prefeitura de Hiroshima
Cidades
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